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31 Outubro 2009 - 01h53
Presidente do ACP em excesso de velocidade
O presidente do Automóvel Club de Portugal - recentemente eleito vice-presidente da Federação Internacional do Automóvel – foi apanhado em excesso de velocidade pelo radar da GNR instalado ao km 167 do IP2 (recta de Gáfete), Portalegre.
Carlos Barbosa circulava na sua viatura particular e, segundo o próprio admitiu ao CM, dirigia-se para a prova Baja de Portalegre. Um militar do Destacamento de Trânsito da GNR de Portalegre, que se encontrava em serviço gratificado pago pela organização da Baja, estava simultaneamente a operar o radar fotográfico de velocidade e detectou Carlos Barbosa a 119 km/h numa zona onde o limite é de 90 km/h. O presidente do ACP recusou-se a pagar na hora a coima, de 60 euros. Por isso, ficou sem carta mas foi-lhe passada uma guia com validade de seis meses. "Mais uma vez as autoridades andam escondidas atrás das moitas na caça à multa", disse Carlos Barbosa ao CM.
Não é querer armar-me em moralista, mas a uma pessoa com a posição que este senhor ocupa, como presidente de uma instituição em que uma das principais responsabilidades é contribuir para o aumento da segurança rodoviária, deveria ser o primeiro a dar o exemplo - justamente por ser uma figura pública.
Ao invés disso, em vez de assumir a sua culpa do acto, prefere sair-se com a frase demagógica de que andam à caça da multa. Mesmo que o pensasse, acho que não deveria dizê-lo publicamente, mas ter uma atitude mais do tipo: "Ok, reconheço que errei, vou tentar não repetir".
Concordam? Sim? Não? Porquê?
31 Outubro 2009 - 01h53
Multa por 119 km/h em zona de 90
Presidente do ACP em excesso de velocidade
O presidente do Automóvel Club de Portugal - recentemente eleito vice-presidente da Federação Internacional do Automóvel – foi apanhado em excesso de velocidade pelo radar da GNR instalado ao km 167 do IP2 (recta de Gáfete), Portalegre.
Carlos Barbosa circulava na sua viatura particular e, segundo o próprio admitiu ao CM, dirigia-se para a prova Baja de Portalegre. Um militar do Destacamento de Trânsito da GNR de Portalegre, que se encontrava em serviço gratificado pago pela organização da Baja, estava simultaneamente a operar o radar fotográfico de velocidade e detectou Carlos Barbosa a 119 km/h numa zona onde o limite é de 90 km/h. O presidente do ACP recusou-se a pagar na hora a coima, de 60 euros. Por isso, ficou sem carta mas foi-lhe passada uma guia com validade de seis meses. "Mais uma vez as autoridades andam escondidas atrás das moitas na caça à multa", disse Carlos Barbosa ao CM.
Não é querer armar-me em moralista, mas a uma pessoa com a posição que este senhor ocupa, como presidente de uma instituição em que uma das principais responsabilidades é contribuir para o aumento da segurança rodoviária, deveria ser o primeiro a dar o exemplo - justamente por ser uma figura pública.
Ao invés disso, em vez de assumir a sua culpa do acto, prefere sair-se com a frase demagógica de que andam à caça da multa. Mesmo que o pensasse, acho que não deveria dizê-lo publicamente, mas ter uma atitude mais do tipo: "Ok, reconheço que errei, vou tentar não repetir".
Concordam? Sim? Não? Porquê?
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