Boas,
Tenho que vos contar isto que se passou, pois eu pensei não ser já possível.
Ontem fui até à semana académica no restelo e no espaço entre as 22h e as 2H30 bebi 5 imperiais. Isto não teria nada de relevante até eu contar o que vem a seguir...
Por volta das 4.30 saiu do recinto, sem ter bebido mais nada, e deparo-me com uma operação STOP mesmo ao lado do meu carro. Perfeitamente sóbrio mas a perceber que podia acusar, pedi gentilmente a um agente que lá estava para soprar no balão porque tinha estado a beber e queria saber se podia conduzir..
Ao que ele me responde: "Não fazemos a pessoas a pé!", num tom de meter nojo. Eu respondi ao homem que ia conduzir, mostrei-lhe a minha carta de condução e tudo para lhe provar, e ele não vai de modas e diz "Se quiser soprar no balão, é esperar ser mandado parar. Se acusar, paga a multa. Ou então vá à esquadra ali ao lado dos pasteis". Tive uma vontade enorme de o mandar comer naquele sitio, mas como aprendi a ser educado, calei-me.
Fui então até à esquadra, mas em vão. Negaram-me o teste porque supostamente não fazem testes do balão!
Então, e num acto de inconsciência, pois apesar de bem e de não beber, já por aquela altura há perto de 3 horas, não sabia o álcool que me corria nas veias e quando eles tavam todos ocupados peguei no carro e pirei-me...
Mas quando estava a chegar aos Cabos de Ávila fui obrigado a parar porque havia outra mais à frente e como eu não estava seguro de mim (em termos de TAS, não de capacidades - eu sei que vão dizer que isso não conta para nada), encostei novamente e esperei mais 2 horas dentro do carro, para me garantir.
Quando arranquei eles viram-me a arrancar (eram às dezenas em cima do passeio naquela avenida que vem de belém até aos cabos) e claro, mandaram-me parar.
Fui ao balão, e acusei 0.00, mas contei a história ao agente de qualquer forma e ele respondeu-me "É mesmo assim. Quem bebe não pode conduzir nunca".
A sério, podia ter evitado o carro, mas eu sentia-me bem (e digo-o francamente) e este tipo de desprevenção tira-me do sério!
Tenho que vos contar isto que se passou, pois eu pensei não ser já possível.
Ontem fui até à semana académica no restelo e no espaço entre as 22h e as 2H30 bebi 5 imperiais. Isto não teria nada de relevante até eu contar o que vem a seguir...
Por volta das 4.30 saiu do recinto, sem ter bebido mais nada, e deparo-me com uma operação STOP mesmo ao lado do meu carro. Perfeitamente sóbrio mas a perceber que podia acusar, pedi gentilmente a um agente que lá estava para soprar no balão porque tinha estado a beber e queria saber se podia conduzir..
Ao que ele me responde: "Não fazemos a pessoas a pé!", num tom de meter nojo. Eu respondi ao homem que ia conduzir, mostrei-lhe a minha carta de condução e tudo para lhe provar, e ele não vai de modas e diz "Se quiser soprar no balão, é esperar ser mandado parar. Se acusar, paga a multa. Ou então vá à esquadra ali ao lado dos pasteis". Tive uma vontade enorme de o mandar comer naquele sitio, mas como aprendi a ser educado, calei-me.
Fui então até à esquadra, mas em vão. Negaram-me o teste porque supostamente não fazem testes do balão!
Então, e num acto de inconsciência, pois apesar de bem e de não beber, já por aquela altura há perto de 3 horas, não sabia o álcool que me corria nas veias e quando eles tavam todos ocupados peguei no carro e pirei-me...
Mas quando estava a chegar aos Cabos de Ávila fui obrigado a parar porque havia outra mais à frente e como eu não estava seguro de mim (em termos de TAS, não de capacidades - eu sei que vão dizer que isso não conta para nada), encostei novamente e esperei mais 2 horas dentro do carro, para me garantir.
Quando arranquei eles viram-me a arrancar (eram às dezenas em cima do passeio naquela avenida que vem de belém até aos cabos) e claro, mandaram-me parar.
Fui ao balão, e acusei 0.00, mas contei a história ao agente de qualquer forma e ele respondeu-me "É mesmo assim. Quem bebe não pode conduzir nunca".
A sério, podia ter evitado o carro, mas eu sentia-me bem (e digo-o francamente) e este tipo de desprevenção tira-me do sério!
os meios à disposição das autoridades para ficalização, nomeadamente os tubos dos acoolimetros não visam a prevenção, mas sim arrecadar o maximo de rendimento dos automobilistas atraves das multas aplicadas.
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