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ACP faz queixa a Bruxelas sobre falta de concorrência no mercado de combustíveis!

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    ACP faz queixa a Bruxelas sobre falta de concorrência no mercado de combustíveis!

    “As pessoas não sabem guiar”, diz Carlos Barbosa

    O presidente do Automóvel Clube de Portugal apela à mudança urgente dos conteúdos das escolas de condução, bem como dos exames.

    Carlos Barbosa critica o actual modelo, neste dia em que se assinala o Dia da Memória das Vítimas de Acidentes Rodoviários.

    “O que é importante que seja rapidamente modificado é não só os conteúdos das escolas de condução que estão completamente ultrapassados, como também é muito importante que sejam efectivamente mudados os exames. Os exames em Portugal são extremamente permissivos. Em Portugal as pessoas não sabem guiar. As pessoas vão para as escolas de condução não para aprender a guiar mas para tirar a carta”.

    Carlos Barbosa volta também a criticar os radares instalados sem qualquer indicação aos condutores.

    “Nós somos a favor dos radares e da prevenção e não a favor da repressão. Os radares têm que estar na estrada, os polícias têm que estar na estrada, têm que ser mostrados para prevenir e não para estarem escondidos atrás das árvores a fazer repressão”, acrescenta.

    De recordar que se assinala hoje o Dia Mundial em Memória das Vitimas das Estradas. Portugal foi o segundo país da União Europeia onde o número de vítimas mortais e de feridos graves mais diminuiu.

    As cerimónias nacionais decorrem em Santarém, distrito que, este ano, regista o maior aumento de vítimas mortais.

    Os números da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária revelam que, entre Janeiro deste ano e dia 11 de Novembro, morreram nas estradas portuguesas 756 pessoas, mais 46 do que em igual período do ano anterior.
    Em http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=23&SubAreaId=39&SubS ubAreaId=79&ContentId=226302

    Dia Mundial em Memória das Vítimas das Estradas assinalado em todo o país

    O Dia Mundial em Memória das Vítimas das Estradas é hoje assinalado com acções do Governo e da sociedade civil em todo o país, decorrendo as cerimónias nacionais em Santarém, distrito que regista maior aumento de vítimas mortais este ano.

    Segundo dados da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ASNR), entre Janeiro e 11 de Novembro deste ano, morreram nas estradas portuguesas 756 pessoas, mais 46 do que em igual período de 2006.

    O distrito de Santarém foi o que registou maior aumento de vítimas mortais entre Janeiro e Outubro, com 60 mortos, mais 24 em relação ao período homólogo de 2006, segundo fonte do Governo Civil.

    Segundo o Ministério da Administração Interna, Portugal melhorou nos últimos anos os indicadores de sinistralidade, tendo, em 2006, sido o segundo país da União Europeia onde o número de vítimas mortais e de feridos graves mais diminuiu.

    "Porém, os últimos e trágicos acidentes rodoviários dizem-nos que nada está garantido e é essencial continuar o esforço de combate", afirma uma nota do ministério.
    De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) os acidentes nas estradas matam anualmente cerca de 1,2 milhões de pessoas em todo o mundo e ferem ou incapacitam outros 50 milhões. Os acidentes rodoviários são, de resto, a principal causa de morte das pessoas entre os 10 e os 24 anos de idade.

    Nove em cada dez destas mortes deram-se em países em desenvolvimento, onde os esforços em prol da segurança não conseguem acompanhar o número crescente de automóveis e novos condutores nas estradas.

    Etienne Krug, membro da OMS, descreve os acidentes de viação como um problema “tão grave quanto a malária”. E que, enquanto os números são mais favoráveis na Europa, Estados Unidos e Austrália, o número de mortes nas estradas tem vindo a crescer nos países em desenvolvimento. É o caso da Índia, onde a taxa de mortalidade viária quadruplicou nas últimas décadas.

    Segundo estimativas da OMS, os acidentes rodoviários vão passar da décima causa de morte em todo o mundo, para a oitava em 2020.
    Em http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=11&SubAreaId=23&SubS ubAreaId=54&ContentId=226159

    Toda esta realidade que acima é apresentada com estes números (frios) mas reais!, são razão mais que suficiente para se pensar e muito nesta questão!
    Editado pela última vez por TURBO; 28 October 2008, 17:19. Razão: Alteração do título do tópico

    #2
    pensar mesmo muito. Ainda ontem fui a um funeral de um colega que com 24 anos foi vitima de acidente de viação... E acreditem que tenho pensado muito sobre o "andar na estrada"

    Comentário


      #3
      Santarém
      Campanha agressiva para combater sinistralidade

      Santarém vai apostar numa campanha com recurso a imagens chocantes para alertar para os elevados índices de mortalidade nas estradas do distrito.

      O governador civil de Santarém, Paulo Fonseca, garante uma maior repressão, por parte das forças policiais, nas estradas do distrito e uma campanha de “provocação” por imagens para captar a atenção “dos mais distraídos para adquirirem a consciência de condutores”.

      No próximo dia 18 tem início uma campanha nacional com o enfoque em Santarém, o distrito que regista maior número de vítimas mortais em acidentes de viação.

      Em http://www.rr.pt/informacaoDetalhe.aspx?ContentId=224720&AreaId=11& SubAreaId=23&ZoneId=39

      Moita Flores questiona controlo sobre formação de condutores

      Comentário


        #4
        Enquanto não se compreender - de vez - que cada condutor tem aptidões diferentes para a prática da condução e que, ainda por cima, estas variam muito ao longo da sua vida não há nada a fazer.

        A Democracia é muito mal empregue na condução.

        Gostava de ver a quantas pessoas, das que têm carta, é que passavam a manche de um A380 carregado de passageiros ou de um petroleiro atafulhado de crude, sem estes provarem - regularmente - que estavam aptos para os conduzir.

        A questão é a mesma, só varia a proporção.

        Comentário


          #5
          Sinistralidade
          18-11-2007 20:55
          Castelo Branco com observatório sobre segurança rodoviária

          A governadora civil de Castelo Branco anunciou a criação de um observatório distrital sobre segurança rodoviária que vai incluir diversos membros das forças de segurança.

          "Até final do ano vamos fazer um trabalho sobre os atropelamentos no distrito. Há um excesso de ocorrências que merece a nossa atenção", sublinhou Alzira Serrasqueiro, no dia que assinala o Dia da Memória.

          Posteriormente, a partir de Janeiro, vai ser feito um levantamento da sinistralidade rodoviária no distrito em várias áreas, "para tentar mudar por completo o panorama e reduzir drasticamente a sinistralidade".

          Sem as vítimas mortais do acidente de dia 5 na auto-estrada A-23, o distrito de Castelo Branco registaria exactamente o mesmo número de mortes em acidentes de viação que em 2006: 17 pessoas.

          "Infelizmente este ano lamentamos a perda de mais 16 vidas", elevando o total para 33 (segundo dados recolhidos até 11 de Novembro), acrescentou aquela responsável.

          O Dia da Memória foi assinalado no Largo da Sé, onde foram lançados mil balões por dezenas de crianças, pouco depois das 17h00.
          Em http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=11&SubAreaId=39&SubS ubAreaId=79&ContentId=226316

          MAI anuncia «Observatório de Segurança Rodoviária» para o Algarve

          O Algarve conta a partir de hoje com um 'Observatório de Segurança Rodoviário' e o objectivo é investigar as causas dos acidentes e avançar com soluções, anunciou esta tarde o ministro da Administração Interna

          Durante a inauguração da Escola de Trânsito em Lagoa, Algarve, uma acção inserida no Dia da Memória para homenagear os milhares de mortos nas estradas portuguesas nos últimos anos, o ministro Rui Pereira anunciou que a região do Algarve tinha ganho um novo organismo.
          «Vai ser criado, junto ao Governo Civil de Faro, um observatório no Algarve para conhecer as causas dos acidentes onde vão estar envolvidas várias entidades», disse o ministro.

          A Estradas de Portugal, Instituto Nacional de Emergência Médica, autoridades policiais, Euroscut (gere a Via Infante), Autoridade Nacional da Protecção Civil, Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária são algumas das entidades que vão tentar apurar as verdadeiras razões dos acidentes e transmiti-las no 'Observatório de Segurança Rodoviário'.

          A Governadora Civil de Faro, Isilda Gomes, adiantou aos jornalistas que o observatório está a funcionar a partir de hoje e que os primeiros balanços sobre as causas dos acidentes na região serão divulgados para depois se partir para as devidas soluções, que podem passar por «campanhas de sensibilização» e mesmo de «repressão».

          O ministro da Administração Interna (MAI), congratulou-se pela criação deste organismo sublinhando que este tipo de iniciativas serve para travar a guerra da sinistralidade nas estradas portuguesas.

          Em meados dos anos 80 morriam 2.500 pessoas por ano nas estradas portuguesas, números que superavam as mortes durante as guerras em que Portugal se envolveu.

          Em 2006, o número de mortes baixou para menos de mil, mas esta quebra não é «motivo de júbilo», referiu o ministro do MAI admitindo que o óptimo era «que não houvesse mortos nas estradas».

          «Hoje não estamos aqui para festejar nada. É um dia de memória daqueles que morreram nas estradas e é um dia que nos solidarizamos com as famílias», declarou Rui Pereira durante a inauguração da Escola de Trânsito, em Lagoa, destinada a formar crianças e jovens para serem bons peões e automobilistas.

          Rui Pereira recordou, durante a cerimónia, que nos anos 70 existiam cerca de 50 mil veículos em Portugal e que em 1974 existiam apenas 80 quilómetros de auto-estrada.

          Actualmente, já estão contabilizados 3.090 quilómetros de auto-estradas e mais de cinco milhões de viaturas.

          «Os números revelam a importância das estradas que permitem viajar, juntar as pessoas rapidamente e ajudar a desenvolver o interior do país, mas é preciso reprimir os comportamentos de risco», referiu, defendendo mais fiscalização.

          Rui Pereira considerou ainda que as manobras perigosas, as mentalidades agressivas a conduzir, o excesso de velocidade e o excesso de álcool podem ser combatidas nas escolas, ensinando as regras de trânsito aos futuros condutores.

          Para o ministro, diminuir o número de vítimas nas estradas deve ser um «esforço de todos os portugueses« e não apenas do Ministério da Administração Interna ou das Obras Públicas.
          Em http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=67308

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            #6
            Originalmente Colocado por 911_Turbo Ver Post
            pensar mesmo muito. Ainda ontem fui a um funeral de um colega que com 24 anos foi vitima de acidente de viação... E acreditem que tenho pensado muito sobre o "andar na estrada"
            Pois... So espero que nao haja mais nenhum funeral por causa desse acidente!

            E tens toda a razao, so quando acontece a alguem que nos conehecemos é que reflectimos sobre muita coisa, eu pelo menos este fim-de-semana acho que nao passei dos 100 em AE.

            Abraço

            Comentário


              #7
              O grande problema é que muitos condutores não têm consciência (ou não querem ter) das suas limitações e acabam por aprender isso pela pior maneira.

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                #8
                Ministro deixa apelo

                No Dia da Memória das Vítimas da Estrada, Rui Pereira apelou a um esforço de todos para que o número de mortos nas estradas se mantenha abaixo dos mil por ano.

                O ministro da Administração Interna assinalou a data em Santarém, depositando uma coroa de flores numa zona da Estrada Nacional 3, à saída da cidade, que tem sido palco de numerosos acidentes graves, e assistindo ao simulacro de um atropelamento e de um desencarceramento na Avenida Sá da Bandeira.

                Rui Pereira negou que as cerimónias deste domingo sejam aproveitamento político de uma tragédia, como acusou a Associação dos Condutores Automobilizados (ACAM).

                "Não há nenhum aproveitamento político, não estamos num dia de festa, mas sim num dia de pesar, de responsabilidade", disse o governante, sublinhando que o exercício a que assistiu visou sensibilizar a população, e as crianças em particular, para "a importância do comportamento responsável em relação à estrada" e que a sua presença "simboliza a importância que o Governo dá a este combate".

                Quanto ao aumento do número de mortos nas estradas este ano, Rui Pereira recordou que só o recente acidente na A23 foi responsável por 16 vítimas mortais. "Em comparação com o período homólogo de 2006, repito que é prematuro fazer balanços. Há menos acidentes graves e menos acidentes. Em relação ao número de mortos faremos contas no fim do ano", afirmou.

                O ministro realçou a evolução registada desde meados da década de 80, quando os mortos na estrada ultrapassavam os 2.500 por ano. "É preciso estabilizar esse resultado, garantir que não é um acaso, que conseguimos consolidar e que este é um esforço nacional que corresponde à afirmação de uma civilização solidária, em que as pessoas têm condutas responsáveis e cívicas", acrescentou.

                Sobre este Dia da Memória, fica ainda o apelo de Manuel João Ramos, da ACAM, para que os números negros das vítimas da estrada -mais de 70 mil , desee o início do séc. XX - façam travar a tragédia.
                Em http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=23&SubAreaId=39&SubS ubAreaId=79&ContentId=226296

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                  #9
                  Originalmente Colocado por Bj40 Ver Post
                  Pois... So espero que nao haja mais nenhum funeral por causa desse acidente!

                  E tens toda a razao, so quando acontece a alguem que nos conehecemos é que reflectimos sobre muita coisa, eu pelo menos este fim-de-semana acho que nao passei dos 100 em AE.

                  Abraço
                  sabes de que acidente me referi?

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por 911_Turbo Ver Post
                    sabes de que acidente me referi?
                    Se foi a um acidente de mota em Gondomar sei infelizmente...


                    Se nao foi desculpa a minha precipitação!

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por Bj40 Ver Post
                      Se foi a um acidente de mota em Gondomar sei infelizmente...


                      Se nao foi desculpa a minha precipitação!
                      infelizmente foi esse mesmo. Um colega meu do basquetebol e depois da faculdade (engenharia) de 24 anos, tinha acabado o curso em julho faleceu no acidente na 5ªfeira à noite. Ontem no funeral foi indiscritivel o que senti ao ver o sofrimento daquela família e da namorada do rapaz... indiscritivel mesmo. eu dou me bem com a irmã do rapaz e ver toda a gente assim é imensamente duro e faz nos pensar muito bem sobre a nova vida e a forma como andamos na estrada. Hoje saí de carro com a minha namorada e acreditem que a minha alma "tremia" cá por dentro. A vida é tão lixada...

                      PS: no funeral disseram me que o outro rapaz tb tinha falecido vitima do acidente no dia seguinte. Não foi verdade??

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por 911_Turbo Ver Post
                        infelizmente foi esse mesmo. Um colega meu do basquetebol e depois da faculdade (engenharia) de 24 anos, tinha acabado o curso em julho faleceu no acidente na 5ªfeira à noite. Ontem no funeral foi indiscritivel o que senti ao ver o sofrimento daquela família e da namorada do rapaz... indiscritivel mesmo. eu dou me bem com a irmã do rapaz e ver toda a gente assim é imensamente duro e faz nos pensar muito bem sobre a nova vida e a forma como andamos na estrada. Hoje saí de carro com a minha namorada e acreditem que a minha alma "tremia" cá por dentro. A vida é tão lixada...

                        PS: no funeral disseram me que o outro rapaz tb tinha falecido vitima do acidente no dia seguinte. Não foi verdade??
                        Pois é mesmo assim! Entao quando conhecemos a pessoa em causa ficamos logo com outra maneira de ver a estrada (pelo menos comigo foi a primeira vez que aconteceu e percebi isso).

                        Abraço

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por Bj40 Ver Post
                          Pois é mesmo assim! Entao quando conhecemos a pessoa em causa ficamos logo com outra maneira de ver a estrada (pelo menos comigo foi a primeira vez que aconteceu e percebi isso).

                          Abraço
                          infelizmente é mesmo assim. eu sei que as coisas só são assim depois de acontecer, em que nos questionámos e "se". Mas depois das coisas acontecerem não há "ses".
                          Todos deviamos pensar em andar com mais cuidado na estrada sempre e ter sensatez com todos os outros, tentar andar um pouco mais devagar. Pode ser o suficiente para evitar um acidente ou algum problema.
                          Pensar que pelo o carro da frente fazer uma asneira, o tipo é um azelha ou pior!! todos nós fazemos asneiras. como diz o c.barbosa, ninguém sai da escola de condução a sabert conduzir. Saímos é com a carta de condução. Eu senti isso...

                          PS: conhecias o carlos?

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por 911_Turbo Ver Post
                            infelizmente é mesmo assim. eu sei que as coisas só são assim depois de acontecer, em que nos questionámos e "se". Mas depois das coisas acontecerem não há "ses".
                            Todos deviamos pensar em andar com mais cuidado na estrada sempre e ter sensatez com todos os outros, tentar andar um pouco mais devagar. Pode ser o suficiente para evitar um acidente ou algum problema.
                            Pensar que pelo o carro da frente fazer uma asneira, o tipo é um azelha ou pior!! todos nós fazemos asneiras. como diz o c.barbosa, ninguém sai da escola de condução a sabert conduzir. Saímos é com a carta de condução. Eu senti isso...

                            PS: conhecias o carlos?
                            O Carlos foi a vitima certo? Nao conhecia e pergunto porque a única coisa que sei é que era engenheiro não sei mais nada e que tinha 24 anos.

                            Comentário


                              #15
                              infelizmente mentalizarmos-nos disso e andarmos devagar na estrada, as vezes de nada adianta. eu que o diga.
                              ha e ha-de sempre haver a besta que só para quando mata alguém, porque fica sem carta, senão continuaria..
                              Não há (e digo com toda a certeza do mundo) pior sensação do que alguém morrer nos nossos braços e nós completamente impotentes e insignificantes.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Bj40 Ver Post
                                O Carlos foi a vitima certo? Nao conhecia e pergunto porque a única coisa que sei é que era engenheiro não sei mais nada e que tinha 24 anos.

                                era sim...

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por 911_Turbo Ver Post
                                  infelizmente é mesmo assim. eu sei que as coisas só são assim depois de acontecer, em que nos questionámos e "se". Mas depois das coisas acontecerem não há "ses".
                                  Todos deviamos pensar em andar com mais cuidado na estrada sempre e ter sensatez com todos os outros, tentar andar um pouco mais devagar. Pode ser o suficiente para evitar um acidente ou algum problema.
                                  Pensar que pelo o carro da frente fazer uma asneira, o tipo é um azelha ou pior!! todos nós fazemos asneiras. como diz o c.barbosa, ninguém sai da escola de condução a sabert conduzir. Saímos é com a carta de condução. Eu senti isso...

                                  PS: conhecias o carlos?
                                  por acaso tinha curiosidade em saber a percentagem de acidentes causados por condutores com menos de 1 ano de carta.

                                  isso é como a velha questão da sida e da gravidez indesejada. toda a gente sabe que existem esses temas, e sabem como os evitar. mas todos os dias aparece mais um caso.
                                  o Homem é burro por natureza.

                                  todos sabem que conduzir rápido ou armar-se em ás da estrada é perigoso, aprenderam isso na escola de condução, mas isso nao os inibe de fazer ***** á mm.

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por xlouiex Ver Post
                                    infelizmente mentalizarmos-nos disso e andarmos devagar na estrada, as vezes de nada adianta. eu que o diga.
                                    ha e ha-de sempre haver a besta que só para quando mata alguém, porque fica sem carta, senão continuaria..
                                    Não há (e digo com toda a certeza do mundo) pior sensação do que alguém morrer nos nossos braços e nós completamente impotentes e insignificantes.

                                    infelizmente tens razão. mas acho que se formos mais cuidadosos poderemos ter "tempo" de fazer alguma coisa, mesmo que nao seja a solução. Eu por minha parte mal tirei a carta andei de peugeot 205 1.1 e andava a 160km/h( era o que marcava lá) no ic 29 de forma inconsciente e ficava "feliz" por fazer uma parvoice daquelas.
                                    A minha "lição" veio em outubro de 2004. Infelizmente no dia 10 outubro de 2004 nessa mesma estrada na saida final, ao entrar na rotunda, acompanhado pela minha namorada, não indo em excesso de velocidade, ia apenas em velocidade excessiva, pq chovia imenso e nao me precavi disso, perdi o controlo do opel corsa dos meus pais e fiz um pião bati no rail. Foi apenas um parachoques, uma óptica e um capô novos. Mas a sensação de tudo o que vivi e poderia ter vivido naquele dia fez me mudar muito a minha forma de andar na estrada. Foi um choque imenso para mim, sabendo que os meus pais tinham pago o carro com algum sacrificio e "estraguei" o baptizado do meu sobrinho que foi nesse dia. Nesse dia não só pus a minha vida em jogo,como também pus a vida da minha namorada em jogo. Foi uma sensação bastante má que por vezes ainda recordo. e me faz pensar imenso.
                                    Felizmente para mim foi apenas isso e tive uma 2ª oportunidade para ter mais cuidado e consciência. Infelizmente o meu colega carlos nunca terá essa 2ª oportunidade.
                                    Por isso apelo a todos que pensem bem no que estão a fazer quando se sentam ao volante de um carro...

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                                      #19
                                      É de lamentar qualquer acidente que ocorra. Ainda hoje tinha um quase... e ia desta para melhor de certeza, se não fosse o meu "sexto sentido" dizer-me que o carro que ia para entrar na AE ia entrar à maluco. E foi o que aconteceu... calcou a raia e cruzou 3 faixas sem olhar para se meter na da esquerda. Ia na segunda faixa porque tinha acabado de ultrapassar um camião e não podia voltar para a da direita por causa de uma linha contínua (se calhar se já tivesse na da direita tinha levado com o carro do outro em cima). Avisei o outro condutor da porcaria que fez com uma buzinadela e ainda levei com o típico sinal de agradecimento com o dedo do meio. Parecia uma cena de um filme, tal a maneira como aquele carro fez aquilo, colocando a vida dele, das 2 pessoas que levava no carro e de todos os outros utentes em risco.

                                      O problema está nos Portugueses e não apenas no ensino. Vê-se nas estradas pessoas que não sei como vivem em sociedade tal é a sua falta de respeito pelo próximo (civismo). Vivemos numa era em que os acidente dão-se sempre, segundo os Xôres agentes, por cauda da velocidade, e eu discordo por completo. A velocidade não mata pessoas, as pessoas matam pessoas...

                                      Sinceramente, isto é como o aquecimento global, não há meio de o pararmos. Ou será que há?

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                                        #20
                                        As pessoas não sabem guiar e muito menos conduzir.

                                        Infelizmente é a verdade.

                                        O nosso ensino de condução é uma vergonha e ninguem faz nada por ele.
                                        O numero de mortos reduz-se é com um ensino de condução moderno e eficaz, começando logo no ensino primario.
                                        Mas infelizmente o nosso governo está mais preocupado em aumentar as receitas do estado aplicando multas mais pesadas e em maior quantidade.
                                        Quando se tira a carte sabe-se minimamente guiar e só passado anos e depois de muita experiencia e muitos erros é que se sabe conduzir.

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                                          #21
                                          O sr. Carlos Barbosa até pode ter razão, falta que o ensino de condução seja adequado, porque no meu entender continua a haver desadequação do ensino e das forma de ensino à realidade das nossas estradas.

                                          Mas a isso devemos dar especial importância a um facto que já mencionei diversas vezes, CIVISMO, ou a falta dele nas estradas, e ai levamos décadas de atraso.

                                          Um texto que li à uns dias num site ou blog e que por acaso tive o cuidado de fazer copy.

                                          04 Novembro 2007

                                          Falta de Educação Cívica nas Estradas

                                          Em Portugal, apenas nos primeiros oito meses deste ano, foram atropeladas mais de 16 pessoas por dia. Os registos da Autoridade Nacional da Segurança Rodoviária referem a existência de cerca de 4000 atropelamentos no período em questão, havendo a registar 74 vítimas mortais e mais de 390 feridos graves (...)

                                          Os dados da sinistralidade rodoviá-ria nacional (relativamente ao ano passado) referem ainda que mais de 13 por cento das vítimas mortais eram peões. Em 2006, dos 850 mortos nas estradas portuguesas, 137 circulavam a pé.

                                          O número de atropelamentos em Portugal regista um número deveras significativo. De quem é a maior culpa: condutores ou peões? Eu diria de ambos. Embora eu seja mioritariamnente peão, também sou condutora e assisto a graves erros de conduta cívica e mesmo desleixo por parte das pessoas na estrada. Denoto que, de facto, os peões não são muito respeitados nas estradas por parte dos condutores, excesso de velocidade por parte dos condutores e mesmo falta de civismo leva a muitos atropelamentos nas nossas estradas. Por seu turno, os condutores também têm as suas óbvias razões de queixa. Os peões por vezes acham-se os "donos" da estrada e atiram-se inadvertidamente para a frente dos carros não tendo os condutotes hipótese de abrandar atempadamente a velocidade do veículo.

                                          Falta civismo na estrada aos portugueses e é necessária uma aposta forte na sua formação cívica. Porque não apostar na Educação Cívica nas escolas? Sei que há poucos anos foi implementado no 2º e 3º Ciclo a disciplina de Formação Cívica, desconheço o seu conteúdo temático mas espero que tenha incidência nesta área.
                                          Porque não nas Aulas de Código (quando tiramos a carta) apostar mais na educação cívica? O manual deveria incluir este tema e ter uma forte incidência por parte dos instrutores. Mas como é óbvio tal terá de partir da Direcção Geral de Viação.

                                          O que muitas vezes acontece é que os portugueses são legitimadores do erro. Em vez de verem no mesmo uma forma de mudar de atitude, de alterar comportamentos na estrada continuam a legitimá-los.

                                          Veja-se um caso que me foi contado pela minha mãe há algum tempo. Estava ela no talho e à sua frente estava um agente da GNR que não pagou nada do que levou. A minha mãe disse em tom de brincadeira à dona do talho "Hoje não se paga nada? Também levo tudo sem pagar?" A senhora do talho respondeu-me "Sabe como é, nós andamos na estrada e não sabemos se precisaremos deles.." Ou seja, se cometer erros prejudicias na estrada e levar com uma multazinha, "no problem", o agente da GNR safa a multa porque levou a carne toda de graça!


                                          O mesmo sucede com a minha tia que às vezes traz umas coisitas sem pagar. Porque será? - O meu tio é agente da PSP em Santo Tirso! Já há alguns anos que o meu tio não é polícia de rua mas quando o era também aparecia muitas vezes a casa com uns presuntos e umas garrafinhas de wisky. Que maravilha!

                                          É este o comportamento que tem de ser alterado. Não é andar aí a cometer erros graves na estrada pondo em risco a sua vida e a dos outros e depois tudo se resolve com uma oferenda. Não pode ser... É essencial apostar na prevenção apostando na educação cívica nas estradas.

                                          Publicado por Helena Antunes

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                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Excalibur Ver Post
                                            O sr. Carlos Barbosa até pode ter razão, falta que o ensino de condução seja adequado, porque no meu entender continua a haver desadequação do ensino e das forma de ensino à realidade das nossas estradas.

                                            Mas a isso devemos dar especial importância a um facto que já mencionei diversas vezes, CIVISMO, ou a falta dele nas estradas, e ai levamos décadas de atraso.

                                            Um texto que li à uns dias num site ou blog e que por acaso tive o cuidado de fazer copy.
                                            Há uma coisa que já pensei há muito tempo:

                                            Já que se anuncia todos os anos, com pompa e circunstância as melhores e piores escolas do país, com a devida estupidez que é esse ranking, pois mistura escolas que seleccionam os alunos e que possuem um orçamento dzenas de vezes acima das escolas públicas que não podem rejeitar alunos...

                                            Porque não fazerem o mesmo com escolas de condução? As melhores e as piores! Acredito piamente que a ACP fique no topo, pois o Carlos Barbosa obriga os alunos a saírem de lá direitinhos a conduzir... ele próprio diz que a escola nem lucro dá... e qual é o prémio que ele leva?!

                                            Comentário


                                              #23
                                              Originalmente Colocado por Português ao volante Ver Post
                                              Há uma coisa que já pensei há muito tempo:

                                              Já que se anuncia todos os anos, com pompa e circunstância as melhores e piores escolas do país, com a devida estupidez que é esse ranking, pois mistura escolas que seleccionam os alunos e que possuem um orçamento dzenas de vezes acima das escolas públicas que não podem rejeitar alunos...

                                              Porque não fazerem o mesmo com escolas de condução? As melhores e as piores! Acredito piamente que a ACP fique no topo, pois o Carlos Barbosa obriga os alunos a saírem de lá direitinhos a conduzir... ele próprio diz que a escola nem lucro dá... e qual é o prémio que ele leva?!

                                              se fizessem isso com as escolas de condução não havia "melhores" eram tudo as piores...

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                                                #24
                                                Com mais uns radarezitos a coisa vai lá ...

                                                "V"

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Infelizmente, tenho que concordar com o sr. Carlos Barbosa.... a maior parte dos portugueses conduz realmente mal....e em termos de civismo então nem comento.

                                                  Eu acho que se todas as pessoas que têm carta fossem obrigadas a fazer rigorosos exames psicotécnicos e de condução, haveria pelo menos 60% a 70% que ficavam sem carta...isto sem margem para dúvidas!

                                                  Lamento é que as autoridades responsáveis continuem a achar que todos os acidentes são provocados quase sempre pelo excesso de velocidade... quando muitas vezes não é essa a causa.

                                                  Enfim.....

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                                                    As pessoas não sabem guiar e muito menos conduzir.

                                                    Infelizmente é a verdade.

                                                    O nosso ensino de condução é uma vergonha e ninguem faz nada por ele.
                                                    O numero de mortos reduz-se é com um ensino de condução moderno e eficaz, começando logo no ensino primario.
                                                    Mas infelizmente o nosso governo está mais preocupado em aumentar as receitas do estado aplicando multas mais pesadas e em maior quantidade.
                                                    Quando se tira a carte sabe-se minimamente guiar e só passado anos e depois de muita experiencia e muitos erros é que se sabe conduzir.
                                                    Exactamente.

                                                    Em portugal nao se aprende a conduzir, as pessoas ficam iludidas que sabem, depos pegam num carro e só fazem porcaria, pensam que estão a jogar no computador.

                                                    As escolas de condução tem mta culpa, as estradas mal desenhadas, a nossa policia que em vez de orieentar o trasito só serve para caça á multa e nem exemplo sabem dar.
                                                    A sinalização é mediocre...

                                                    Enfim...eu perante esta nulidade visivel nos condutores até acho que ha poucos acidentes apesar de tudo...mas enfim há mtas coisas a melhorar para tornar as estradas mais seguras e resolver o problema em vez de se arranjar "bodes expiatórios" vitimas da caça á multa desenfreada que enriquece o Estado mas atrai a miséria a morte e a desolação para as nossas estradas.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por Japh Ver Post
                                                      Com mais uns radarezitos a coisa vai lá ...

                                                      "V"
                                                      é isso e com o alcool... há um acidente com um autocarro que morre uma serie de gente e uns atropelamentos estranhos...fazem testes ninguem tá alcoolizado...mas o governo como medida investiu em novos alcoolimetros ...

                                                      alguma coisa anda mal...digo eu

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        O Senhor Carlos Barbosa perdeu uma excelente oportunidade para estar calado !!

                                                        Não porque não tenha razão, mas porque a "sua" ACP tem uma escola de condução que faz prática daquilo que ele tanto critica.

                                                        Ao menos podia aproveitar para dar o exemplo...mas nem isso !

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Para alem da gritante falta de civismo, conduz-se de facto MUITO MAL em Portugal. Prova disso é o facto de hoje de manhã no simples trajecto Odivelas > Feijó > Massamá > Odivelas ter perdido a conta (perdi mesmo, foram muitos mesmo) ao numero de acidentes que vi. Todos eles foram traseiradas ou despistes isolados em curvas e acessos a AE's/vias rápidas.

                                                          Conclusão: Para grande parte dos condutores, conduzir com o piso seco ou molhado é rigorosamente a mesma coisa e isso para mim é uma grande prova de que não se sabe conduzir.

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Finalmente! Haja alguém que entende qual o verdadeiro mal das estradas: não são os radares, não são as velocidades e sim o facto de "darem" (e digo darem, pois não passa disso mesmo) a carta a qualquer um!

                                                            Quando mudarem a filosofia de autorizarem qualquer pessoa a conduzir, tenha ou não habilidade para tal, a sinistralidade será facilmente reduzida. Tenho andado a pregar isto por tudo quanto é sítio, mas parece que demora a entender

                                                            Comentário

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