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A vaga de frio que se sente na Europa traduz-se por diferentes temperaturas de acordo com a localização geográfica de determinados países, aqui na Polónia a vaga de frio significa temperaturas negativas mesmo durante o dia e muita queda de neve.
Dizem os meteorologistas que lá para Sábado deve melhorar mas por enquanto ainda tem sido bastante duro conduzir nestas condições.
Ao fim de algum tempo habituamos-nos à rotina de encontrar o carro coberto de neve logo pela manhã e ao ritual de escovar a mesma ao longo da toda a carroçaria.
Apesar de alguns condutores arriscarem devemos sempre limpar toda a neve dos vidros, faróis, indicadores de mudança de direcção, farolins, luzes de matrícula e chapas de matrícula não só pela segurança acrescida mas também para evitar as pesadas multas que se aplicam aos infractores.
Médios são obrigatórios todo o dia e durante todo o ano.
Uma astúcia que alguns condutores praticam para aquecerem o motor mais rapidamente consiste na aplicação de um cartão/chapa por trás da grelha do capot.
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O pico do frio (-19) foi na ultima Segunda-Feira e custou-me uma bateria nova (cerca de 100€) pois a antiga, com a queda repentina da temperatura, perdeu muita carga e não foi suficiente para rodar o motor ao fim de algumas tentativas.
Diga-se de passagem que um motor Diesel em países tão frios talvez não seja a melhor opção para o Inverno mas, o que me vai valendo, é o facto de serem apenas picos de temperaturas baixas normalmente provenientes de frentes frias na Sibéria ou na Escandinávia (Lapónia)...
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A velocidade a que circulo dentro da cidade, mesmo com pneus de Inverno, ronda os 40 ou máximo 50 quilómetros hora pois quando neva copiosamente os limpa-neves da cidade não conseguem dar vazão a tantas estradas cobertas de neve.
Quando isto acontece deixamos de ler a sinalização das estradas e perdemos um pouco a noção das faixas de rodagem, faz-se tudo em câmara lenta e com extrema cautela.
No meu caso uso muito poucas vezes o travão de mão para ajudar a negociar alguma curva mais complicada na qual a frente aponta bastante.
Um cheirinho de travão de mão e contra-brecagem é suficiente e por vezes até se torna divertido.
A vaga de frio que se sente na Europa traduz-se por diferentes temperaturas de acordo com a localização geográfica de determinados países, aqui na Polónia a vaga de frio significa temperaturas negativas mesmo durante o dia e muita queda de neve.
Dizem os meteorologistas que lá para Sábado deve melhorar mas por enquanto ainda tem sido bastante duro conduzir nestas condições.
Ao fim de algum tempo habituamos-nos à rotina de encontrar o carro coberto de neve logo pela manhã e ao ritual de escovar a mesma ao longo da toda a carroçaria.
Apesar de alguns condutores arriscarem devemos sempre limpar toda a neve dos vidros, faróis, indicadores de mudança de direcção, farolins, luzes de matrícula e chapas de matrícula não só pela segurança acrescida mas também para evitar as pesadas multas que se aplicam aos infractores.
Médios são obrigatórios todo o dia e durante todo o ano.
Uma astúcia que alguns condutores praticam para aquecerem o motor mais rapidamente consiste na aplicação de um cartão/chapa por trás da grelha do capot.
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O pico do frio (-19) foi na ultima Segunda-Feira e custou-me uma bateria nova (cerca de 100€) pois a antiga, com a queda repentina da temperatura, perdeu muita carga e não foi suficiente para rodar o motor ao fim de algumas tentativas.
Diga-se de passagem que um motor Diesel em países tão frios talvez não seja a melhor opção para o Inverno mas, o que me vai valendo, é o facto de serem apenas picos de temperaturas baixas normalmente provenientes de frentes frias na Sibéria ou na Escandinávia (Lapónia)...
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A velocidade a que circulo dentro da cidade, mesmo com pneus de Inverno, ronda os 40 ou máximo 50 quilómetros hora pois quando neva copiosamente os limpa-neves da cidade não conseguem dar vazão a tantas estradas cobertas de neve.
Quando isto acontece deixamos de ler a sinalização das estradas e perdemos um pouco a noção das faixas de rodagem, faz-se tudo em câmara lenta e com extrema cautela.
No meu caso uso muito poucas vezes o travão de mão para ajudar a negociar alguma curva mais complicada na qual a frente aponta bastante.
Um cheirinho de travão de mão e contra-brecagem é suficiente e por vezes até se torna divertido.
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