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Não conformidades da BRISA

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    Não conformidades da BRISA

    Como quase todos (ou todos) os condutores, sou um utilizador das AE. Uso diariamente a AE Maia-Stº Tirso.

    Há uns dias entrei na Maia em direcção a Santo Tirso e um pouco à frente encontro o trânsito interrompido, com filas intermináveis.

    Demorei 1:50 a fazer 6Km quando costumo fazer o troço todo em menos de 5min.

    Esta situação já não é nova e pelo contrário, já me aconteceu demasiadas vezes e de quase todas acabo por escrever no Livro de Reclamações.

    A interrupção deveu-se a obras na via, em plena hora de ponta!

    Chegado à portagem de Santo Tirso, parei antes de passar na Via Verde e quando me dirigia aos escritórios, fui interpelado por um portageiro que me perguntou o que pretendia. Respondi-lhe que queria fazer uma reclamação. Veio então com um panfleto para eu enviar pelo correio!

    Devolvi-lhe o panfleto e disse-lhe que isso não me servia; queria escrever no Livro de Reclamações. Contrariado, pediu-me a BI e lá foi buscar o livro.

    Acabei por encher a folha toda e mais não disse porque a disposição já era pouca. Mais uma vez contrariado perante tal "relambório", lá leu a reclamação em voz alta e deu-me uma cópia.

    Na reclamação, entre outras coisas, disse que não ía pagar a portagem uma vez que não havia sido avisado do estado da AE antes de entrar e a Brisa não tinha prestado o serviço a que se comprometera. Tentou afincadamente que eu pagasse a portagem mas não cedi.

    Passaram entretanto muitos carros por lá e o curioso é que ninguém mais reclamou! Esta situação é já repetitiva e de quase todas as vezes apresento a minha reclamação escrita e não pago a portagem.

    Pena é que não haja mais utentes a proceder da mesma forma para ver se esses senhores melhoram os serviços; estamos todos preocupados com os consumos dos carros e nem nos lembramos que o custo das portagens consegue superar largamente o custo dos combustíveis!

    Entretanto, como é obrigatório, lá recebi a explicação sobre a tal interrupção por obras: "... era uma junta de dilatação que estava quase a partir e teve de ser reparada de imediato...". Na realidade, o troço onde tiveram efeito as obras não tem qualquer junta de dilatação e uma vez mais, como já lhes respondi por outras vezes, são mentirosos! É inademissível que estas posturas ocorram com este tipo de organismos!

    Deixo aqui o meu alerta para que todos protestem perante situações do género.

    #2
    Mais, Titanio houvesse e provavelmente, não abusavam tanto do utente

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      #3
      longe de mim defender a Brisa, mas nesse troço tem juntas de dilatação pelo menos na ponte sobre o caminho de ferro em S. Romão do Coronado

      MCunha

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        #4
        Originalmente Colocado por marcunha Ver Post
        longe de mim defender a Brisa, mas nesse troço tem juntas de dilatação pelo menos na ponte sobre o caminho de ferro em S. Romão do Coronado

        MCunha
        A interrupção foi na subida da Agrela

        Comentário


          #5
          Saiu uma lei qq sobre isso, falta ser regulamentada em alguns aspectos, este de obras é capaz de ser um...

          Comentário


            #6
            numa palavra? Portugal! Se muda é para pior...

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              #7
              As concessionárias de auto-estradas vão ser obrigadas a devolver as portagens cobradas aos automobilistas quando as obras na rodovia durarem mais de três dias e não cumprirem as condições mínimas de circulação. A Lei (24/2007) foi publicada ontem em Diário da República e entra hoje em vigor, mas o Governo tem 180 dias para regulamentar o diploma, o que faz com que os seus efeitos só se produzam plenamente em 2008.
              As disposições ontem publicadas são o culminar de dois anos de negociações entre o Governo e as concessionárias de auto-estradas, com muitas iniciativas das várias forças políticas. O Partido Comunista Português, por exemplo, apresentou uma proposta onde defendia a não cobrança de portagens durante a duração das obras. Já o Bloco de Esquerda reivindicava a inversão do ónus da prova (para a concessionária) no caso de acidente ocorrido na auto-estrada por causa alheia ao condutor.

              Já o Partido Socialista defendia a definição de “condições mínimas de circulação” que serviriam de base ao estabelecimento de penalidades contra as concessionárias.

              O novo diploma consagra essas “condições mínimas” e o princípio da responsabilidade das concessionárias em caso de acidentes com consequências danosas para pessoas ou bens. Nestas situações, quando os acidentes forem provocados por objectos arremessados para a via ou existentes nas faixas de rodagem, quando existam atravessamento de animais ou quando se detectem líquidos na via que não correspondam a condições climatéricas anormais, cabe à concessionária provar que tudo fez para garantir a segurança da circulação rodoviária (um ónus que até agora pertencia ao condutor acidentado). A confirmação das causas do acidente tem de ser, obrigatoriamente, verificada no local por uma autoridade policial.

              O regime agora publicado aplica-se também a todas as vias rodoviárias que sejam da responsabilidade do Estado e, com as devidas adaptações, às auto-estradas sem custos directos para o utilizador (Scut).

              A lei, no entanto, não terá efeitos retroactivos e as exigências só poderão ser aplicadas aos novos contratos de concessão ou aos contratos já existentes no momento da sua renovação, o que diminui consideravelmente os seus efeitos.

              CONDIÇÕES MÍNIMAS

              As condições mínimas que as concessionárias devem assegurar quando fazem obras nas auto-estradas são: o troço em obras não pode exceder os dez quilómetros; têm que existir duas faixas de rodagem para cada lado; a largura da via não pode ser inferior a dois terços da largura da via inicial; o limite de velocidade não pode ser inferior a dois terços do fixado para o troço em funcionamento normal (o limite máximo de velocidade é de 120 km nas auto-estradas pelo que as obras nunca podem diminuir a velocidade abaixo dos 80 km) e têm de existir abrigos de segurança em cada 2 km. Estas condições são cumulativas e o incumprimento tem como consequência a devolução do preço da portagem.

              SAIBA MAIS

              72

              Horas é o prazo de duração máximo que podem ter as obras em auto-estradas para que o concessionário não tenha de cumprir as chamadas “condições mínimas de circulação”.

              90

              Dias subsequentes à obra realizada num troço em “condições especiais” (que não excede as 72 horas) é o prazo mínimo em que não pode haver novas obras.

              RESTITUIÇÃO

              A restituição da taxa de portagem é, respectivamente, automática, ou por dedução imediata.

              PUBLICITAÇÃO

              Os utentes das auto-estradas devem ser avisados previamente à entrada da via em obras e nos lanços e ramais que lhe podem dar acesso.Miguel Alexandre Ganhão

              in Correio da Manhã (19/07/2007)

              Comentário


                #8
                fizeste muito bem, titânio.

                algumas das regras que eles têm que cumprir nao se podem aplicar, como é o caso das duas faixas ou as 72 horas. veja-se numas obras quaisquer e repara-se logo nisso.

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por Titanio Ver Post
                  Chegado à portagem de Santo Tirso, parei antes de passar na Via Verde e quando me dirigia aos escritórios, fui interpelado por um portageiro que me perguntou o que pretendia. Respondi-lhe que queria fazer uma reclamação. Veio então com um panfleto para eu enviar pelo correio!

                  Antes de mais, bela atitude...

                  Só uma pergunta: paraste o carro onde? Na faixa de rodagem? Como passaste na Via Verde sem pagar?

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por RTC Ver Post
                    As concessionárias de auto-estradas vão ser obrigadas a devolver as portagens cobradas aos automobilistas quando as obras na rodovia durarem mais de três dias e não cumprirem as condições mínimas de circulação. A Lei (24/2007) foi publicada ontem em Diário da República e entra hoje em vigor, mas o Governo tem 180 dias para regulamentar o diploma, o que faz com que os seus efeitos só se produzam plenamente em 2008.
                    As disposições ontem publicadas são o culminar de dois anos de negociações entre o Governo e as concessionárias de auto-estradas, com muitas iniciativas das várias forças políticas. O Partido Comunista Português, por exemplo, apresentou uma proposta onde defendia a não cobrança de portagens durante a duração das obras. Já o Bloco de Esquerda reivindicava a inversão do ónus da prova (para a concessionária) no caso de acidente ocorrido na auto-estrada por causa alheia ao condutor.

                    Já o Partido Socialista defendia a definição de “condições mínimas de circulação” que serviriam de base ao estabelecimento de penalidades contra as concessionárias.

                    O novo diploma consagra essas “condições mínimas” e o princípio da responsabilidade das concessionárias em caso de acidentes com consequências danosas para pessoas ou bens. Nestas situações, quando os acidentes forem provocados por objectos arremessados para a via ou existentes nas faixas de rodagem, quando existam atravessamento de animais ou quando se detectem líquidos na via que não correspondam a condições climatéricas anormais, cabe à concessionária provar que tudo fez para garantir a segurança da circulação rodoviária (um ónus que até agora pertencia ao condutor acidentado). A confirmação das causas do acidente tem de ser, obrigatoriamente, verificada no local por uma autoridade policial.

                    O regime agora publicado aplica-se também a todas as vias rodoviárias que sejam da responsabilidade do Estado e, com as devidas adaptações, às auto-estradas sem custos directos para o utilizador (Scut).

                    A lei, no entanto, não terá efeitos retroactivos e as exigências só poderão ser aplicadas aos novos contratos de concessão ou aos contratos já existentes no momento da sua renovação, o que diminui consideravelmente os seus efeitos.

                    CONDIÇÕES MÍNIMAS

                    As condições mínimas que as concessionárias devem assegurar quando fazem obras nas auto-estradas são: o troço em obras não pode exceder os dez quilómetros; têm que existir duas faixas de rodagem para cada lado; a largura da via não pode ser inferior a dois terços da largura da via inicial; o limite de velocidade não pode ser inferior a dois terços do fixado para o troço em funcionamento normal (o limite máximo de velocidade é de 120 km nas auto-estradas pelo que as obras nunca podem diminuir a velocidade abaixo dos 80 km) e têm de existir abrigos de segurança em cada 2 km. Estas condições são cumulativas e o incumprimento tem como consequência a devolução do preço da portagem.

                    SAIBA MAIS

                    72

                    Horas é o prazo de duração máximo que podem ter as obras em auto-estradas para que o concessionário não tenha de cumprir as chamadas “condições mínimas de circulação”.

                    90

                    Dias subsequentes à obra realizada num troço em “condições especiais” (que não excede as 72 horas) é o prazo mínimo em que não pode haver novas obras.

                    RESTITUIÇÃO

                    A restituição da taxa de portagem é, respectivamente, automática, ou por dedução imediata.

                    PUBLICITAÇÃO

                    Os utentes das auto-estradas devem ser avisados previamente à entrada da via em obras e nos lanços e ramais que lhe podem dar acesso.Miguel Alexandre Ganhão

                    in Correio da Manhã (19/07/2007)
                    A ler com muita atenção.

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por Luis Astra 1.3 CDTI Ver Post
                      Antes de mais, bela atitude...

                      Só uma pergunta: paraste o carro onde? Na faixa de rodagem? Como passaste na Via Verde sem pagar?
                      Parei na berma da direita, na zona mais larga imediatamente antes dos gabinetes.

                      No final, perguntei ao funcionário por onde poderia saír e ele respondeu "por qualquer sítio, por onde quizer". Escolhi a passagem mais à direita (com portageiro) depois de me certificar que não tinha lá o detector da Via Verde. Entretanto o funcionário que me atendeu já lá estava dentro e eu apenas disse ao portageiro que não ía pagar, ao que me respondeu "sim senhor". Quando passei, tocou uma campaínha tipo telefone dos antigos, e eu segui viagem.

                      Comentário


                        #12
                        Aqui têm a reclamação:

                        Comentário


                          #13
                          E já agora, a resposta:

                          Comentário


                            #14
                            Nada a dizer, uma acção

                            Comentário


                              #15
                              a resposta é estúpida! 1 gajo 1º pode andar sempore de cd's metidos e depois n tem que saber os nºs da brisa


                              titanio... pa preceber a tua letra vi-me grego...

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por GJP Ver Post
                                a resposta é estúpida! 1 gajo 1º pode andar sempore de cd's metidos e depois n tem que saber os nºs da brisa


                                titanio... pa preceber a tua letra vi-me grego...
                                Imagino que sim, mas no original lê-se melhor (aqui ficou reduzido), mas não imaginas o quanto é difícil escrever de pé e com os nervos à flor da pele, procurando não perder a postura... as mãos tremiam que nem varas verdes tinha uma compromisso importante às 11h que foi para o tecto


                                Mas o funcionário leu o original de primeira, sem falhas - fiquei admirado!
                                Editado pela última vez por ; 26 July 2007, 00:50.

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por Titanio Ver Post
                                  Imagino que sim, mas no original lê-se melhor (aqui ficou reduzido), mas não imaginas o quanto é difícil escrever de pé e com os nervos à flor da pele, procurando não perder a postura... as mãos tremiam que nem varas verdes tinha uma compromisso importante às 11h que foi para o tecto


                                  Mas o funcionário leu o original de primeira, sem falhas - fiquei admirado!
                                  Mas vais ter da pagar a portagem ou não?

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por Zylmhuin VII Ver Post
                                    Mas vais ter da pagar a portagem ou não?
                                    Só se for em Tribunal

                                    De qualquer modo, esta situação já aconteceu mais vezes e nunca paguei.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por Titanio Ver Post
                                      Só se for em Tribunal

                                      De qualquer modo, esta situação já aconteceu mais vezes e nunca paguei.

                                      Acho que só não fiz isso, para não me atrasar ainda mais... mas quando perder um compormisso, vou mesmo reclamar...

                                      Comentário


                                        #20
                                        Conclusão: sempre que for para a AE temos de ligar para o numero azul e saber se há obras ou obstrução das vias porque eles não tem o dever de informar os seus clientes.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Já agora vou contar mais uma passada comigo na mesma AE.

                                          Um "lindo" dia, pela manhã, ía eu entrar na AE, na Maia e, antes de passar a Via Verde verifico a existência de uma fila logo à entrada!

                                          Parei de imediato o carro no meio da via, mesmo a estorvar quem pretendia seguir (se bem que apenas poderiam seguir alguns metros, dado o estado do trânsito)!

                                          Dirigi-me ao escritório e "exigi" que me arranjassem uma alternativa para voltar para trás! De início o indivíduo riu-se e disse que não podia... Respondi-lhe que retirasse os cabos que separam as vias ou que arranjasse outra solução qualquer; eu não tiraria dali o carro, desse para onde desse!

                                          O curioso é que ele acabou, após alguma discussão "acesa", por telefonar para o Hotel Ibis (um pouco mais à frente) e disse-me que poderia dar a volta na saída para o Hotel e voltar para trás. Assim fiz e o portageiro já tinha lá a minha matrícula registada para deixar passar sem pagar!

                                          Moral da história: Não devemos pactuar com estas situações e devemos (para além de termos o direito) exigir aquilo a que temos direito para que as coisas funcionem devidamente.

                                          Ao longo de todos estes anos já vivi algumas histórias interessantes. Sei que sou um pouco irreverente mas revolta-me que não veja ninguém a defender os seus direitos como seria de esperar. Deixemos de ser "bananas"!

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Titanio Ver Post
                                            Já agora vou contar mais uma passada comigo na mesma AE.

                                            Um "lindo" dia, pela manhã, ía eu entrar na AE, na Maia e, antes de passar a Via Verde verifico a existência de uma fila logo à entrada!

                                            Parei de imediato o carro no meio da via, mesmo a estorvar quem pretendia seguir (se bem que apenas poderiam seguir alguns metros, dado o estado do trânsito)!

                                            Dirigi-me ao escritório e "exigi" que me arranjassem uma alternativa para voltar para trás! De início o indivíduo riu-se e disse que não podia... Respondi-lhe que retirasse os cabos que separam as vias ou que arranjasse outra solução qualquer; eu não tiraria dali o carro, desse para onde desse!

                                            O curioso é que ele acabou, após alguma discussão "acesa", por telefonar para o Hotel Ibis (um pouco mais à frente) e disse-me que poderia dar a volta na saída para o Hotel e voltar para trás. Assim fiz e o portageiro já tinha lá a minha matrícula registada para deixar passar sem pagar!

                                            Moral da história: Não devemos pactuar com estas situações e devemos (para além de termos o direito) exigir aquilo a que temos direito para que as coisas funcionem devidamente.

                                            Ao longo de todos estes anos já vivi algumas histórias interessantes. Sei que sou um pouco irreverente mas revolta-me que não veja ninguém a defender os seus direitos como seria de esperar. Deixemos de ser "bananas"!

                                            Os tipos da portagem quando te vêm até tremem...

                                            Comentário


                                              #23
                                              O Titanio é um raro exemplo de alguém que conhece e faz valer os seus direitos (eu próprio nem sempre o faço). Realmente se fossemos todos como ele não seríamos tantas vezes enganados e abusados pelas mais diversas entidades.

                                              Faz falta mais gente como ele.

                                              Comentário


                                                #24
                                                Boas não quero defender a Brisa Auto Estradas de Portugal mas sim tentar explicar o que se passa. Desde que foram criadas as Scuts que a B.A.P deixou de fazer os trabalhos durante a noite para não pagar horas extras aos funcionários (milhões metidos ao bolso). Muito possivelmente eram obras de repavimentação ao famoso Km 16. Os gestores da B. A. P têm a possibilidade de ultrapassar as filas pela berma, não têm que dar a cara perante os clientes nestas e noutras situações (é sempre o funcionário), e as reclamações até já têm respostas feitas ás quais só é necessário tirar cópias e enviar mas o maior culpado são os governos (actuais e anteriores) devido a terem escolta policial não tendo que esperar na fila e não obrigarem estas empresas a cumprir os contratos de exploração que assinaram.

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                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                                                  Conclusão: sempre que for para a AE temos de ligar para o numero azul e saber se há obras ou obstrução das vias porque eles não tem o dever de informar os seus clientes.
                                                  Quanto a essa situação a culpa e dos senhores estudiosos de Lisboa que quando foi feito o estudo para a colocação dos paneis de informação variavel decidiram que ficavam melhor no inicio de cada sublanço (o cliente já passou a portagem agora tem de pagar) do que no final para que o cliente seja informado do estado do próximo sublanço e tome as necessárias precauções.

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                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por Fpunto Ver Post
                                                    Boas não quero defender a Brisa Auto Estradas de Portugal mas sim tentar explicar o que se passa. Desde que foram criadas as Scuts que a B.A.P deixou de fazer os trabalhos durante a noite para não pagar horas extras aos funcionários (milhões metidos ao bolso). Muito possivelmente eram obras de repavimentação ao famoso Km 16. Os gestores da B. A. P têm a possibilidade de ultrapassar as filas pela berma, não têm que dar a cara perante os clientes nestas e noutras situações (é sempre o funcionário), e as reclamações até já têm respostas feitas ás quais só é necessário tirar cópias e enviar mas o maior culpado são os governos (actuais e anteriores) devido a terem escolta policial não tendo que esperar na fila e não obrigarem estas empresas a cumprir os contratos de exploração que assinaram.
                                                    Para todos os efeitos, o que escreveste não me parece nada em defesa da Brisa. Pelo que entendi, a Brisa decidiu não fazer obras durante a noite, que seria o esperado em qualquer país civilizado. procurando perturbar o menos possível os seus Clientes. Certamente só tomaram essa atitude porque sabem que ninguém (ou a esmagadoríssima maioria) nada faz e paga na mesma e eles poupam uns milhões. É uma alegria! Nem por isso as portagens são baratas, custando bem mais que o combústivel e desse todos reclamam!

                                                    Disse num post anterior que estava nervoso e revoltado, e uma das razões foi ver passar os senhores condutores a chegar, pagar e seguir...

                                                    O meu principal objectivo neste deste tópico foi exactamente alertar as pessoas para que façam valer os seus direitos. Desta forma tenho ainda a muito vaga esperança que um dia isto mude!


                                                    Cumprimentos.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Então nao te obrigaram a pagar a portagem?

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por Vehicle Ver Post
                                                        Então nao te obrigaram a pagar a portagem?
                                                        Até ao momento nada mais se passou. Como as coisas funcionam devagar, devo vir a receber alguma correspondência sobre isso...

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                                                          #29
                                                          Este assunto tem muito que se lhe diga...Acho que sim se deve reclamar, porque sem este tipo de actitude não vamos a lado nenhum. Mas pergunto as obras não eram para beneficiação da via?

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Parabéns pela tua atitude!

                                                            um dos sócios da empresa onde estou ficou mais de um ano sem pagar portagem na A5, aquando das obras, e até agora ninguém o chateou!

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