Uma equipa da Universidade de Aveiro (UA) propôs a redução, para 80 quilómetros por hora, do limite máximo de velocidade em algumas auto-estradas, como uma das medidas para reduzir a poluição do ar.A medida consta do estudo sobre o Plano de Melhoria da Qualidade do Ar da Região Norte 2001-2004, apresentado ontem na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte (CCDRN) por Carlos Borrego, da UA.
O ex-ministro do Ambiente advertiu que a redução da velocidade só fará sentido nalgumas auto-estradas e se acompanhada da implementação das outras dezenas de medidas propostas.
A equipa da UA propõe que a redução dos limites de velocidade seja implementada em oito concelhos da Área Metropolitana do Porto: Matosinhos, Porto, Maia, Vila do Conde, Santa Maria da Feira, S. João da Madeira, Gaia e Espinho.
Carlos Borrego salientou que, entre 2001 e 2004, o litoral Norte ultrapassou sistematicamente os limites de PM10 (partículas poluentes em suspensão) e de ozono, o que obriga à adopção de medidas para a redução destes níveis de poluição do ar.
O investigador destacou o impacto positivo que teve a introdução do Metro do Porto (movido a electricidade) e a substituição do gasóleo por gás natural, na maioria dos autocarros da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP), mas salientou que estas medidas são "insuficientes".
Fonte: Público - http://ultimahora.publico.clix.pt/no...spx?id=1308060
Acho que eles devem rever os cálculos e conceitos usados pelo valor que obtiveram
O ex-ministro do Ambiente advertiu que a redução da velocidade só fará sentido nalgumas auto-estradas e se acompanhada da implementação das outras dezenas de medidas propostas.
A equipa da UA propõe que a redução dos limites de velocidade seja implementada em oito concelhos da Área Metropolitana do Porto: Matosinhos, Porto, Maia, Vila do Conde, Santa Maria da Feira, S. João da Madeira, Gaia e Espinho.
Carlos Borrego salientou que, entre 2001 e 2004, o litoral Norte ultrapassou sistematicamente os limites de PM10 (partículas poluentes em suspensão) e de ozono, o que obriga à adopção de medidas para a redução destes níveis de poluição do ar.
O investigador destacou o impacto positivo que teve a introdução do Metro do Porto (movido a electricidade) e a substituição do gasóleo por gás natural, na maioria dos autocarros da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP), mas salientou que estas medidas são "insuficientes".
Fonte: Público - http://ultimahora.publico.clix.pt/no...spx?id=1308060
Acho que eles devem rever os cálculos e conceitos usados pelo valor que obtiveram
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