Viva,
Ainda os seguros e os pequenos detalhes. O acidente já ocorreu há mais de um ano. Toda a papelada foi tratada na altura, arranjo feito, assunto encerrado. Porém algo nunca me saiu da garganta.
O carro era novo (ainda tinha o cheiro e tudo), tinha seis meses. Num cruzamento, onde me apresento pela direita, uma senhora (que entra do lado esquerdo e com um STOP) não pára e envia-me a porta do lado esquerdo, atrás do condutor, para dentro. Situação óbvia, não houve qualquer problema. Após a peritagem, a seguradora informa: ou se desempena a porta ou se mete um painel exterior novo, mas nunca uma porta nova (o mecanismo interno não foi afectado, nem o próprio vidro).
Ora o carro é novo, não tive qualquer culpa do acidente, logo é lícito desejar que o carro me seja entregue tal como estava. Desempanar está fora de questão. O metal já foi entortado e desta forma já sofre de fadiga, e ao desempanar mais fadiga é aplicada e como tal a resistência do metal (e respectiva segurança) são menores. Resta a segunda alternativa. Soube que para isso, têm que cortar a chapa junto ao batente, colocam o novo painel e soldam junto ao batente da porta, porém, do lado de dentro vai ficar sempre visível o risco da dobra e soldadura. Como nova nunca vai ficar e confrontei a seguradora da outra senhora. Resposta clara: porta nova nunca irão dar. No máximo o painel. Em suma, tive que me contentar com um painel novo. Porém, sempre que se abre a porta, lá está a cicatriz do lado de dentro a todo o cumprimento da porta.
Sendo o carro novo, não tendo qualquer culpa no acidente, terei razão em exigir uma porta nova, ou exigir que o carro me fosse entregue como estava antes do acidente? Deveria ter feito algo mais ao invés de aceitar o que me foi imposto, ou estou a exigir demais?
Marco
Ainda os seguros e os pequenos detalhes. O acidente já ocorreu há mais de um ano. Toda a papelada foi tratada na altura, arranjo feito, assunto encerrado. Porém algo nunca me saiu da garganta.
O carro era novo (ainda tinha o cheiro e tudo), tinha seis meses. Num cruzamento, onde me apresento pela direita, uma senhora (que entra do lado esquerdo e com um STOP) não pára e envia-me a porta do lado esquerdo, atrás do condutor, para dentro. Situação óbvia, não houve qualquer problema. Após a peritagem, a seguradora informa: ou se desempena a porta ou se mete um painel exterior novo, mas nunca uma porta nova (o mecanismo interno não foi afectado, nem o próprio vidro).
Ora o carro é novo, não tive qualquer culpa do acidente, logo é lícito desejar que o carro me seja entregue tal como estava. Desempanar está fora de questão. O metal já foi entortado e desta forma já sofre de fadiga, e ao desempanar mais fadiga é aplicada e como tal a resistência do metal (e respectiva segurança) são menores. Resta a segunda alternativa. Soube que para isso, têm que cortar a chapa junto ao batente, colocam o novo painel e soldam junto ao batente da porta, porém, do lado de dentro vai ficar sempre visível o risco da dobra e soldadura. Como nova nunca vai ficar e confrontei a seguradora da outra senhora. Resposta clara: porta nova nunca irão dar. No máximo o painel. Em suma, tive que me contentar com um painel novo. Porém, sempre que se abre a porta, lá está a cicatriz do lado de dentro a todo o cumprimento da porta.
Sendo o carro novo, não tendo qualquer culpa no acidente, terei razão em exigir uma porta nova, ou exigir que o carro me fosse entregue como estava antes do acidente? Deveria ter feito algo mais ao invés de aceitar o que me foi imposto, ou estou a exigir demais?
Marco
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