[img]uploaded/paulo dias/2006124161252_rotund.jpg[/img]
Sendo eu o veículo M e o outro interveniente no sinistro, o veículo pesado de mercadorias aqui assinalado como veículo C.
Vindo eu na EN105 de direcção de Alfena, tendo como sentido a mesma EN105 com direcção a Ermesinde/Porto, apresento-me
a abordar a rotunda na faixa mais á esquerda, de 2 possíveis, dado que iria sair na 2ª saída. O trãnsito processava se em marcha lenta,
por vezes parado, em direcção ao IC24, formando 2 filas de transito em volta da rotunda, ocupando as 2 vias existentes na mesma .
Apresento me então na rotunda, paro para ceder prioridade aos veículos que nela circulam, com o indicador de mudança de direcção para
a esquerda ligado, indicando aos demais conutores que não desejava seguir no sentido das filas de trânsito (IC24), mas sim continuar
a contornar a rotunda. Parei então para ceder passagem, tendo-me o veículo "A" cedido a passagem. Continuei com o indicador de mudança
de direcção para a esquerda ligado, esperando que me cedessem a passagem para ocupar a via mais a esquerda. Então o condutor do veículo "B"
cedeu me passagem e coloquei me atrás do veículo "D", que se encontrava parado. Entretanto chega o veiculo pesado de mercadorias que se encosta a meu lado,
circulando por uma 3ª faixa que era inexistente na rotunda, impedindo me a passagem, dado que da forma como se colocou, a distância entre ele e o veículo "C",
que se encontrava parado, não permitia a passagem do meu veículo. No momento em que o veículo "D" arrancou, de imediato o pesado de mercadorias arrancou,
ficando eu completamente imobilizado na via. O Veículo pesado foi andando ate bater com a sua roda na parte lateral do meu carro. Repito, mantive me parado desde que o veículo "D" arrancou.
De seguida saímos dos veíclos e uma senhora, que era condutora do veículo "B" ou do que o precedia, não tenho certeza, prontificou se a dar se como testemunha,
afirmando que realmente eu estava completamente imobilizado a já alguns segundos, no momento em que o veículo pesado arrancou, batendo em mim.
Não chegamos a nenhum acordo, dado que o condutor do veículo "C" não se quis dar como culpado, alegando que eu estava a mudar de direcção e que tinha de ceder prioridade,
e eu também não me dei como culpado, dado que apesar de ter entrado na rotunda, já tinha cedido passagem aos veiculos que nela circulavam e já me tinha colocado como parte
integrante de uma das 2 vias da rotunda, encontrando me já imobilizado quando ocorreu o impacto. Não chegamos a qualquer consenso, sendo necessário chamar as autoridades,
que fizeram o habitual nestas situações. Agora tenho de ir ao posto do guarda local levantar o auto do acidente para fazer uma reclamação a seguradora do veículo pesado.
Acham que tenho razão? Nesta questão de seguradoras há coisas muito subjectivas com que estas tentam implicar para se salvarem, e eu apesar de não ser especialista
em atribuição de culpas a acidentes, acho que não sou culpado. Ainda tenho uma testemhunha que me poderá eventualmente ajudar. espero que as coisas se resolvam da
melhor forma, já que apesar de o arranjo não ser nada de outro mundo, mas concerteza não ficará por menos de 500€.
Sendo eu o veículo M e o outro interveniente no sinistro, o veículo pesado de mercadorias aqui assinalado como veículo C.
Vindo eu na EN105 de direcção de Alfena, tendo como sentido a mesma EN105 com direcção a Ermesinde/Porto, apresento-me
a abordar a rotunda na faixa mais á esquerda, de 2 possíveis, dado que iria sair na 2ª saída. O trãnsito processava se em marcha lenta,
por vezes parado, em direcção ao IC24, formando 2 filas de transito em volta da rotunda, ocupando as 2 vias existentes na mesma .
Apresento me então na rotunda, paro para ceder prioridade aos veículos que nela circulam, com o indicador de mudança de direcção para
a esquerda ligado, indicando aos demais conutores que não desejava seguir no sentido das filas de trânsito (IC24), mas sim continuar
a contornar a rotunda. Parei então para ceder passagem, tendo-me o veículo "A" cedido a passagem. Continuei com o indicador de mudança
de direcção para a esquerda ligado, esperando que me cedessem a passagem para ocupar a via mais a esquerda. Então o condutor do veículo "B"
cedeu me passagem e coloquei me atrás do veículo "D", que se encontrava parado. Entretanto chega o veiculo pesado de mercadorias que se encosta a meu lado,
circulando por uma 3ª faixa que era inexistente na rotunda, impedindo me a passagem, dado que da forma como se colocou, a distância entre ele e o veículo "C",
que se encontrava parado, não permitia a passagem do meu veículo. No momento em que o veículo "D" arrancou, de imediato o pesado de mercadorias arrancou,
ficando eu completamente imobilizado na via. O Veículo pesado foi andando ate bater com a sua roda na parte lateral do meu carro. Repito, mantive me parado desde que o veículo "D" arrancou.
De seguida saímos dos veíclos e uma senhora, que era condutora do veículo "B" ou do que o precedia, não tenho certeza, prontificou se a dar se como testemunha,
afirmando que realmente eu estava completamente imobilizado a já alguns segundos, no momento em que o veículo pesado arrancou, batendo em mim.
Não chegamos a nenhum acordo, dado que o condutor do veículo "C" não se quis dar como culpado, alegando que eu estava a mudar de direcção e que tinha de ceder prioridade,
e eu também não me dei como culpado, dado que apesar de ter entrado na rotunda, já tinha cedido passagem aos veiculos que nela circulavam e já me tinha colocado como parte
integrante de uma das 2 vias da rotunda, encontrando me já imobilizado quando ocorreu o impacto. Não chegamos a qualquer consenso, sendo necessário chamar as autoridades,
que fizeram o habitual nestas situações. Agora tenho de ir ao posto do guarda local levantar o auto do acidente para fazer uma reclamação a seguradora do veículo pesado.
Acham que tenho razão? Nesta questão de seguradoras há coisas muito subjectivas com que estas tentam implicar para se salvarem, e eu apesar de não ser especialista
em atribuição de culpas a acidentes, acho que não sou culpado. Ainda tenho uma testemhunha que me poderá eventualmente ajudar. espero que as coisas se resolvam da
melhor forma, já que apesar de o arranjo não ser nada de outro mundo, mas concerteza não ficará por menos de 500€.
Comentário