Ciclista alcoolizado fica três meses sem carta
CANTANHEDE - Aconteceu na Tocha, em Fevereiro
Ia de bicicleta para casa e bateu no espelho de um carro parado. No teste do balão, acusou 3,3 gramas de alcoolemia. Vai pagar uma multa de 210 euros.
Três meses sem conduzir e uma multa de 210 euros. Poderia ter sido bem pior para Hermes Oliveira a sentença proferida ontem pelo tribunal de Cantanhede. O homem estava acusado de um crime de condução em estado de embriaguez, cuja moldura penal prevê penas até um ano de prisão.
Tudo se passou no dia 25 de Fevereiro. O arguido, de 51 anos, esteve com uns amigos, “a petiscar”, num café da Tocha. O petisco “prolongou-se” e, por volta das 21H30, decidiu ir para casa. Pegou na sua viatura – uma bicicleta – e fez-se à estrada. Na Rua do Cemitério, “já poucos metros faltavam” para chegar ao destino, deu-se “o embate contra uma viatura que estava estacionada”.
Terá sido “talvez por desequilíbrio”, diz o indivíduo, de 51 anos, que até se prontificou a pagar o dano causado no carro. No entanto, a proprietária, ao verificar que o homem, um carpinteiro actualmente desempregado, “não estaria na plenitude das suas faculdades”, decidiu chamar a GNR da Tocha.
Chegados ao local, os militares fizeram o teste de alcoolemia. O resultado foi revelador: 3,3 gramas de álcool por litro de sangue. Um valor muito acima do limite legal (0,5).
Ontem o tribunal de Cantanhede decidiu-se por uma pena próxima da mínima. “A pena de multa parece mais do que adequada”, frisou o juiz. A multa, de 30 dias, ao valor de 30 euros por dia, chega aos 210 euros. A inibição de conduzir veículos motorizados é de três meses.
Para esta decisão, foi tido em conta o facto de o homem não ter antecedentes, estar inserido social e familiarmente, e de a viatura em que seguia ser uma bicicleta, cuja “potencialidade de causar dano ou colocar em perigo a própria vida e a dos outros é menor”.
Fonte - Asbeiras
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CANTANHEDE - Aconteceu na Tocha, em Fevereiro
Ia de bicicleta para casa e bateu no espelho de um carro parado. No teste do balão, acusou 3,3 gramas de alcoolemia. Vai pagar uma multa de 210 euros.
Três meses sem conduzir e uma multa de 210 euros. Poderia ter sido bem pior para Hermes Oliveira a sentença proferida ontem pelo tribunal de Cantanhede. O homem estava acusado de um crime de condução em estado de embriaguez, cuja moldura penal prevê penas até um ano de prisão.
Tudo se passou no dia 25 de Fevereiro. O arguido, de 51 anos, esteve com uns amigos, “a petiscar”, num café da Tocha. O petisco “prolongou-se” e, por volta das 21H30, decidiu ir para casa. Pegou na sua viatura – uma bicicleta – e fez-se à estrada. Na Rua do Cemitério, “já poucos metros faltavam” para chegar ao destino, deu-se “o embate contra uma viatura que estava estacionada”.
Terá sido “talvez por desequilíbrio”, diz o indivíduo, de 51 anos, que até se prontificou a pagar o dano causado no carro. No entanto, a proprietária, ao verificar que o homem, um carpinteiro actualmente desempregado, “não estaria na plenitude das suas faculdades”, decidiu chamar a GNR da Tocha.
Chegados ao local, os militares fizeram o teste de alcoolemia. O resultado foi revelador: 3,3 gramas de álcool por litro de sangue. Um valor muito acima do limite legal (0,5).
Ontem o tribunal de Cantanhede decidiu-se por uma pena próxima da mínima. “A pena de multa parece mais do que adequada”, frisou o juiz. A multa, de 30 dias, ao valor de 30 euros por dia, chega aos 210 euros. A inibição de conduzir veículos motorizados é de três meses.
Para esta decisão, foi tido em conta o facto de o homem não ter antecedentes, estar inserido social e familiarmente, e de a viatura em que seguia ser uma bicicleta, cuja “potencialidade de causar dano ou colocar em perigo a própria vida e a dos outros é menor”.
Fonte - Asbeiras
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