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    Originalmente Colocado por 1975 Ver Post
    E continua a mesma lenga lenga de sempre, a ADSE é a melhor coisa que existe e só está ao alcance dos Portugueses de primeira porque os outros mesmo se quiserem aderir não podem, isto é mais uma injustiça como muitas outras, se é assim tão mau como pintam, o estado acabava com a ADSE e ficava tudo na mesma, sim, iam fazer já isso a correr e depois como é que iam comprar óculos de sol para a família toda a pala dos Portugueses de segunda, (sei que agora pia mais fino, já não dá para a família toda, mas ainda dá para alguns), os FP são uns privilegiados ainda se queixam , tem bom remédio, vão para o privado e vão ver o que é entrar a horas e não ter horas para sair, deixar de ter dia certo para receber e ter que aturar patrões, estar sempre na corda bamba, etc....por isso antes de se queixaram tenham respeito pelos portugueses de segunda.

    Cumps
    A ADSE já há uns anos que é paga integralmente pelos beneficiários, e até já deu umas dezenas de milhões de lucro que foram usados para tapar um buraquito qualquer nas contas da Madeira.

    Em termos de consultas, cada vez menos gente faz convencionado com a ADSE. Já com o copagamento do utente, dá 18€ brutos por consulta...[emoji23]

    Comentário


      Verdade, mas se dá lucro e a unidades de saúde a deixar de ter Adse, das 2 uma ou acabam com a Adse ou disponibilizam para toda a população, tipo seguro de saúde e não esquecer que a poucos anos que é "paga" e os outros anos anteriores? Quem pagava a factura.

      Cumps

      Comentário


        Originalmente Colocado por 1975 Ver Post
        Verdade, mas se dá lucro e a unidades de saúde a deixar de ter Adse, das 2 uma ou acabam com a Adse ou disponibilizam para toda a população, tipo seguro de saúde e não esquecer que a poucos anos que é "paga" e os outros anos anteriores? Quem pagava a factura.

        Cumps
        Pois, aí é que pagavam todos.
        Toda a gente fala da ADSE, mas ainda poucos perceberam o grande negócio que é para o estado ter mais de um milhão de pessoas a pagarem integralmente a saúde do seu bolso...

        Alargar a toda a população implicava uma reforma radical do SNS, passar integralmente de um sistema bevridgiano à imagem do NHS para um bismarkiano à Europa central.

        Não quer dizer que se calhar não fosse uma boa opção. Não sei.

        Comentário


          Bismarkiano?

          Tas a dizer passar se um sistema à esquerda pra um a direita?

          Comentário


            Originalmente Colocado por krendam Ver Post
            Bismarkiano?

            Tas a dizer passar se um sistema à esquerda pra um a direita?
            Não acho que tenha a ver com a esquerda ou a direita. Quer dizer, no sentido lato, provavelmente, mas a verdade é que o sistema bevridgiano nasceu no UK, que nunca foi muito dado a esquerdas.

            A grande diferença é que no bismarkiano separas o pagador do prestador. Podes continuar a ter um sistema universal e tendencialmente gratuito, se o custo for assumido pelo estado.

            Digamos que no nosso país desde a criação do SNS que na verdade vivemos num original sistema misto; bev no SNS e bis nos subsistemas do estado (ADSE, SAD PSP; GNR, ADM...) mais os seguros privados, que só agora se começam a impor.

            Comentário


              Originalmente Colocado por AstonM Ver Post
              Os anúncios para técnicos ou assistentes nunca incluem o subsidio de alimentação. São o valor base e depois consoante as funções ou organismo podem existir alguns "bónus". Nos anúncios para cargos de direção intermédia (chefias e afins) os valores que vês de subsídios são relativos a custos de representação e afins, nunca o de alimentação.

              Apesar de existirem partidos políticos contra a discriminação geográfica aplicada nos salários do setor privado, pessoalmente sou favorável à mesma e acho que deveria existir também no setor público.
              Seja pelo nível de vida ser mais caro em cidades maiores, mas também pelo volume de trabalho que existem nos serviços e pela pressão e responsabilidades associados ao mesmo.
              O técnico superior que ganha os 1200€ brutos paga por um T2 em Melgaço 200€, ao passo que em Braga precisa de 500€ e no Porto já ascende a 700/800€. Escusado será dizer que o trabalho que esse técnico tem em Melgaço não é o mesmo que o técnico de Braga ou do Porto.
              Com isto não quero dizer que tem de existir uma proporcionalidade exacta e ao milímetro, seria muito difícil de quantificar, mas sem dúvida que deveria ser criado e aplicado um coeficiente. O setor privado sabe disto e se quer ter os melhores profissionais aplica esta discriminação positiva. Basta ver exemplos de empresas com sedes em Lisboa e Porto para perceber a diferença nas suas tabelas salariais.
              Para terminar esta questão, dou ainda o exemplo do programa de estágio internacionais INOV Contacto. Um dos muitos parâmetros para aferir o valor da bolsa era precisamente a localização. Independentemente da empresa para onde se for trabalhar, a bolsa é diferente se o destino for Madrid ou Sevilha, São Paulo ou Nova Iorque. Não só difere entre países como entre cidades.

              Resumindo, como bem referes o paradigma mudou e as premissas que definem o atual sistema estão desatualizadas.
              De um modo geral todo o sistema de remunerações e progressões na função pública deveria ser revisto com urgência e prioridade. Se essa reforma fosse realizada de forma correta (leia-se sem pressões dos stakeholders) e racional, depois de efetuados os levantamentos e estudos necessários, estou convencido que se conseguiria reduzir a despesa da função pública em milhões de euros.
              Problema: O partido que anunciasse uma reforma integral e profunda perderia votos e nunca ganharia as eleições. A única solução seria fazer os ajustes de forma parcial nas diversas carreiras e mesmo assim os partidos políticos não se arriscam. O que dá votos é aumentar o salário mínimo e pensões, não reformular a Segurança Social ou o sistema de recrutamento e avaliação de desempenho da função pública.

              Como no setor privado, nem tudo são rosas ou espinhos. Trabalhar no setor público tem coisas boas e coisas más.
              Os fatores externos existem sempre e pior, podem rodar de 4 em 4 anos. Ao menos no setor privado o patrão é sempre o mesmo, quer se goste ou não! Quem está de fora pode ter dificuldades em perceber mas às vezes a mudança de rumo é tão radical que anda-se um pouco ao "sabor do vento", que é como quem diz, ao sabor dos ideais do partido que está no poder à data.
              Mas atenção, na minha opinião, isto sente-se mais nos serviços descentralizados das pequenas cidades e não das grandes cidades. Uma Câmara Municipal de Lisboa tem o seu "rumo" e até pode vir um novo presidente que muda a macroestrutura da Câmara, mas isso pouco irá afetar as tarefas quotidianas do técnico que está no terreno a trabalhar. Já na autarquia mais pequena, onde o Presidente está mais facilmente no terreno o modo de operar já será diferente. De facto, a sensação que possuo, é que numa autarquia de maior dimensão os departamentos e divisões e consequentemente os seus chefes e técnicos, tem uma autonomia muito superior às chefias e técnicos das autarquias mais pequenas. Claro que, não nos podemos esquecer que maior autonomia traz responsabilidades acrescidas.

              Existem algumas carreiras que sofrem muito com os lobbies, nomeadamente com as pressões dos sindicatos. Professores, enfermeiros, médicos... Nos funcionários públicos que trabalham nos serviços da administração central e local julgo que isso não acontece da mesma maneira e intensidade.
              O que referes da crise e dos cortes não deixa de ser verdade, tal como aconteceria agora numa multinacional que começasse a perder os seus lucros e tivesse que fazer cortes.

              Sem dúvida que as progressões existentes beneficiam quem quer levar uma vida pacata e sem grandes chatices. No limite tenta trabalhar o mínimo dos mínimos para obter as avaliação necessária para não ser despedido. Essas pessoas não batem com a porta precisamente porque sabem que não tem competência para mais. As restantes, apesar de se manterem na função pública, tentam fazer o seu caminho mesmo que através de "baby steps", mudando de serviço ou tentando complementar com outras atividades.

              Atualmente quem entra para a função pública tem regime de exclusividade. No entanto, existem muitos trabalhadores que solicitam acumular funções, por exemplo, como professores e regra geral é concedido. Tive alguns professores na universidade que a sua atividade principal era no setor público. Nesses casos, dá para fazer uma carreira "bonita" e com remunerações totais dignas, se bem que também exige muito trabalho e dedicação.

              Para terminar, sobre os benefícios de trabalhar no setor público, julgo que os mesmos passam mais pela flexibilidade de horário e por se ter acesso a licenças de maternidade e amamentação, entre outras, sem o patrão resmungar ou "olhar de lado". O lema é, se a lei prevê tem de se cumprir.
              No entanto, na maioria dos serviços públicos não se pagam horas extras ou horas incomodas (como aos médicos diga-se de passagem), não existem redes de protocolos e parcerias, não se tem acesso a "galp frotas" ou até mesmo carros de serviço, não é possível ter subsídios de deslocação e outros mecanismos interessantes de remuneração não tributada, entre tantos outros benefícios.
              Para quem preza a família e ter um horário laboral digno de 8/9h é porreiro, mas a verdade é que se passa ao lado de muitas outras "soluções" e em termos de trabalho em si as chatices existem na mesma (seja com colegas, chefias ou com o trabalho em si) tal como qualquer empresa do setor privado. Não existem empregos perfeitos.
              Estou convencido que ganhando menos muitos não trocam o setor público e muita gente do setor privado se fosse experimentar alguns serviços públicos depressa pediam para voltar ao privado.
              Mais uma vez excelente post, sem tentar entrar em guerras parvas FPs vs privados.

              Os lobbies nessas classes (para mim os professores e enfermeiros são dos que mais abusam da greve, e o lobbie professores tem particular força) são muito fortes e se por um lado ajudam os medíocres, prejudicam os honestos/competentes/trabalhadores.


              Claro que trabalhar no privado tem tb mts desvantagens (claro), mas (resposta ao que está a BOLD) a FP é particularmente boa para esse pessoal que adora abusar de greves, baixas, licenças de maternide etc. Peço desculpa se parece que estou a ser machista, mas muitas mulheres abusam particularmente das benesses e dos direitos para coçar a paxaxa, ou com a desculpa dos filhos, depressões etc.

              Bastava investigar bem as baixas e quando ficasse provado que não havia real necessidade de baixa era haver consequências a sério. Assim o pessoal começava a pensar duas vezes. Passo a vida a saber de histórias de pessoal de baixa que todos os dias está em festas, jantares, concertos etc...

              Para esta gente nada como a FP onde fazer este tipo de coisas não tem consequência. Pese embora tb haver pessoas a fazer isto no privado, nomeadamente (mais uma vez) sobretudo mulheres com muitos anos de casa em grandes empresas. Empresas essas que têm de cumprir tudo estilo FP e que não se podem dar ao luxo de pagarem indemnizações de valores consideráveis.


              Claro que isto de haver mais mulheres nestas situações tem razão de ser, é a coisa dos filhos e é tb, sobretudo, a forma como a sociedade olha para uma mulher que não trabalha vs como olha para um homem que não trabalha.

              Este último é muito pior visto. Um homem de baixa é visto como um fraco...
              Editado pela última vez por ClioIIIRS; 16 August 2018, 14:27.

              Comentário


                Originalmente Colocado por ClioIIIRS Ver Post
                Mais uma vez excelente post, sem tentar entrar em guerras parvas FPs vs privados.

                Os lobbies nessas classes (para mim os professores e enfermeiros são dos que mais abusam da greve, e o lobbie professores tem particular força) são muito fortes e se por um lado ajudam os medíocres, prejudicam os honestos/competentes/trabalhadores.


                Claro que trabalhar no privado tem tb mts desvantagens (claro), mas (resposta ao que está a BOLD) a FP é particularmente boa para esse pessoal que adora abusar de greves, baixas, licenças de maternide etc. Peço desculpa se parece que estou a ser machista, mas muitas mulheres abusam particularmente das benesses e dos direitos para coçar a paxaxa, ou com a desculpa dos filhos, depressões etc.

                Bastava investigar bem as baixas e quando ficasse provado que não havia real necessidade de baixa era haver consequências a sério. Assim o pessoal começava a pensar duas vezes. Passo a vida a saber de histórias de pessoal de baixa que todos os dias está em festas, jantares, concertos etc...

                Para esta gente nada como a FP onde fazer este tipo de coisas não tem consequência. Pese embora tb haver pessoas a fazer isto no privado, nomeadamente (mais uma vez) sobretudo mulheres com muitos anos de casa em grandes empresas. Empresas essas que têm de cumprir tudo estilo FP e que não se podem dar ao luxo de pagarem indemnizações de valores consideráveis.


                Claro que isto de haver mais mulheres nestas situações tem razão de ser, é a coisa dos filhos e é tb, sobretudo, a forma como a sociedade olha para uma mulher que não trabalha vs como olha para um homem que não trabalha.

                Este último é muito pior visto. Um homem de baixa é visto como um fraco...
                O Aston fala do exercício cabal de direitos.

                O teu post fala de baixas fraudulentas.

                Tem tudo a ver.

                Comentário


                  Originalmente Colocado por Celsius Ver Post
                  O Aston fala do exercício cabal de direitos.

                  O teu post fala de baixas fraudulentas.

                  Tem tudo a ver.
                  São direitos claro. E acho bem que as pessoas usufruam dos mesmos.

                  Apenas acrescentei que há muitos abusos, até mesmo fora da FP atenção.

                  Não sei o porquê do teu post a implicar. O tema é o mesmo, e em lado algum insinuei que toda a gente abusa dos direitos. Até porque obviamente não é verdade.

                  Comentário


                    Originalmente Colocado por ClioIIIRS Ver Post
                    Mais uma vez excelente post, sem tentar entrar em guerras parvas FPs vs privados.

                    Os lobbies nessas classes (para mim os professores e enfermeiros são dos que mais abusam da greve, e o lobbie professores tem particular força) são muito fortes e se por um lado ajudam os medíocres, prejudicam os honestos/competentes/trabalhadores.


                    Claro que trabalhar no privado tem tb mts desvantagens (claro), mas (resposta ao que está a BOLD) a FP é particularmente boa para esse pessoal que adora abusar de greves, baixas, licenças de maternide etc. Peço desculpa se parece que estou a ser machista, mas muitas mulheres abusam particularmente das benesses e dos direitos para coçar a paxaxa, ou com a desculpa dos filhos, depressões etc.

                    Bastava investigar bem as baixas e quando ficasse provado que não havia real necessidade de baixa era haver consequências a sério. Assim o pessoal começava a pensar duas vezes. Passo a vida a saber de histórias de pessoal de baixa que todos os dias está em festas, jantares, concertos etc...

                    Para esta gente nada como a FP onde fazer este tipo de coisas não tem consequência. Pese embora tb haver pessoas a fazer isto no privado, nomeadamente (mais uma vez) sobretudo mulheres com muitos anos de casa em grandes empresas. Empresas essas que têm de cumprir tudo estilo FP e que não se podem dar ao luxo de pagarem indemnizações de valores consideráveis.


                    Claro que isto de haver mais mulheres nestas situações tem razão de ser, é a coisa dos filhos e é tb, sobretudo, a forma como a sociedade olha para uma mulher que não trabalha vs como olha para um homem que não trabalha.

                    Este último é muito pior visto. Um homem de baixa é visto como um fraco...
                    Os teus pais fizeram sempre tudo a meias? (Cozinhar, limpar, etc?)

                    Já estivesse grávido? Sabes as implicações médicas factuais que existem a nível psicológico e físico?

                    Então se calhar ficavas a perceber melhor.

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por Kopien Ver Post
                      Eu acho que nem acreditas no que escreves.

                      Com tantos trabalhadores a ganhar o salário mínimo ou perto ainda alguém acha que um seguro de 210€ por ano (para o salário mínimo) com tantas mais valias é mau?

                      Com esse valor só tens seguros básicos.
                      O que está errado nesse raciocínio é que quem ganha o salário minimo evita fazer seguros de saúde. Prefere apostar na "sorte" a ter uma despesa fixa desse género. Para quem possui orçamentos mensais e anuais tão limitados as prioridades não passam necessariamente por aí. Além do mais o contribuinte não gosta de ser "obrigado" a nada e mesmo quando se trata de algo facultativo mas que exige alguma contribuição monetária ao Estado e esforço financeiro existe uma enorme desconfiança e as pessoas retraiem-se.
                      O que descrevi anteriormente vem nos livros e quem já se debruçou um pouco em matérias de gestão pública sabe que os estudos indicam este tipo de comportamento por parte do cidadão.
                      Posto isto, na minha opinião, o cidadão com baixos salários não iria aderir e o cidadão de classe alta e com elevadas remunerações teria um leque de opções mais abrangente e competitivo no setor privado, ou no limite os seus bons empregos já inclui seguro de saúde. O problema do valor ser uma percentagem do salário é que nas situações em que o vencimento é baixo, o seguro torns-se barato, mas para os casos em que os salários são elevados o seguro sai caro.
                      A classe média e informada acredito que estivesse disponivel para aderir, mas como sabemos esta encontra-se aos poucos a desaparecer em Portugal.

                      Quero ainda realçar o que já referi nos meus posts anteriores, nomeadamente o facto de muitas empresas já incluírem seguros de saúde mesmo para os quadros médios (bancos, empresas de software, empresas de retalho, etc.). Não estamos a falar de seguros fracos ou com poucas coberturas, além do mais existe a possibilidade do trabalhador negociar com muito maior facilidade os seus beneficios. E já agora, no setor privado, quantos trabalhadores até não preferem prescindir desse mesmo seguro em prol de um ordenado superior? Pois... Eu conheço muitos casos desses!
                      Na administração pública o seguro não é um beneficio do colaborador. Pagas separadamente para o ter, e caso o recuses não recebes o valor do mesmo em extra, como acontece no privado. Independentemente da ADSE compensar ou não, trata-se aqui de uma filosofia diferente. A ADSE não é uma remuneração do trabalhador, é um serviço que está a ser pago pelo mesmo e se o sistema dá lucro ou não ou se a gestão do mesmo é danosa já é algo alheio ao cidadão e este não deve ser responsabilizado por isso. Apontarem o dedo aos funcionários públicos por estarem a ser clientes de um determinado serviço é somente ridiculo e digno de uma mentalidade pequena.

                      Originalmente Colocado por 1975 Ver Post
                      Já trabalhei lá, infelizmente era uma altura complicada e não havia vagas para o quadro, acabou o contrato e tive que me desenrascar para outro lado e posso te dizer melhor emprego que FP não existe, por isso voltava para lá sem pensar 2 vezes, as chefias não chateiam, recebia sempre a horas, tinha horário para sair e entrar, que a maior parte não cumpria (quadro), os contratados que trabalhem, agora sei que é diferente tem que ir por o dedo e voltam a sair fazer a sua vidinha, reconheço que é mais chato, não tem lógica nenhuma estar lá as 9h para sair passado 10 min, antigamente era melhor nesse aspecto apareciam quando quisessem , por isso sei bem como funciona, quem trabalha são os contratados para mostrar serviço e porque tem esperança de ficar, mas se não houver vagas para quadro e tiverem uma boa cunha não tem hipótese, por isso não vale a pena atirar areia para os olhos porque já passei por lá .

                      Cumps
                      Tens uma visão bastante particular dos funcionários públicos e acho errado usares a tua experiência como uma generalização.
                      Conheço bem as duas realidades (setor privado e público) e tenho de discordar completamente dessa ideia que transmites. Não vou dizer que não existem pessoas como as que descreves (a tal visão mais antiga da FP) mas hoje em doa começam a escassear. Nos termos que colocas eu não conheço ninguém por exemplo.
                      A questão das cunhas infelizmente é igual no setor privado e no público. No momento em que existem seres humanos a tratarem de processos de recrutamento e seleção será inevitável. Vai do carácter e ética de cada um, desde os trabalhadores de base aos gestores de topo.
                      Relativamente ao horário para entrar e sair então era porque tinhas um horário rígido (das 9h às 18h por exemplo), o que é excelente, mas há muitos funcionários públicos que tem horário flexível que já não funciona assim e regra geral é propicio a realizar horas extras não remuneradas.

                      Percebo a tua visão, não vou negar que tenha existido no passado, mas hoje já não é tanto assim e não se pode generalizar. Também existem empresas privadas onde se pica o ponto e onde ainda não foi implementado esse sistema. Depende se estamos a falar de pequenas e médias empresas ou de multinacionais, tal como no setor público também existem serviços maiores e menores e melhor ou pior organizados.

                      Para terminar e uma vez que tentei sempre pautar as minhas exposições pela imparcialidade e factualidade, questiono somente se tens noção que existem diversos municipios a implementar filosofias kaizen e lean nos seus serviços com vista ao aumento da eficiência, produtividade e qualidade dos serviços que prestam. Estamos a falar de filosofias de trabalho ao nível do que de melhor se faz em termos de práticas de trabalho nas maiores e melhores empresas nacionais e internacionais. Uma Câmara Municipal do Porto, um Hospital de Santo António no Porto ou até uma Câmara Municipal de Cascais tem implementadas as mesmas práticas de trabalho que uma Corticeira Amorim ou um Grupo Sonae.
                      Aconselho a visitar o site do Kaizen Institute e verificar a secção dos prémio atribuídos e ficas a perceber um pouco daquilo a que me refiro.

                      Esta questão do público vs privado, tal como a vida, não é a preto e branco, mas sim a escala de cinza. Tem bons e maus exemplos, como em todo o lado.

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por AstonM Ver Post
                        Aos 1200€ brutos somas cerca de 100€ líquidos de subsidio de alimentação (4,77€/dia).



                        O problema da função pública é precisamente a generalização de todo o sistema. Um funcionário, independentemente da carreira em que se insere, na Câmara Municipal de Lisboa ou do Porto sofre incomparavelmente mais pressões que um funcionário da Câmara Municipal de Coimbra ou Évora. A quantidade de trabalho existente num serviço e noutro é completamente diferente, por razões obvias. Em termos de responsabilidades, o seu trabalho e eventuais "erros" estão mais expostos do que numa qualquer Câmara mais pequena.
                        O problema é que os 1200€ brutos são oferecidos ao técnico superior que vai trabalhar para Lisboa, ou ao técnico superior que vai trabalhar para a Póvoa de Varzim.

                        A ADSE enquanto "ovo de ouro" é mais um mito que anda por aí. Primeiro, para o ter desconta-se 3,5% do salário mensalmente (às vezes acho que grande parte da população não tem esta noção e acha que é totalmente gratuito) e não falta pessoas que prescindem da mesma porque preferem ter um seguro mais vantajoso/barato no setor privado. Além do mais, hoje em dia existem muitas empresas que oferecem bons seguros de saúde, por vezes superiores aos benefícios da ADSE. Qualquer empresa que se preze que gosta de dizer que valoriza os seus recursos humanos hoje em dia faz isso.

                        O sistema de saúde da ADSE é vantajoso precisamente para quem tem filhos, tal como referiste, ou então caso exista uma fatalidade em termos de saúde ou se seja uma pessoa constantemente doente.
                        Em tempos comentou-se que o sistema poderia vir a ser aberto para toda a população (não sei se sempre irá/foi para a frente?) e pessoalmente gostava que isso acontecesse. Estou convencido que a maioria dos trabalhadores do setor privado na hora da verdade não optariam por este sistema e seria um flop.

                        Relativamente à referência ao nível de vida que fazes, é interessante. Concordo com o que dizes, mas cada vez mais o desfasamento entre os níveis de vida nas cidades do nosso Portugal faz com que isso não seja assim tão linear.
                        Hoje em dia no Porto já tens dificuldade em comprar T1 novos a menos de 150 mil euros. Um T2 e T3 medianos andam precisamente entre os 200 e 300k. Portanto esse "ambicionar" que referes em cidades como Lisboa, Porto ou até mesmo Braga/Coimbra muitas vezes significam habitações de nível médio para quem for casado e tiver 1 filho.
                        Desse modo, como podes ver, não é tão fácil com estes salários base de funcionários públicos de ter o que apelidas de "vida confortável" sem fazer muitas contas. Já lá vai o tempo em que um funcionário público era visto como alguém com um nível de vida médio/médio alto em alguns casos. Hoje em dia, com o salário mínimo a aumentar a olhos vistos e a aproximar-se do salário médio existente no país, quem aufere estes valores qualquer dia está a entrar no patamar da classe salarial média-baixa.



                        O aborrecimento e falta de desafios é relativo. Num serviço associado a uma cidade pequena do interior acredito que isso aconteça, mas em cidades de maior dimensão acredita que o que te mantém preso à função é precisamente o facto de conseguires sentir o pulso da cidade e saberes que estás a contribuir para o seu desenvolvimento. Consoante o local onde trabalhas esta noção poderá variar, mas por exemplo em serviços de uma câmara municipal vais estar sempre por dentro da dinâmica da cidade, o que abrange um conjunto de áreas e temáticas enorme. Quando trabalhas numa empresa, acabas por estar mais fechado para o "mundo" e somente conheces/dominas os produtos/serviços que a tua empresa promove.

                        O sistema de progressão nesta carreiras para mim é o seu maior defeito. Como referiste o salário até é atrativo para quem está a começar, mas depois disso será sempre uma travessia no deserto.
                        Resumidamente, para avançar para a posição seguinte vais necessitar de 10 pontos, o que na prática vão ser 10 anos de avaliações regulares/boas (cumpre as expectativas). Perguntas-te se não podes encurtar esse tempo com avaliações melhores? Podes, se excederes as expectativas (tiveres excelente) nas tuas avaliações. Mas esse tipo de notas, por causa do sistema de quotas, está reservado a uma pequena elite.

                        A melhor forma e única esperança para se progredir financeiramente é tentar alcançar os lugares de chefia e posteriormente de diretores, onde os salários não sendo nada de outro mundo (em comparação com o setor privado para as mesmas responsabilidades) já te permite um bom nível de vida. Não é algo fácil e são "7 cães a um osso", mas se fores intelectualmente competente e com boas capacidades de relação interpessoal, julgo que se consegue alcançar esses cargos




                        Atualmente, quem é licenciado entra diretamente para a 2º posição de técnico superior, não me recordo de ver em anúncios a 1º posição a ser aplicada. Não precisas de nenhum antecedente na função público se estivermos a falar de concursos externos.
                        Como falaste anteriormente de cursos de engenharia, realço no entanto que existe uma carreira paralela para quem possui graduação em informática (apelidados de "especialista de informática"), sendo os níveis salariais um pouco mais atrativos.

                        Quanto à frustração que referes sobre quem está nos escalões mais elevados, de facto existe e é uma realidade. A mesma só vai desaparecer com a entrada continua de novos recursos humanos para as bases e com a reforma dos mais antigos.
                        Para teres uma noção, não faltam recursos humanos por esse país fora na carreira de assistente operacional com vencimentos de 1150€, ou seja, o mesmo que um técnico superior que entrar hoje.
                        A diferença é que o assistente operacional, entre outras, pode ter funções de "paquete" ou simplesmente de fechar cartas para colocar no correio e um técnico superior possui tarefas técnicas e de responsabilidade elevada, ao nível que a sua licenciatura e/ou mestrado fazem supor.
                        Para piorar o cenário, são as típicas pessoas com parcos estudos que estão nos serviços há 30 ou 40 anos, já só pensam na reforma, em trabalhar o mínimo possível e não possuem qualquer brio profissional.
                        Parabéns pelo teu post.

                        Abrange perfeitamente muita da realidade da fp.
                        O tema de ordenados iguais para geografias diferentes é muito relevante na fp, sempre achei que um lugar de técnico superior ou acima numa instituição pública numa sede de distrito longe das duas grandes áreas metropolitanas proporcionaria um nível de vida muito superior, isto para não falar de outros cargos superiores como juizes, comandantes das autoridades, etc, mas embora a quantidade de trabalho seja menor quanto à responsabilidade não sei se concordo.

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                          Originalmente Colocado por AstonM Ver Post
                          O que está errado nesse raciocínio é que quem ganha o salário minimo evita fazer seguros de saúde. Prefere apostar na "sorte" a ter uma despesa fixa desse género. Para quem possui orçamentos mensais e anuais tão limitados as prioridades não passam necessariamente por aí. Além do mais o contribuinte não gosta de ser "obrigado" a nada e mesmo quando se trata de algo facultativo mas que exige alguma contribuição monetária ao Estado e esforço financeiro existe uma enorme desconfiança e as pessoas retraiem-se.
                          O que descrevi anteriormente vem nos livros e quem já se debruçou um pouco em matérias de gestão pública sabe que os estudos indicam este tipo de comportamento por parte do cidadão.
                          Posto isto, na minha opinião, o cidadão com baixos salários não iria aderir e o cidadão de classe alta e com elevadas remunerações teria um leque de opções mais abrangente e competitivo no setor privado, ou no limite os seus bons empregos já inclui seguro de saúde. O problema do valor ser uma percentagem do salário é que nas situações em que o vencimento é baixo, o seguro torns-se barato, mas para os casos em que os salários são elevados o seguro sai caro.
                          A classe média e informada acredito que estivesse disponivel para aderir, mas como sabemos esta encontra-se aos poucos a desaparecer em Portugal.

                          Quero ainda realçar o que já referi nos meus posts anteriores, nomeadamente o facto de muitas empresas já incluírem seguros de saúde mesmo para os quadros médios (bancos, empresas de software, empresas de retalho, etc.). Não estamos a falar de seguros fracos ou com poucas coberturas, além do mais existe a possibilidade do trabalhador negociar com muito maior facilidade os seus beneficios. E já agora, no setor privado, quantos trabalhadores até não preferem prescindir desse mesmo seguro em prol de um ordenado superior? Pois... Eu conheço muitos casos desses!
                          Na administração pública o seguro não é um beneficio do colaborador. Pagas separadamente para o ter, e caso o recuses não recebes o valor do mesmo em extra, como acontece no privado. Independentemente da ADSE compensar ou não, trata-se aqui de uma filosofia diferente. A ADSE não é uma remuneração do trabalhador, é um serviço que está a ser pago pelo mesmo e se o sistema dá lucro ou não ou se a gestão do mesmo é danosa já é algo alheio ao cidadão e este não deve ser responsabilizado por isso. Apontarem o dedo aos funcionários públicos por estarem a ser clientes de um determinado serviço é somente ridiculo e digno de uma mentalidade pequena.



                          Tens uma visão bastante particular dos funcionários públicos e acho errado usares a tua experiência como uma generalização.
                          Conheço bem as duas realidades (setor privado e público) e tenho de discordar completamente dessa ideia que transmites. Não vou dizer que não existem pessoas como as que descreves (a tal visão mais antiga da FP) mas hoje em doa começam a escassear. Nos termos que colocas eu não conheço ninguém por exemplo.
                          A questão das cunhas infelizmente é igual no setor privado e no público. No momento em que existem seres humanos a tratarem de processos de recrutamento e seleção será inevitável. Vai do carácter e ética de cada um, desde os trabalhadores de base aos gestores de topo.
                          Relativamente ao horário para entrar e sair então era porque tinhas um horário rígido (das 9h às 18h por exemplo), o que é excelente, mas há muitos funcionários públicos que tem horário flexível que já não funciona assim e regra geral é propicio a realizar horas extras não remuneradas.

                          Percebo a tua visão, não vou negar que tenha existido no passado, mas hoje já não é tanto assim e não se pode generalizar. Também existem empresas privadas onde se pica o ponto e onde ainda não foi implementado esse sistema. Depende se estamos a falar de pequenas e médias empresas ou de multinacionais, tal como no setor público também existem serviços maiores e menores e melhor ou pior organizados.

                          Para terminar e uma vez que tentei sempre pautar as minhas exposições pela imparcialidade e factualidade, questiono somente se tens noção que existem diversos municipios a implementar filosofias kaizen e lean nos seus serviços com vista ao aumento da eficiência, produtividade e qualidade dos serviços que prestam. Estamos a falar de filosofias de trabalho ao nível do que de melhor se faz em termos de práticas de trabalho nas maiores e melhores empresas nacionais e internacionais. Uma Câmara Municipal do Porto, um Hospital de Santo António no Porto ou até uma Câmara Municipal de Cascais tem implementadas as mesmas práticas de trabalho que uma Corticeira Amorim ou um Grupo Sonae.
                          Aconselho a visitar o site do Kaizen Institute e verificar a secção dos prémio atribuídos e ficas a perceber um pouco daquilo a que me refiro.

                          Esta questão do público vs privado, tal como a vida, não é a preto e branco, mas sim a escala de cinza. Tem bons e maus exemplos, como em todo o lado.
                          1º BOLD, não li nada sobre o assunto mas é a ideia que tenho tb, o que nem critico atenção e se calhar no lugar dessas pessoas faria o mm. Aliás os seguros tb têm de dar lucro e para muitas pessoas tem de não compensar (embora haja tb o fator "dormir supostamente descansado") para "pagar os outros" e ainda dar lucro à seguradora que não é a santa casa.


                          2º BOLD: Obviamente cunhas há em todo o lado e não há muito a fazer sobre isso. O problema e a diferença é que quando há uma cunha para o público é uma cunha para a vida, para o bem dessa pessoa e, potencialmente, para o mal de colegas e todos os possíveis utentes/cidadãos etc. (consoante o serviço onde trabalhem).

                          Tb sei de gente com cunhas no privado e até podem não fazer nada (tb existe), mas além de aqui o contribuinte não ser indiretamente lesado, normalmente é "até ao dia" em que certas coisas se descobrem, e acabar no olho da rua acontece até a quem tem muito boas cunhas.

                          Já no público é virtualmente impossível despedir alguém por mais baixas fraudulentas que metam, birras, guerras nos serviços etc.


                          Isto não é nenhum ataque à FP, até pq continuo a achar que pessoas empenhadas na FP (que existem!) têm até mais valor que no privado pois no privado dificilmente alguém "goes the extra mile" sem algum interesse (legítimo atenção!) e no público há bastantes casos de gente que se empenha mais que o colega do lado que pouco faz e no fim do dia recebem o mm.

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                            Não concordo, mas está bem defendido.

                            De realçar que o número de funcionários públicos que abdicou da ADSE é uma migalha e ao contrário do que tentas defender, não são os com menor salário que saíram para ter mais valor líquido por mês.

                            "Entre 2012 e 2015, a ADSE assistiu à saída de quase 2800 destas pessoas e, numa auditoria ao subsistema de proteção na doença da função pública, o Tribunal de Contas chamava a atenção para o facto de entre as saídas estarem trabalhadores com remunerações mais elevadas" In https://www.dinheirovivo.pt/economia/beneficiarios-que-sairam-podem-voltar-a-adse/

                            Pode-se achar que as pessoas são "burras" e por ganharem o salário mínimo não vão aderir para ganharem mais ao final do mês. Mas a vantagem da ADSE é ter já uma "marca" utilizada e difundida por todo o território nacional. Existe sempre um tio ou primo que tem ADSE e conta como funciona, ao contrário de outros seguros de saúde, mais dispersos e menos usados.

                            É que as questões de seguros de saúde não são fáceis e a questão da divulgação da informação e qualidade dela é muito importante.

                            O grande problema é a quase inevitabilidade da descida de qualidade da ADSE se toda a população portuguesa tiver possibilidade de aderir.

                            Em relação aos seguros em empresas privadas ainda são uma gota de água num oceano.

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                              Ena, quão técnico ficou este tópico.

                              Eu estou em Poupança técnica.
                              Ou seja, tecnicamente podia poupar mas... ando a gastar demais.

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                                Originalmente Colocado por NMiguel Ver Post
                                Ena, quão técnico ficou este tópico.

                                Eu estou em Poupança técnica.
                                Ou seja, tecnicamente podia poupar mas... ando a gastar demais.
                                Mete lá novamente o tópico no trilho, que isto vinha perdendo o rumo.

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                                  Originalmente Colocado por Gavela Ver Post
                                  Mete lá novamente o tópico no trilho, que isto vinha perdendo o rumo.
                                  Não sei se com vocês é igual, mas eu de Agosto para a frente em poupança é uma miséria.

                                  Por falar nisso, dentro de dias nasce o rapaz, vamos lá ver como é depois a poupança.

                                  O fundo onde ele tem o dinheiro vai com uma valorização jeitosa. CGD Líderes Globais.

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por NMiguel Ver Post
                                    Não sei se com vocês é igual, mas eu de Agosto para a frente em poupança é uma miséria.

                                    Por falar nisso, dentro de dias nasce o rapaz, vamos lá ver como é depois a poupança.

                                    O fundo onde ele tem o dinheiro vai com uma valorização jeitosa. CGD Líderes Globais.
                                    Sim de Agosto em diante já é mais fraco porque também já passou mais de metade do ano e entra menos €.

                                    Aqui em relação às miúdas mantém-se a evolução do "planeado" de 1K por ano para cada.
                                    11 anos ->11K
                                    7 anos -> 7K

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por Gavela Ver Post
                                      Sim de Agosto em diante já é mais fraco porque também já passou mais de metade do ano e entra menos €.

                                      Aqui em relação às miúdas mantém-se a evolução do "planeado" de 1K por ano para cada.
                                      11 anos ->11K
                                      7 anos -> 7K
                                      O meu é mais ou menos isso também.
                                      Contudo comecei antes de nascer.

                                      Poupança efectiva 900€, valor actual 982€.

                                      Portanto 82€ até ao momento em juros desde Janeiro.

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por Gavela Ver Post
                                        Sim de Agosto em diante já é mais fraco porque também já passou mais de metade do ano e entra menos €.

                                        Aqui em relação às miúdas mantém-se a evolução do "planeado" de 1K por ano para cada.
                                        11 anos ->11K
                                        7 anos -> 7K
                                        É uma equação bastante interessante de facto. As prendas (monetárias) que elas receberam quando eram mais pequenas vão para esse bolo?

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por NMiguel Ver Post
                                          Ena, quão técnico ficou este tópico.

                                          Eu estou em Poupança técnica.
                                          Ou seja, tecnicamente podia poupar mas... ando a gastar demais.
                                          Em tempo de vacas gordas a tendência é gastar mais, até pq mtos produtos são mais caros (carros anyone?!)

                                          Mas eu pelo menos aproveito para (tentar) poupar mais.

                                          Actualmente 80% da poupança vai para amortizar a casa.

                                          Comentário


                                            Gavela,

                                            Aqui uma simulação com cerca de 5/10% rentabilidade anual, reforços de 50€ mensais.

                                            Interessante



                                            Não aparece na imagem, mas é a 18 anos.
                                            Editado pela última vez por NMiguel; 19 August 2018, 11:17.

                                            Comentário


                                              Estou desejoso que chegue setembro no que toca a poupanças.
                                              Porra de férias é impossível pensar em poupar!

                                              Comentário


                                                Originalmente Colocado por Celsius Ver Post
                                                Em tempo de vacas gordas a tendência é gastar mais, até pq mtos produtos são mais caros (carros anyone?!)

                                                Mas eu pelo menos aproveito para (tentar) poupar mais.

                                                Actualmente 80% da poupança vai para amortizar a casa.
                                                A casa não me chateia, honestamente.

                                                Juros baixos, prestação a rondar os 200€.
                                                Boa localização, recente, e apesar de ser T2 para nós chega.

                                                Por outro lado, o valor que tenho em recheio por si só já supera o valor em dívida.

                                                Por outro lado, mais 2/3 anos e tenho o equivalente em cash para me livrar do crédito quando quiser.

                                                Por outro lado, valorizou quase 60% desde que a comprei, o que, é uma espécie de poupança invisível.

                                                Tudo o resto tenho pago.

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por allstarfabio Ver Post
                                                  Estou desejoso que chegue setembro no que toca a poupanças.
                                                  Porra de férias é impossível pensar em poupar!
                                                  Bem verdade.

                                                  Comentário


                                                    Originalmente Colocado por Gavela Ver Post
                                                    Sim de Agosto em diante já é mais fraco porque também já passou mais de metade do ano e entra menos €.

                                                    Aqui em relação às miúdas mantém-se a evolução do "planeado" de 1K por ano para cada.
                                                    11 anos ->11K
                                                    7 anos -> 7K
                                                    O meu tb é mais ou menos isso, 2 anos e meio e vai com 3.5k, mas nem 3k coloquei, o resto é a valorização do fundo [emoji6]

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por futsal Ver Post
                                                      O meu tb é mais ou menos isso, 2 anos e meio e vai com 3.5k, mas nem 3k coloquei, o resto é a valorização do fundo [emoji6]
                                                      Fazes reforços regulares? Como geres essa poupança?

                                                      Estou um pouco confuso em relação a prendas quede deem ao rapaz.
                                                      Talvez uma conta só das prendas?

                                                      Comentário


                                                        Coloco lá tds os € que ele recebe e ainda mais algum meu, quando faço o balanço da conta à ordem no início do ano...
                                                        O fundo dele é fácil reforçar, pois tem up baixo...
                                                        Originalmente Colocado por NMiguel Ver Post
                                                        Fazes reforços regulares? Como geres essa poupança?

                                                        Estou um pouco confuso em relação a prendas quede deem ao rapaz.
                                                        Talvez uma conta só das prendas?

                                                        Comentário


                                                          Vocês aproveitem para poupar enquanto os filhos são pequenos porque a partir dos 16, mais coisa menos coisa, são uma autêntica sugadora...

                                                          Comentário


                                                            Originalmente Colocado por Celsius Ver Post
                                                            É uma equação bastante interessante de facto. As prendas (monetárias) que elas receberam quando eram mais pequenas vão para esse bolo?
                                                            Foram sim.

                                                            Comentário


                                                              Talvez o que ele receber ponha na mesma conta.
                                                              Logo verei...

                                                              Comentário

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