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Rede de corrupção envolve GNR, Brisa e empresários

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    [Código da Estrada] Rede de corrupção envolve GNR, Brisa e empresários

    Rede de corrupção envolve GNR, Brisa e empresários

    Revelados radares secretos na A1. Chantagem em fiscalização de camiões

    Dois militares da extinta Brigada de Trânsito da GNR, vários empresários do sector dos transportes e dois responsáveis da Brisa são suspeitos de um esquema de corrupção, envolvendo fiscalização e os radares de controlo de velocidade da auto-estrada Porto-Lisboa.
    Treze arguidos e seis empresas foram acusados pelo Ministério Público (MP), através do Departamento de Investigação e Acção Penal de Aveiro, e ficam hoje a saber se irão a julgamento, após anúncio da decisão instrutória.
    Em causa está, principalmente, a actuação de dois elementos da Brigada de Trânsito de Santa Maria da Feira - um cabo e um soldado - que terão gerado um estratagema para, pelo menos desde o início de 2008 e final de 2009, tirarem proveito pessoal no âmbito das suas tarefas públicas.
    Nomeadamente, para não passar multas a condutores e empresas infractoras do Código da Estrada, terão recebido dinheiro, em notas, e terão sido presenteados com lautos almoços e jantares, que chegaram a custar 400 euros.
    A investigação da PJ do Porto apurou, ainda, que o cabo da GNR, possivelmente durante pelo menos três anos, não gastou um cêntimo para abastecer de gasóleo o seu BMW 560: fazia-o, de graça, numa bomba privada de uma empresa de metais e sucatas, em Gaia.
    O envolvimento de um gestor do centro operacional da Brisa em Santa Maria da Feira, bem como outro elemento da concessionária da auto-estrada A1, surgiu pelo facto de a mulher do cabo exercer funções numa portagem.
    O militar da GNR pretendia um bom horário de trabalho para ela e chegou ao ponto de aceder a fornecer informação sigilosa - a exacta localização dos radares de controlo de velocidade na auto--estrada. Noutra ocasião, chegou a avisar, por telefone, que fechou os olhos a uma infracção rodoviária do gestor da Brisa.
    Mas, segundo a acusação do MP, o principal método de fazer dinheiro passava pela abordagem de camiões, nas vias rápidas da zona da Feira até Estarreja. Os motoristas eram mandados parar e eram-lhes exigidos os tacógrafos. Em muitas ocasiões foram detectadas irregularidades, em que as multas poderiam chegar a 15 mil euros.
    Os militares questionavam, então, se os "patrões" eram "porreiros". E pediam os respectivos contactos, para perguntar como queriam "resolver" os problemas. Houve casos em que os tacógrafos ficaram retidos enquanto não se concretizavam os contactos. E não eram feitos autos de contra--ordenação, o que foi entendido pelos empresários como "pressão" para pagar.
    Os arguidos foram acusados por ilícitos de corrupção, abuso de poder e prevaricação, num total de 19 situações. Incluindo os "patrões" que aceitaram pagar refeições, oferecer combustível ou mesmo entregar dinheiro vivo.
    Aos militares da GNR foram, ainda, instaurados processos disciplinares, a cargo da Inspecção Geral da Administração Interna.
    Fonte:
    Rede de corrupção envolve GNR, Brisa e empresários - JN
    (Jornal de Notícias)

    #2
    Já não bastam as portagens

    Comentário


      #3

      A investigação da PJ do Porto apurou, ainda, que o cabo da GNR, possivelmente durante pelo menos três anos, não gastou um cêntimo para abastecer de gasóleo o seu BMW 560: fazia-o, de graça, numa bomba privada de uma empresa de metais e sucatas, em Gaia.
      O "rapaz" tratava-se bem...

      Comentário


        #4
        Gasóleo em 560?

        A versão deve estar errada.

        Comentário


          #5
          Então ainda não conhecem o novo BMW 560, com motor V16 e 80 válvulas? Tudo quanto é soldado e cabo da GNR anda com carro desses, fruto da alta posição hierárquica que detêm!



          Comentário


            #6
            Já sabem meninos. Há que ter sempre nos contactos de telemovel, o numero da TVI.


            "Não me deixa ir, não me autua... prontos sr guarda, deixe-me só ligar para a TVI porque eles gostam de histórias sobre corrupção. Já agora, sr. guarda, tem alguma relação extra-conjugal ou um fetiche, que possa apimentar um bocadinho a historia?"

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por Spyshagg Ver Post
              Já sabem meninos. Há que ter sempre nos contactos de telemovel, o numero da TVI.


              "Não me deixa ir, não me autua... prontos sr guarda, deixe-me só ligar para a TVI porque eles gostam de histórias sobre corrupção. Já agora, sr. guarda, tem alguma relação extra-conjugal ou um fetiche, que possa apimentar um bocadinho a historia?"
              Existe uma coisa chamada PSP

              Comentário


                #8
                Acho que já envolve tudo..

                Comentário


                  #9
                  Ainda bem que isso só acontece em Santa Maria da Feira.

                  Já imaginaram se esse tipo de comportamento corrupto se propagasse ao resto do país?

                  Comentário


                    #10
                    Se alguém duvidava que isto andava tudo controlado... Já parece a máfia.

                    Volta Salazar...

                    Comentário


                      #11
                      É terceiromundísmo mesmo

                      Comentário

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