Ambulância colhida por comboio, quatro mortos
Uma ambulância de uma empresa de transportes de doentes de Ervideira, Coimbrão, Leiria, foi esta manhã abalroada por um comboio em Monte Redondo, provocando quatro mortos. A presidente da Junta de Freguesia disse à TSF que as cancelas estavam fechadas. A Refer também assegura que a ambulância ignorou as barreiras.
A condutora e três membros da mesma família - mãe, pai e filha, perderam a vida no acidente.
O acidente ocorreu cerca das 10:00, numa passagem de nível e a circulação na linha do Oeste está interrompida no local desde essa hora.
Segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Leiria, «há um morto confirmado, a condutora da ambulância», mas a autarca de Monte Redondo, Maria Espadinha, diz que «há partes de mais três corpos ao longo da linha».
De acordo com a autarca, a ambulância «passou com as cancelas fechadas». Maria Espadinha diz ainda que os Bombeiros Voluntários foram «extremamente rápidos a chegar porque o acidente foi mesmo em frente ao quartel».
A autarca pediu ainda à Refer «que introduza outro tipo de cancelas, já que estas [que são cancelas parciais não ocupando a via toda] facilitam» a passagem dos veículos.
José Santos Lopes, director de comunicação da Refer, confirmou já à TSF que «a ambulância tentou atravessar a linha no momento em que se aproximava o comboio e a passagem tinha as barreiras parciais fechadas, assim como os sinais sonoros e luminosos activos».
O comboio que colheu a ambulância fazia a ligação entre Coimbra e as Caldas da Rainha e transportava 13 passageiros que não sofreram qualquer ferimento.
Um dos moradores da zona disse à TSF que este não é o primeiro acidente a causar mortes naquela linha ferroviária.
«Já houve aqui uns três acidentes e ainda o ano passado morreu aqui um rapaz novo», disse o morador Vítor Santos esclarecendo que em alguns casos os acidentes ocorreram devido ao desrespeito pela sinalização.
Além dos bombeiros, no terreno está também o INEM, a Protecção Civil e a GNR «mas infelizmente», diz a autarca, já nenhum destes meios poderá salvar alguma das pessoas, acrescentou Maria Espadinha.
O comboio, de duas composições de passageiros, seguia no sentido norte-sul.
in tsf
Uma ambulância de uma empresa de transportes de doentes de Ervideira, Coimbrão, Leiria, foi esta manhã abalroada por um comboio em Monte Redondo, provocando quatro mortos. A presidente da Junta de Freguesia disse à TSF que as cancelas estavam fechadas. A Refer também assegura que a ambulância ignorou as barreiras.
A condutora e três membros da mesma família - mãe, pai e filha, perderam a vida no acidente.
O acidente ocorreu cerca das 10:00, numa passagem de nível e a circulação na linha do Oeste está interrompida no local desde essa hora.
Segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Leiria, «há um morto confirmado, a condutora da ambulância», mas a autarca de Monte Redondo, Maria Espadinha, diz que «há partes de mais três corpos ao longo da linha».
De acordo com a autarca, a ambulância «passou com as cancelas fechadas». Maria Espadinha diz ainda que os Bombeiros Voluntários foram «extremamente rápidos a chegar porque o acidente foi mesmo em frente ao quartel».
A autarca pediu ainda à Refer «que introduza outro tipo de cancelas, já que estas [que são cancelas parciais não ocupando a via toda] facilitam» a passagem dos veículos.
José Santos Lopes, director de comunicação da Refer, confirmou já à TSF que «a ambulância tentou atravessar a linha no momento em que se aproximava o comboio e a passagem tinha as barreiras parciais fechadas, assim como os sinais sonoros e luminosos activos».
O comboio que colheu a ambulância fazia a ligação entre Coimbra e as Caldas da Rainha e transportava 13 passageiros que não sofreram qualquer ferimento.
Um dos moradores da zona disse à TSF que este não é o primeiro acidente a causar mortes naquela linha ferroviária.
«Já houve aqui uns três acidentes e ainda o ano passado morreu aqui um rapaz novo», disse o morador Vítor Santos esclarecendo que em alguns casos os acidentes ocorreram devido ao desrespeito pela sinalização.
Além dos bombeiros, no terreno está também o INEM, a Protecção Civil e a GNR «mas infelizmente», diz a autarca, já nenhum destes meios poderá salvar alguma das pessoas, acrescentou Maria Espadinha.
O comboio, de duas composições de passageiros, seguia no sentido norte-sul.
in tsf
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