Qualidade dos ambientadores interiores de automóveis!
Deco
26-09-2008 16:01
Bom cheiro pode custar caro
Os ambientadores para o automóvel podem ser verdadeiros poluentes que andam à boleia. Prova disso, a Deco testou oito e chumbou metade.
Dos oito ambientadores testados pela Deco, metade ultrapassou o limite imposto pela lei portuguesa para a qualidade interior dos edifícios, no que toca à libertação de compostos orgânicos voláteis.
São conclusões tiradas a partir do cenário criado pela Deco como explica Manuela Miguel da Deco/Proteste.
“Para o cenário que simulámos, que é ter um ventilador dentro do automóvel, com as janelas fechadas e sem a ventilação mecânica a funcionar, analisámos a quantidade que se liberta de compostos orgânicos voláteis, e chegámos à conclusão que para esse cenário, alguns produtos têm emissões que contribuem para uma obtenção de uma concentração dentro do automóvel superior ao limite que é definido para os ambientes interiores”.
Os compostos orgânicos voláteis, libertados pelos ambientadores são químicos que podem originar irritações e problemas alérgicos, garante Manuela Miguel. “Verificámos que, para os produtos que testámos, que de facto há libertação de uma série de compostos e algumas dessas substâncias têm realmente características alergénicas ou irritantes e podem provocar dores de cabeça, mau estar ou desconforto”.
O estudo vai ser divulgado na revista da Deco “Teste Saúde” na sua edição de Outubro.
26-09-2008 16:01
Bom cheiro pode custar caro
Os ambientadores para o automóvel podem ser verdadeiros poluentes que andam à boleia. Prova disso, a Deco testou oito e chumbou metade.
Dos oito ambientadores testados pela Deco, metade ultrapassou o limite imposto pela lei portuguesa para a qualidade interior dos edifícios, no que toca à libertação de compostos orgânicos voláteis.
São conclusões tiradas a partir do cenário criado pela Deco como explica Manuela Miguel da Deco/Proteste.
“Para o cenário que simulámos, que é ter um ventilador dentro do automóvel, com as janelas fechadas e sem a ventilação mecânica a funcionar, analisámos a quantidade que se liberta de compostos orgânicos voláteis, e chegámos à conclusão que para esse cenário, alguns produtos têm emissões que contribuem para uma obtenção de uma concentração dentro do automóvel superior ao limite que é definido para os ambientes interiores”.
Os compostos orgânicos voláteis, libertados pelos ambientadores são químicos que podem originar irritações e problemas alérgicos, garante Manuela Miguel. “Verificámos que, para os produtos que testámos, que de facto há libertação de uma série de compostos e algumas dessas substâncias têm realmente características alergénicas ou irritantes e podem provocar dores de cabeça, mau estar ou desconforto”.
O estudo vai ser divulgado na revista da Deco “Teste Saúde” na sua edição de Outubro.
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