Aqui há tempos o meu Pai viu-se envolvido num acidente em Albufeira do qual não detém qualquer culpa.
Circulava atrás dum jipe, com uma boa distância (como é seu costume), e o jipe começou a sair da estrada. Tendo acabado de encostar (ainda em andamento), o meu Pai continuou o seu caminho. No entanto, ao aproximar-se do jipe, ele volta a entrar na estrada para virar para uma rua à esquerda.
Ou seja, ele saiu da estrada para afzer a curva mais apertada, em vez de encostar ao eixo da via com pisca e só depois virar.
Resultado: o meu Pai ainda tentou travar, mas bateu na traseira no jipe.
Bom, o gajo do jipe ia visitar um primo, que é GNR. O meu Pai descobriu isso depois de chamar a GNR, quando eles chegaram e se viu que eram todos conhecidos.
Isto aconteceu a 22 de Julho, e a carrinha do meu Pai ainda nem começou a ser reparada. O arranjo fica em cerca de 3600 euros. A Real - seguradora do gajo do jipe - diz que é um caso de 50/50. Mas o mais caricato é que a Fidelidade, a seguradora do meu Pai, dá-o como culpado por não ter respeitado a distância de segurança!
Rico serviço que esta seguradora presta aos seus segurados. Nem sequer se mexem para tentar defender o seu cliente, dando-o simplesmente como culpado.
A minha questão é: a quem é que o meu Pai se pode dirigir para contestar isto, procurar justiça ou ter algum tipo de apoio?
Já mandámos uma reclamação ao ISP e ele já fez um aditamento ao processo. Alguém tem mais ideias?
Circulava atrás dum jipe, com uma boa distância (como é seu costume), e o jipe começou a sair da estrada. Tendo acabado de encostar (ainda em andamento), o meu Pai continuou o seu caminho. No entanto, ao aproximar-se do jipe, ele volta a entrar na estrada para virar para uma rua à esquerda.
Ou seja, ele saiu da estrada para afzer a curva mais apertada, em vez de encostar ao eixo da via com pisca e só depois virar.
Resultado: o meu Pai ainda tentou travar, mas bateu na traseira no jipe.
Bom, o gajo do jipe ia visitar um primo, que é GNR. O meu Pai descobriu isso depois de chamar a GNR, quando eles chegaram e se viu que eram todos conhecidos.
Isto aconteceu a 22 de Julho, e a carrinha do meu Pai ainda nem começou a ser reparada. O arranjo fica em cerca de 3600 euros. A Real - seguradora do gajo do jipe - diz que é um caso de 50/50. Mas o mais caricato é que a Fidelidade, a seguradora do meu Pai, dá-o como culpado por não ter respeitado a distância de segurança!
Rico serviço que esta seguradora presta aos seus segurados. Nem sequer se mexem para tentar defender o seu cliente, dando-o simplesmente como culpado.
A minha questão é: a quem é que o meu Pai se pode dirigir para contestar isto, procurar justiça ou ter algum tipo de apoio?
Já mandámos uma reclamação ao ISP e ele já fez um aditamento ao processo. Alguém tem mais ideias?
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