Já sabemos que demasiados condutores portugueses adoram violar as regras de trânsito, porventura por alguma oculta necessidade de fazer asneira, de se mostrar o quão estúpido se pode ser, quiçá por se ter uma definição errada de valentia ou mesmo de esperteza e muitos outros por acharem que violar as regras é ser desenrascado...
É vê-los a estacionar como se não houvesse mais ninguém na rua, a passar alegremente a sinalização vermelha, a conduzir à esquerda ou colado ao veículo da frente, a exibir toda a sua "perícia" com um telemóvel "ostentadamente enfiado" na orelha, a não acender os faróis quando as condições de luminosidade o exigem claramente, a lançar fumarada digna de uma unidade fabril devidamente subscrita pelo honesto inspector que aprovou a viatura, a bater nos carros estacionados e a ir embora sem deixar uma indicação do que aconteceu, enfim, toda uma série de situações que demonstra o quão baixo de carácter se pode ser e o quanto isso se reflecte na forma como as pessoas lidam com os seus carros, com os carros dos outros e com as vias públicas de um modo geral.
Aproveito este ensejo para "agradecer" ao, também "honesto", condutor que, enquanto eu estive a trabalhar mais de 24 horas seguidas, resolveu, algures numa rua de Setúbal, raspar a dianteira do meu carro com uma passagem mal calculada (quiçá maldosa) e lá me deixou mais uma lembrança no pára choques da frente, afinal é quase Natal...
Tenho pena de não ter podido ver a situação, já que certamente teria todo o gosto em lhe devolver a gentileza com a oferta de umas luvas especiais... Não calhou, mas talvez fique para uma próxima oportunidade!
É incrível que a falta de respeito, a falta de honestidade pessoal e a estupidez pareçam estar em crescendo, quando deveriam caminhar no sentido oposto. Gostamos muito de reclamar, mas não gostamos de honrar o respeito pelos direitos dos outros, demasiadas vezes e demasiados de nós!
Será custa assim tanto deixar um bilhete no carro a dizer à pessoa que lhe demos um pequeno toque enquanto efectuávamos a manobra? Serão as pessoas que assim procedem tão canalhas que nem um pingo de dignidade lhes resta?
É vê-los a estacionar como se não houvesse mais ninguém na rua, a passar alegremente a sinalização vermelha, a conduzir à esquerda ou colado ao veículo da frente, a exibir toda a sua "perícia" com um telemóvel "ostentadamente enfiado" na orelha, a não acender os faróis quando as condições de luminosidade o exigem claramente, a lançar fumarada digna de uma unidade fabril devidamente subscrita pelo honesto inspector que aprovou a viatura, a bater nos carros estacionados e a ir embora sem deixar uma indicação do que aconteceu, enfim, toda uma série de situações que demonstra o quão baixo de carácter se pode ser e o quanto isso se reflecte na forma como as pessoas lidam com os seus carros, com os carros dos outros e com as vias públicas de um modo geral.
Aproveito este ensejo para "agradecer" ao, também "honesto", condutor que, enquanto eu estive a trabalhar mais de 24 horas seguidas, resolveu, algures numa rua de Setúbal, raspar a dianteira do meu carro com uma passagem mal calculada (quiçá maldosa) e lá me deixou mais uma lembrança no pára choques da frente, afinal é quase Natal...
Tenho pena de não ter podido ver a situação, já que certamente teria todo o gosto em lhe devolver a gentileza com a oferta de umas luvas especiais... Não calhou, mas talvez fique para uma próxima oportunidade!
É incrível que a falta de respeito, a falta de honestidade pessoal e a estupidez pareçam estar em crescendo, quando deveriam caminhar no sentido oposto. Gostamos muito de reclamar, mas não gostamos de honrar o respeito pelos direitos dos outros, demasiadas vezes e demasiados de nós!
Será custa assim tanto deixar um bilhete no carro a dizer à pessoa que lhe demos um pequeno toque enquanto efectuávamos a manobra? Serão as pessoas que assim procedem tão canalhas que nem um pingo de dignidade lhes resta?
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