Não é normal guiar carros que não o meu, mas desta vez fui de Lisboa a Vila Franca de Xira e voltei num carro com quase metade da potência do meu…
Posso dizer que nos primeiros quilómetros agarrei varias vezes no travão de mão para ver se o carro não estava travado!!!
O meu antepassado “Darwin”
Como o meu anterior carro era um 1.0, levei algum tempo até voltar a me lembrar o que era conduzir um carro com dificuldade em fazer andar o ponteiro da velocidade…
Quem conduz tais espécimes deve saber que isso é o mais perto que qualquer condutor pode ficar de um “piloto de competição”, eu explico.
Num carro que não se mexe, eu tinha que andar sempre alerta, sempre concentrado, sempre a antecipar o que ia fazer, isto só para não ser passado a ferro pelo transito…
As ultrapassagens então eram um espectáculo, “ok, ficar para trás, agora acelerar, e… ui… o da frente a passar e eu a fazer uma tangente á traseira do carro a ultrapassar, claro que isto só é perfeito se for tudo feito sem levantar o pé do acelerador...”
Posso dizer que hoje em dia, conduzo muito mais calmo, nem vou a pensar no trânsito (não sei se é bom ou mau…).
Voltando ao carro que conduzi, com os quilómetros uma pessoa começa a habituar-se, estica mudanças, antecipa as manobras, etc.
Isto tudo para fazer um mea culpa sobre o que eu pensava das pessoas que respondia aqui no fórum que este ou outro carro não se mexia, era uma lata, etc., “pois não são vocês que pagam…”
Continuo a ter duvidas entre o custo / beneficio mas não há duvidas que “andar para trás” é uma coisa assustadora!!!
Posso dizer que nos primeiros quilómetros agarrei varias vezes no travão de mão para ver se o carro não estava travado!!!
O meu antepassado “Darwin”
Como o meu anterior carro era um 1.0, levei algum tempo até voltar a me lembrar o que era conduzir um carro com dificuldade em fazer andar o ponteiro da velocidade…
Quem conduz tais espécimes deve saber que isso é o mais perto que qualquer condutor pode ficar de um “piloto de competição”, eu explico.
Num carro que não se mexe, eu tinha que andar sempre alerta, sempre concentrado, sempre a antecipar o que ia fazer, isto só para não ser passado a ferro pelo transito…
As ultrapassagens então eram um espectáculo, “ok, ficar para trás, agora acelerar, e… ui… o da frente a passar e eu a fazer uma tangente á traseira do carro a ultrapassar, claro que isto só é perfeito se for tudo feito sem levantar o pé do acelerador...”
Posso dizer que hoje em dia, conduzo muito mais calmo, nem vou a pensar no trânsito (não sei se é bom ou mau…).
Voltando ao carro que conduzi, com os quilómetros uma pessoa começa a habituar-se, estica mudanças, antecipa as manobras, etc.
Isto tudo para fazer um mea culpa sobre o que eu pensava das pessoas que respondia aqui no fórum que este ou outro carro não se mexia, era uma lata, etc., “pois não são vocês que pagam…”
Continuo a ter duvidas entre o custo / beneficio mas não há duvidas que “andar para trás” é uma coisa assustadora!!!
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