Depois a velocidade é a única culpada. [8)]
Mas o engraçado é que não foram para as TV´s em horário nobre falar disto.
Interessa, que passe despercebido.
Sinistralidade - Jovens são 'protagonistas'
Álcool a mais em 30% dos peões mortos
Cerca de 30 por cento dos peões atropelados mortalmente durante o ano de 2006 estavam alcoolizados, revelou ontem o director-geral de Viação, Rogério Pinheiro, manifestando-se preocupado com uma situação que considerou “pouco expectável”. Segundo dados da Direcção-Geral de Viação (DGV), entre Janeiro e Novembro de 2006 morreram 117 peões, menos 51 do que em igual período de 2005, ano em que se registaram 168 peões mortos.
Ainda segundo a DGV, dos 117 peões mortos durante os 11 primeiros meses do ano passado, 48 tinham 65 ou mais anos e 17 entre 60 e 64 anos.
Refira-se que os 117 peões mortos representam cerca de 15 por cento do total de mortos (763) registados entre Janeiro e Novembro de 2006. E a maioria dos atropelamentos mortais (65,8 por cento) ocorreram dentro das localidades.
O facto de 28 por cento dos peões mortos em 2006 apresentarem elevadas taxas de álcool no sangue “mostra que temos de dirigir as nossas acções para uma franja que não estávamos à espera”, afirmou Rogério Pinheiro, mostrando-se “preocupado” até porque muitas vezes surge o “dilema de quem é que é responsável, se o condutor, se o peão”.
Rogério Pinheiro, que falava à margem do debate ‘Jovens e Álcool’, apontou os jovens como “protagonistas muito grandes da sinistralidade”, com o álcool nem sempre na origem, mas como factor “potenciador de comportamentos de risco já associados a esta faixa etária”.
No debate, realizado em Lisboa, foram revelados os resultados de um estudo de Carlos Farate, professor no Instituto Superior Miguel Torga, em Coimbra, realizado durante nove meses com 700 jovens entre os seis e os 18 anos que frequentaram os centros de saúde da região de Coimbra.
De acordo com Carlos Farate, o estudo evidenciou “o modo como o consumo de bebidas alcoólicas está associado aos comportamentos de risco, como comportamentos violentos e situações impulsivas”.
Sofia Rêgo com Lusa
Mas o engraçado é que não foram para as TV´s em horário nobre falar disto.
Interessa, que passe despercebido.
Sinistralidade - Jovens são 'protagonistas'
Álcool a mais em 30% dos peões mortos
Cerca de 30 por cento dos peões atropelados mortalmente durante o ano de 2006 estavam alcoolizados, revelou ontem o director-geral de Viação, Rogério Pinheiro, manifestando-se preocupado com uma situação que considerou “pouco expectável”. Segundo dados da Direcção-Geral de Viação (DGV), entre Janeiro e Novembro de 2006 morreram 117 peões, menos 51 do que em igual período de 2005, ano em que se registaram 168 peões mortos.
Ainda segundo a DGV, dos 117 peões mortos durante os 11 primeiros meses do ano passado, 48 tinham 65 ou mais anos e 17 entre 60 e 64 anos.
Refira-se que os 117 peões mortos representam cerca de 15 por cento do total de mortos (763) registados entre Janeiro e Novembro de 2006. E a maioria dos atropelamentos mortais (65,8 por cento) ocorreram dentro das localidades.
O facto de 28 por cento dos peões mortos em 2006 apresentarem elevadas taxas de álcool no sangue “mostra que temos de dirigir as nossas acções para uma franja que não estávamos à espera”, afirmou Rogério Pinheiro, mostrando-se “preocupado” até porque muitas vezes surge o “dilema de quem é que é responsável, se o condutor, se o peão”.
Rogério Pinheiro, que falava à margem do debate ‘Jovens e Álcool’, apontou os jovens como “protagonistas muito grandes da sinistralidade”, com o álcool nem sempre na origem, mas como factor “potenciador de comportamentos de risco já associados a esta faixa etária”.
No debate, realizado em Lisboa, foram revelados os resultados de um estudo de Carlos Farate, professor no Instituto Superior Miguel Torga, em Coimbra, realizado durante nove meses com 700 jovens entre os seis e os 18 anos que frequentaram os centros de saúde da região de Coimbra.
De acordo com Carlos Farate, o estudo evidenciou “o modo como o consumo de bebidas alcoólicas está associado aos comportamentos de risco, como comportamentos violentos e situações impulsivas”.
Sofia Rêgo com Lusa
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