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          NISSAN NISMO

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            o GP de Berlim nao foi grande espingarda , pessoalmente nao gosto do traçado.

            No entanto a Formula E tem pilotos , e o campeonato com a proxima geracao dos E vai ficar brutal , vao entrar tambem mais equipas...
            Cheira me tambem que vai haver migraçao de pilotos da Formula E para a formula 1

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              Esta prova na Suiça promete , no entanto quando desvendaram o novo modelo da proxima epoca , para mim colocou a fasquia actual por baixo.

              Estou a ver o practice em directo , circuito porreiro , vamos ver quem tem maozinhas .
              Editado pela última vez por AntiCarros; 10 June 2018, 10:56.

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                Epa esta tao bom... grande DiGrassi...

                Vai a meio e tudo pode acontecer....

                Entretanto , nao sei se alguem reparou mas o Felipe Massa fez testes pela Venturi ja com o nova geração , isto no mes passado.

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                  Varias novidades para a proxima temporada S5 , o nova Geraçao que rola bem mais , novas equipas etc...

                  Estou cheio de curiosidade em ver a malta mais nova vs Felipe Massa, isto com carros mais potentes em circuitos de street racing, alias ainda nao percebi bem como vao ser os traçados na proxima epoca.

                  Felipe Massa assinou pela Venturi..

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                    Emerson Fittipaldi , a lenda a conduzir um FE. Vai trabalhar ate morrer , ha que pagar contas coitado.
                    MAs ha trabalhos mais chatos , e este nao é um deles...
                    Curiosidade , 3 brasileiros a conversarem entre eles em .... ingles..

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                      eletrico

                      http://www.autoportal.iol.pt/novidad...a-qualificacao

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                        ups, eletrico a bater records??

                        https://www.theverge.com/2018/6/24/1...l-climb-record

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                          https://www.sapo.pt/noticias/desport...58bf9074dfae52

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                            Os motores, baterias e pneus não são todos iguais na formula E?

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                                Techeetah mostra la sua Formula E Gen2 motorizzata DS e conferma Vergne e Lotterer

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                                      "O diretor executivo da categoria, Alejandro Agag, queria que sua categoria usasse o traçado completo com o carro Gen2, mas afirmou que a FIA teve de se opor à ideia.

                                      O presidente da FIA, Jean Todt, explicou em maio que “era contra o uso do circuito normal”, e a Fórmula E parece destinada a usar uma versão mais curta, a mesma que já utilizou em suas outras duas visitas ao local.

                                      “Vamos usar a pista curta”, disse Agag ao Motorsport.com. “A FIA não queria que nós usássemos a mesma pista da F1, e fazer modificações à pista [longa] é muito caro.”

                                      “Então, na prática, é uma decisão de custos ligada ao desejo de todas as equipes. As equipes disseram que querem a pista curta.”
                                      “Eu queria usar o mesmo traçado da F1, mas a FIA não me deixou.”

                                      Um porta-voz da FIA reiterou que o calendário da temporada cinco, divulgado com a rodada de Mônaco “sujeita a homologação do circuito”, ainda precisa de confirmação oficial do Conselho Mundial.

                                      Agag não demonstrou irritação com o provável desdobramento, mas explicou que não via a possibilidade de usar o tradicional circuito como uma chance de medir a Fórmula E contra a F1.

                                      “Eu nunca estou frustrado”, disse. “Quero dizer, não me preocupo nem um pouco com a comparação entre F1 e F-E em termos de tempo.”

                                      “Eu não acho que as pessoas sequer notam isso ou pensam nisso. Mas essa opinião não é dividida por todos.”

                                      A chefe da Venturi, Susie Wolff, confirmou ao Motorsport.com que o uso da pista curta tinha o apoio das equipes.

                                      “Eu fui bastante firme ao querer o circuito curto porque, para mim, fundamentalmente tudo isso se trata de espetáculo”, disse.

                                      “Sinto que, com esses carros no circuito longo, teríamos 20 voltas e não haveria muitas oportunidades de ultrapassagem, e não precisamos fazer algo só porque a F1 faz.

                                      Quanto ao restante das vagas em aberto para o calendário da F-E, Agag explicou que “Santiago está basicamente 99% para janeiro”, na data que está em aberto no dia 12.

                                      “Então, em junho, a ideia é substituir Zurique por Berna. Estamos finalizando todos os acordos – ainda não estamos finalizados, mas deve ser o que acontece.”

                                      Zurique deixou o calendário pelo fato de a cidade ter eventos locais na mesma época, mas poderá retornar na temporada seis como um acordo de dois em dois anos.

                                      “O prefeito de Zurique quer ter a Fórmula E, mas quer em todos os anos em que não tiver o festival. Então, não teremos nesta temporada, mas estamos conversando para ter na próxima”, continuou Agag."

                                      F-E deve abandonar plano de usar circuito completo de Mônaco

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                                        O Circuito da Boavista era excelente para a FormulaE

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                                          "Esqueçam a Fórmula 1. A Fórmula E está a crescer e agora é a altura de Portugal apanhar o comboio. O Porto, seria a cidade ideal para o nosso ePrix.

                                          Na semana passada fui assistir ao ePrix de Paris, a corrida de Fórmula E disputada em França e fiquei convencido com o que vi. Os mais conservadores vão dizer que “aquilo parecem carrinhos de pista elétrica, não fazem barulho e andam pouco” mas deixando esta mentalidade de lado - que nem sequer retrata aquilo que vi em Paris - e tentando perceber o que está ali em causa, não é difícil ver que a Fórmula E tem imenso futuro.

                                          Aliás, basta contar as marcas que já lá estão implicadas para perceber o fenómeno. A Renault, DS, Jaguar, Faraday, Mahindra e Audi já participam, outras estão em vias de entrar oficialmente, como a BMW e Mercedes-Benz e algumas já mostraram interesse, como a Fiat. Como dizia Rui Alves, um técnico português (há sempre um “tuga” em todo o lado…) que trabalha na equipa ABT Schaeffler Audi: “se isto não tivesse interesse, as marcas não estavam a gastar aqui tanto dinheiro. E ainda vão gastar mais, nos próximos anos.” Acrescentando ainda que “isto não é como a GP2, a Fórmula E já é um campeonato de marcas, em que cada uma gasta o que for preciso para ganhar.” A FIA tem acompanhado esta competição de perto, sentindo que pode cativar a classe política para corridas feitas no centro das cidades, mesmo à porta das casas das pessoas e com a vantagem de serem disputadas com monolugares elétricos, que não fazem barulho nem emitem poluição.

                                          O impacto no funcionamento da cidade é também muito limitado, desde logo porque os circuitos são desenhados nas ruas das zonas históricas das cidades e têm pouco mais de um quilómetro de extensão. O programa dura apenas um dia, com treinos e qualificações no sábado de manhã e corrida à tarde, ao que se tem de acrescentar mais dois dias para a rápida montagem e desmontagem da infraestrutura provisória. Até as boxes são simples tendas.

                                          A Fórmula E vai este ano na terceira época, com um calendário que começou em outubro de 2016 e terminará em julho próximo, sendo disputada em nove cidades. Entre a segunda e a terceira corrida, passaram-se três meses, por isso há muitas datas disponíveis para novas corridas entrarem no campeonato. Uma corrida em Portugal seria fácil de encaixar.

                                          O Porto seria a cidade ideal para acolher uma corrida de Fórmula E, por vários motivos. Desde logo por haver a experiência de vários anos com o circuito da Boavista. É certo que o traçado usado até agora seria demasiado extenso para um ePrix, mas reduzindo-o a metade, por exemplo utilizando o Queimódromo como eventual zona de boxe, ficaria perfeito. O enquadramento no parque da cidade também seria ótimo para montar a e-Village, uma área de atividades para o público e promoções, para as marcas. Em Paris, a pista foi feita em torno do “Hôtel des Invalides”, o museu do exército onde está o túmulo de Napoleão.

                                          Eu sei que o atual presidente da câmara do Porto, Rui Moreira, nem sempre se mostrou um entusiasta das corridas no circuito da Boavista, mas certamente não seria insensível aos benefícios que uma corrida da Fórmula E pode trazer. As vantagens habituais são o retorno mediático, garantido pelas reportagens do crescente número de meios de comunicação audiovisual que acompanham este campeonato. Por exemplo, o canal Eurosport transmite uma reportagem completa de cada corrida, com imagens extraordinárias dos monolugares a correr nas ruas de cada cidade. A mim, ficou-me na retina um plano televisivo em que a câmara mostrava a torre Eiffel, ao fundo e os carros a passar à porta do museu. Uma excelente propaganda ao turismo. Depois, claro que há o consumo que todos os envolvidos no campeonato trariam à cidade do Porto, mas isso nem é o mais importante. Como mostrou a presidente da câmara de Paris, Anne Hidalgo, entrevistada na grelha de partida do “seu” ePrix, a imagem de corridas muito competitivas, mas com carros que não fazem barulho nem emitem poluição é uma ferramenta que pode ser habilmente usada para passar a importante mensagem das novas soluções de mobilidade dentro das cidades. Hoje em dia, nenhum político pode desprezar este assunto, muito menos os autarcas das grandes cidades, como o Porto. Para mim, a imagem que mais me agradou, foi ver pais com os seus pequenos filhos às cavalitas, à beira da pista (devidamente protegida com duas enfiadas de rede e muros de betão) mostrando-lhes uma corrida de automóveis. Pessoas que moravam ali nas redondezas, ou que apanharam um transporte público, e que foram ver a corrida, não por serem fanáticos do desporto automóvel, mas porque lhes pareceu um espetáculo civilizado, apropriado para toda a família. Alguns, até aproveitaram a relva e o sol, para fazer o seu picnic, entre a qualificação e a corrida. É mais um dos trunfos da Fórmula E, que lhe vai garantir um futuro risonho: conseguir captar um tipo de público diferente dos tradicionais “maluquinhos dos automóveis”, como alguns nos chamam.

                                          O Porto seria a cidade perfeita para o ePrix português, também pelo tradicional entusiasmo que a população do Norte do país tem pelo desporto automóvel, como se viu no último rali de Portugal, que registou uma afluência de público impressionante. E até compete na Fórmula E um piloto português, António Félix da Costa, o que é sempre um trunfo importantíssimo para chamar mais público à corrida do seu país.

                                          Não tenho dúvidas de que uma corrida de Fórmula E no circuito da Boavista, seria um tremendo sucesso, com um retorno que facilmente iria cobrir o investimento necessário, claramente inferior ao que terá sido gasto nas corridas do WTCC. Uma boa maneira de dar resposta aos que alimentam o movimento cívico “Salvar o Circuito da Boavista.”

                                          Numa altura em que o presidente cessante da FPAK, Manuel Mello Breyner e o igualmente cessante presidente da câmara municipal do Porto, se reuniram com vista ao estudo de um projeto para a reativação do circuito da Boavista em 2018, aqui está uma hipótese que talvez possa ser alvo desse estudo. Se bem que esta declaração de intenções ficou dependente do resultado das eleições, tanto para a FPAK, como para as autarquias.

                                          Mas não há muito tempo, se o Porto quiser “apanhar este comboio” tem que se “mexer” rapidamente, pois outras cidades já perceberam o impacte desta nova competição e mostraram o seu interesse em integral o calendário nos próximos anos. Por isso, senhor Rui Moreira, mesmo sabendo que ainda tem que passar por uma reeleição, aqui fica a ideia, à sua atenção..."

                                          Autohoje - Fórmula E, vem ao Porto…

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                                            "(...)O circuito, que receberá a primeira prova do carro Gen2 da Fórmula E, conta com uma série de curvas longas e de alta velocidade, com poucas curvas de 90 graus, que normalmente eram vistas nas provas da categoria (...)
                                            “Primeiro de tudo temos a reta principal, para ter a oportunidade de ultrapassar no fim da reta”, disse Massa, durante a revelação da pista.“Então, você vai a um setor muito traiçoeiro e técnico, que tem muitas curvas – uma atrás da outra, o que acho que terá papel importante para um bom tempo de volta.”

                                            “Se você cometer um pequeno erro em uma destas curvas, definitivamente você perderá 0s1 ou 0s2 facilmente.”(...)"

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                                                      Pena no monaco nao usarem a pista completa, falasse que pode vir para o porto uma das provas, boavista.

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                                                        "La Fórmula E no tardará mucho tiempo en superar a la F1"

                                                        "(...)"La Fórmula E es la categoría con mayor crecimiento en el mundo en este momento. La temporada pasada, 338 millones de personas vieron la Fórmula E. Es un aumento del 48% anual y, si este crecimiento continúa, no llevará demasiado tiempo superar a la Fórmula 1. Ya superamos a MotoGP en promedio de carrera", asegura Mäuser.

                                                        Con más de 30 años de experiencia en marketing en la industria automotriz, Gerd Mäuser manifiesta estar satisfecho por el crecimiento que ha experimentado, en los últimos cuatro años, la competición creada por Alejandro Agag: "Estamos muy satisfechos con el desarrollo de la Fórmula E. Son carreras muy interesantes y emocionantes. No es aburrido en absoluto. Si la comparas con la Fórmula 1, ves el inicio el domingo y luego te duermes, te despiertas y dices: ¿Es Vettel o Hamilton? Esto es totalmente diferente a la Fórmula E, que tiene mucha acción".(...)"

                                                        Comentário


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