É consabido que um automóvel é um bocadinho como um computador, determinadas pessoas atrás dos respectivos comandos transfiguram-se e exteriorizam tudo aquilo que têm de pior...
No limite um automóvel e um computador são, entre outras coisas, ferramentas de algum poder. Poder acrescido ou almejado e nunca alcançado de outras formas.
É comum ver-se nas nossas estradas, como por essa net fora, gente que parece que nem devia ser inventada, tal a irresponsabilidade com que usa uma ferramenta de prazer e de utilidade extrema como se, simplesmente, não houvesse amanhã!
Hoje chovia, se Deus a dava. Ventania até dizer chega. Estradas insultuosa e estupidamente cheias de água sem capacidade de drenagem, com frequentes zonas de fácil hidroplanagem...
No entanto, com a maior das naturalidades, uma cambada de cabecinhas pequeninas continuou a conduzir como se estivesse, não em piso seco, mas em ambiente de autódromo... Espectáculo...
Pleno e completo manancial de asneiras. Mudanças bruscas de direcção, ou de faixa, naturalmente sem se fazer piscas ou antecipar as manobras em função dos demais utilizadores das estradas. Faróis apagados. Velocidades brutais assemelhando os meios de transporte das bestas a autênticos catamarans. Rolhas na faixa da esquerda, daqueles burros que fazem essa faixa praticamente até à entrada da portagem e, repentinamente mas, claro, sem fazer o devido pisca, mudam para o lado direito para tirar o ticket.
Bem, de tudo um pouco o que de mau nome nos dá enquanto condutores destas nossas estradas nacionais...
E a pergunta, que sublinho, é, será desta forma, a forma como conduzimos, que nos definimos como povo?
Que barbárie é esta?
No limite um automóvel e um computador são, entre outras coisas, ferramentas de algum poder. Poder acrescido ou almejado e nunca alcançado de outras formas.
É comum ver-se nas nossas estradas, como por essa net fora, gente que parece que nem devia ser inventada, tal a irresponsabilidade com que usa uma ferramenta de prazer e de utilidade extrema como se, simplesmente, não houvesse amanhã!
Hoje chovia, se Deus a dava. Ventania até dizer chega. Estradas insultuosa e estupidamente cheias de água sem capacidade de drenagem, com frequentes zonas de fácil hidroplanagem...
No entanto, com a maior das naturalidades, uma cambada de cabecinhas pequeninas continuou a conduzir como se estivesse, não em piso seco, mas em ambiente de autódromo... Espectáculo...
Pleno e completo manancial de asneiras. Mudanças bruscas de direcção, ou de faixa, naturalmente sem se fazer piscas ou antecipar as manobras em função dos demais utilizadores das estradas. Faróis apagados. Velocidades brutais assemelhando os meios de transporte das bestas a autênticos catamarans. Rolhas na faixa da esquerda, daqueles burros que fazem essa faixa praticamente até à entrada da portagem e, repentinamente mas, claro, sem fazer o devido pisca, mudam para o lado direito para tirar o ticket.
Bem, de tudo um pouco o que de mau nome nos dá enquanto condutores destas nossas estradas nacionais...
E a pergunta, que sublinho, é, será desta forma, a forma como conduzimos, que nos definimos como povo?
Que barbárie é esta?
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