É verdade. Aqui na zona do Barreiro tenho constatado, amiúde, que as estradas estão cada vez mais longe da tão desejável forma plana, amiga do conforto, da segurança, da mecânica e, convenhamos, da inteligência...
Já nem falo de não se ver um único polícia a verificar viaturas mal estacionadas, vergonhoso prato forte de cada dia, mas da simples falta de preocupação em apresentar estradas planas, sem socalcos, buracos, desníveis abruptos, ondas, altos relevos, baixos relevos e a nova e estúpida moda das passadeiras embutidas em lombas asfálticas, de gosto muito duvidoso e de eficácia questionável, para além de me parecerem mais uma evidente falta de respeito pelos nossos carros!
Será assim tão difícil, a necessitar de "einsteinnianas capacidades", será pura incompetência, um estar a borrifar-se para os outros ou alguma prolongada falta de níveis (sim, aqueles aparelhómetros com bolha de água...)?
O alcatrão derrete e muda de forma. Mas muda de forma tanto mais facilmente quanto pior a estrada tiver sido projectada e feita (forma de fazer e materiais incluídos).
Muda ainda de forma esse alcatrão malfadado quando, ainda novinho em folha, logo aparecem serviços de toda a natureza (telefone, gás, água, electricidade, Internet...) entusiasticamente a esburacar, "com todo o prazer", muitas vezes com demora, demasiadas sem sinalização adequada ou auxílio pelas autoridades públicas à regulação do trânsito (há mais que fazer...), também dessas vezes pouco respeitado como se de um "simples pormenor" ser tratasse, tantas vezes tapado provisoriamente com areia, depois, mais tarde e com calma, com alguma gravilha e, mais tarde ainda, após "necessárias" e demasiadas pancadas dos carros que nós pagámos, finalmente, após um "ror" de tempo, lá são cobertos com asfalto...
Com asfalto mas, frequentemente, com um trabalho que deveria envergonhar, primeiro, quem o faz, depois, quem o deveria fiscalizar, depois ainda, quem permite que se mantenha dessa forma, degradando-se ainda mais, durante demasiado e intolerável período de tempo, frequentemente por vários ou mesmo muitos anos!
Estará, também nesta matéria, instalada a cultura da incompetência e do deixa andar?
Será que só se lembram dos automobilistas para a cobrança de impostos?
Irra, que porra de país!
Já nem falo de não se ver um único polícia a verificar viaturas mal estacionadas, vergonhoso prato forte de cada dia, mas da simples falta de preocupação em apresentar estradas planas, sem socalcos, buracos, desníveis abruptos, ondas, altos relevos, baixos relevos e a nova e estúpida moda das passadeiras embutidas em lombas asfálticas, de gosto muito duvidoso e de eficácia questionável, para além de me parecerem mais uma evidente falta de respeito pelos nossos carros!
Será assim tão difícil, a necessitar de "einsteinnianas capacidades", será pura incompetência, um estar a borrifar-se para os outros ou alguma prolongada falta de níveis (sim, aqueles aparelhómetros com bolha de água...)?
O alcatrão derrete e muda de forma. Mas muda de forma tanto mais facilmente quanto pior a estrada tiver sido projectada e feita (forma de fazer e materiais incluídos).
Muda ainda de forma esse alcatrão malfadado quando, ainda novinho em folha, logo aparecem serviços de toda a natureza (telefone, gás, água, electricidade, Internet...) entusiasticamente a esburacar, "com todo o prazer", muitas vezes com demora, demasiadas sem sinalização adequada ou auxílio pelas autoridades públicas à regulação do trânsito (há mais que fazer...), também dessas vezes pouco respeitado como se de um "simples pormenor" ser tratasse, tantas vezes tapado provisoriamente com areia, depois, mais tarde e com calma, com alguma gravilha e, mais tarde ainda, após "necessárias" e demasiadas pancadas dos carros que nós pagámos, finalmente, após um "ror" de tempo, lá são cobertos com asfalto...
Com asfalto mas, frequentemente, com um trabalho que deveria envergonhar, primeiro, quem o faz, depois, quem o deveria fiscalizar, depois ainda, quem permite que se mantenha dessa forma, degradando-se ainda mais, durante demasiado e intolerável período de tempo, frequentemente por vários ou mesmo muitos anos!
Estará, também nesta matéria, instalada a cultura da incompetência e do deixa andar?
Será que só se lembram dos automobilistas para a cobrança de impostos?
Irra, que porra de país!
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