E começo por esta pergunta: O que é para vocês o verdadeiro Pato Bravo?
Claro que estou a falar daquele Zé do Boné que "passa por cima de toda a folha", voando, tranquilo, na inocência bacoca dos inconscientes, certo de que se lembrará da desculpa certa se aparecer a Brigada...
Na verdade, para mim, o Pato Bravo é um espécimen em vias não de extinção mas de enorme proliferação, pois é vê-lo, aos "bandos" a estacionar em cima dos passeios, a passar sinais vermelhos, a ziguezaguear pelo trânsito, a nunca facilitar a entrada de trânsito de uma via "menor" do que a "sua", a rolar pela esquerda, a assapar por essas estradas fora, certo de que, pelo menos, o seu "órgão mecânico" nunca o deixará ficar mal!
Mas este Pato Bravo é um resíduo social, um sociopara, uma alimária inconsciente, um assassino que "apenas" ainda não matou, mas matará como tantos outros da "sua espécie" têm feito e ainda fazem a afronta de sobreviverem às suas vítimas!
O que proponho, em jeito de "condecoração" a este tipo de animal acéfalo, é que seja facilmente reconhecido nas nossas estradas, e "brindado" com um "simpático" duplo e breve toque de buzina (P, B, - Pato Bravo), por todos nós, de cada vez que assistirmos a uma destas manifestações de desrespeito pela vida dos outros, nas estradas que são de todos!...
Claro que estou a falar daquele Zé do Boné que "passa por cima de toda a folha", voando, tranquilo, na inocência bacoca dos inconscientes, certo de que se lembrará da desculpa certa se aparecer a Brigada...
Na verdade, para mim, o Pato Bravo é um espécimen em vias não de extinção mas de enorme proliferação, pois é vê-lo, aos "bandos" a estacionar em cima dos passeios, a passar sinais vermelhos, a ziguezaguear pelo trânsito, a nunca facilitar a entrada de trânsito de uma via "menor" do que a "sua", a rolar pela esquerda, a assapar por essas estradas fora, certo de que, pelo menos, o seu "órgão mecânico" nunca o deixará ficar mal!
Mas este Pato Bravo é um resíduo social, um sociopara, uma alimária inconsciente, um assassino que "apenas" ainda não matou, mas matará como tantos outros da "sua espécie" têm feito e ainda fazem a afronta de sobreviverem às suas vítimas!
O que proponho, em jeito de "condecoração" a este tipo de animal acéfalo, é que seja facilmente reconhecido nas nossas estradas, e "brindado" com um "simpático" duplo e breve toque de buzina (P, B, - Pato Bravo), por todos nós, de cada vez que assistirmos a uma destas manifestações de desrespeito pela vida dos outros, nas estradas que são de todos!...
Comentário