Viva,
Como já me foram à chapa 3 vezes num ano, tenho tido um contacto familiar com a minha seguradora. No entanto, as coisas falham sempre num ponto. Nas 3 situações o carro teve sempre que ficar na oficina uma semana, ou mais. Logo, possuindo um seguro contra danos próprios, e contemplando este um carro de substituição, pedi sempre um carro de substituição. O meu mediado sempre procurou resolver a situação. Porém…Teria que me deslocar a Coimbra, ou a Viseu, ou à Guarda. Como resido em O. Hospital, cada uma destas cidades dista 80km. Era escolher.
Isto é aceitável? É que, se eu necessito de um carro de substituição é porque o meu está empanado, logo tenho dificuldades em viajar. No entanto eles exigem que em me desloque 80km (seja lá como for) levante o carro, pague gasosa para os 80km de regresso, e no final, pague nova gasosa para outros 80km, entregue o carro e arranje forma de voltar.
Alguma dica nesta situação? O mediador tenta auxiliar na situação, mas na prática em vão, pois tive sempre que pedir automóvel emprestado a familiares, o que causa transtorno a mim e a eles. Já reclamei por carta à seguradora, mas sem resposta. Aliás, o carro de substituição não teria que ser levantado e entregue na própria oficina onde vamos realizar o arranjo? Porque, mais uma vez, mesmo que a empresa de aluguer ficasse a 5km da oficina, como faz uma pessoa para viajar esses 5km?
Esyte é mais um pormenor onde no acto de aquisição do seguro tudo é bonitinho, muito pintadinho mas na prática foge-se com o cu à seringa por parte das seguradoras e por vezes ficamos com as mãos a abanar (também devo dizer que esta mesma seguradora, numa quebra isolada de vidros resolveu imediatamente a situação).
Marco
Como já me foram à chapa 3 vezes num ano, tenho tido um contacto familiar com a minha seguradora. No entanto, as coisas falham sempre num ponto. Nas 3 situações o carro teve sempre que ficar na oficina uma semana, ou mais. Logo, possuindo um seguro contra danos próprios, e contemplando este um carro de substituição, pedi sempre um carro de substituição. O meu mediado sempre procurou resolver a situação. Porém…Teria que me deslocar a Coimbra, ou a Viseu, ou à Guarda. Como resido em O. Hospital, cada uma destas cidades dista 80km. Era escolher.
Isto é aceitável? É que, se eu necessito de um carro de substituição é porque o meu está empanado, logo tenho dificuldades em viajar. No entanto eles exigem que em me desloque 80km (seja lá como for) levante o carro, pague gasosa para os 80km de regresso, e no final, pague nova gasosa para outros 80km, entregue o carro e arranje forma de voltar.
Alguma dica nesta situação? O mediador tenta auxiliar na situação, mas na prática em vão, pois tive sempre que pedir automóvel emprestado a familiares, o que causa transtorno a mim e a eles. Já reclamei por carta à seguradora, mas sem resposta. Aliás, o carro de substituição não teria que ser levantado e entregue na própria oficina onde vamos realizar o arranjo? Porque, mais uma vez, mesmo que a empresa de aluguer ficasse a 5km da oficina, como faz uma pessoa para viajar esses 5km?
Esyte é mais um pormenor onde no acto de aquisição do seguro tudo é bonitinho, muito pintadinho mas na prática foge-se com o cu à seringa por parte das seguradoras e por vezes ficamos com as mãos a abanar (também devo dizer que esta mesma seguradora, numa quebra isolada de vidros resolveu imediatamente a situação).
Marco
Comentário