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Qual o verdadeiro problema da Rover?
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Originalmente Colocado por GustavoAlmeida Ver PostA questão é que o filtro de gasolina estava, literalmente, entupido, cheio de sujidade. A performance do carro estava fraquíssima e os consumos muito elevados. Depois da troca do filtro, que era o de fábrica, os consumos passaram a andar em torno dos 7,5 (aos 100, não aos 50).
Nesse aspecto, posso informar-te de forma clara.
Tive um Honda Concerto 1.6i-16 (D16A9) de 2004 a 2007, antes andava nas mãos do meu pai. O óleo dava mesmo à justa para fazer os 10.000 kms entre as revisões, a ficar próximo do mínimo.
No entanto, uma vez apertei com ele perto de 10 mins na A1, com 5 pessoas, chegámos a dar 215 em plano. Parámos numa estação de serviço e tinha os colectores em brasa. O nível tinha sido reposto na semana anterior e estava agora junto ao mínimo, fruto deste abuso.
Daí em diante voltou a consumir o de sempre; aguentava os tais 10.000, mas não mais que isso.
Em 2007, por acidente, fiquei sem esse Honda e comprei um Rover Coupé ... D16A8, here we go again. 8.000 kms após a primeira muda de óleo nas minhas mãos, estava no mínimo. Daí em diante passei a colocar cerca de 0,5L entre cada muda (10.000 kms), o que permitia chegar à hora de mudar o óleo com o nível entre o mínimo e 1/4.
Ainda que nos tempos do Concerto eu fosse bastante ratatá, com o Coupé já andava bem mais calmo; o máximo que dei com o Coupé terão sido cerca de 180 km/h.
Da minha experiência, com uma condução calma, o nível aguenta-se relativamente bem. Mas quando se abusa, o consumo cresce imenso.
Acredito muito na fiabilidade da Honda, desde 2004 entraram dois cá em casa por minha escolha. No entanto, também dão chatices; o Coupé que eu tive, que nunca me deu qualquer problema mecânico, e que eu vendi, partiu o motor em menos de dois meses. Nas minhas mãos nunca levou nenhum abuso e o dono anterior já tinha falecido 4 anos antes de eu o comprar, tendo o carro sido vendido pelo seu filho (que estava à beira de completar 4 décadas de vida).
O consumo de 0.5l/10 000km não acho que seja grande, é mais do que normal. O que diriam certas pessoas que para ir de Lisboa ao Porto e voltar têm de ter atenção ao nível com os seus suprasumo diesel.
Além do mais todos os motores são diferentes, e até certo nível não se pode classificar os motores só por aí. A titulo de exemplo eu tenho um motor mazda B6-2E, SOHC 16v que comprei já com 130 mil kms sem saber nada do seu passado. Coloco óleo 5w40 faço 12/13 mil Kms e o óleo não mexe, é impressionante mesmo. A utilização é moderada mas corre todas a rotações, cheira o redline de vez em quando.
Outro carro cá de casa tem o B6 RS, o 1.6 DOHC 16v igual ao do mx-5, motor com cambota reforçada, entre outros upgrades internos, é conhecido por ser simplesmente bulletproof e suportar sobrealimentação sem qualquer problema.
Foi comprado a uma pessoa de meia idade com 80 mil kms que entretanto comprou um mazda mais recente. Tem livro de revisões na marca e é conduzido de forma ainda mais moderada.
Ao contrário do que seria de esperar este carro cujo motor é supostamente melhor pois é um upgrade do primeiro (o bloco em si é o mesmo), gasta muito mais óleo, diria que andará também pelos tais 10 000km com um litro.
Isto tudo só para dizer que uma andorinha não faz primavera e nem tudo o que parece é.
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Originalmente Colocado por WarMode Ver PostConcordo a 100% ctg, nomeadamente com a cena dos A3... pior que pombos!
Mas apesar de td, era incapaz de dar algo acima de 1 euro por um carro que eu sei que irá deixar-me mal... andaria sempre em incerteza.. "que barulho foi aquele? será que a caixa foi cos porcos?! a junta foi-se?! os cabos do sistema electrico estão a derreter?! ah nao pisei uma pedra..".. ou entao a eminente certeza que numa situação de travagem brusca, íria fazer parte dum muro ou dum camião...
De resto, não percebo onde queres chegar. Ando com o meu 400 Saloon para todo o lado, quando está quente levo mudanças às 7000 rpm e a junta é a de origem, já precisei de travar a fundo (doseando o pedal, porque o meu não tem ABS) e estou vivo, etc etc.
Quanto ao que me levou a comprar o carro, é simples. Face a concorrência:
-era o mais confortável (a par de Méganes, Xsaras e 306);
-tinha o motor mais evoluído da categoria (estes de que acabei de falar contentavam-se com 75 cv e 8v do tempo da carochinha, que lhes davam menos pujança em altas e um funcionamento menos refinado)
-boa qualidade de construção, com poucos ruídos parasitas;
-insonorização
-caixa muito boa e direcção óptima para AE, com o peso certo;
-estética;
Há outras coisas que gosto nele e outras que desgosto, como a fadiga da travagem ao fim de algum abuso (não confundir com ausência de potência de travagem ou falha nos travões quando isso começa a acontecer!), mas tu pediste os motivos que levavam alguém a comprar um...Editado pela última vez por carregalhe; 29 July 2010, 06:54.
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Originalmente Colocado por GustavoAlmeida Ver PostA questão é que o filtro de gasolina estava, literalmente, entupido, cheio de sujidade. A performance do carro estava fraquíssima e os consumos muito elevados. Depois da troca do filtro, que era o de fábrica, os consumos passaram a andar em torno dos 7,5 (aos 100, não aos 50).
Nesse aspecto, posso informar-te de forma clara.
Tive um Honda Concerto 1.6i-16 (D16A9) de 2004 a 2007, antes andava nas mãos do meu pai. O óleo dava mesmo à justa para fazer os 10.000 kms entre as revisões, a ficar próximo do mínimo.
No entanto, uma vez apertei com ele perto de 10 mins na A1, com 5 pessoas, chegámos a dar 215 em plano. Parámos numa estação de serviço e tinha os colectores em brasa. O nível tinha sido reposto na semana anterior e estava agora junto ao mínimo, fruto deste abuso.
Daí em diante voltou a consumir o de sempre; aguentava os tais 10.000, mas não mais que isso.
Em 2007, por acidente, fiquei sem esse Honda e comprei um Rover Coupé ... D16A8, here we go again. 8.000 kms após a primeira muda de óleo nas minhas mãos, estava no mínimo. Daí em diante passei a colocar cerca de 0,5L entre cada muda (10.000 kms), o que permitia chegar à hora de mudar o óleo com o nível entre o mínimo e 1/4.
Ainda que nos tempos do Concerto eu fosse bastante ratatá, com o Coupé já andava bem mais calmo; o máximo que dei com o Coupé terão sido cerca de 180 km/h.
Da minha experiência, com uma condução calma, o nível aguenta-se relativamente bem. Mas quando se abusa, o consumo cresce imenso.
Acredito muito na fiabilidade da Honda, desde 2004 entraram dois cá em casa por minha escolha. No entanto, também dão chatices; o Coupé que eu tive, que nunca me deu qualquer problema mecânico, e que eu vendi, partiu o motor em menos de dois meses. Nas minhas mãos nunca levou nenhum abuso e o dono anterior já tinha falecido 4 anos antes de eu o comprar, tendo o carro sido vendido pelo seu filho (que estava à beira de completar 4 décadas de vida).
Eu nem quis falar do teu Coupé porque o carro era tão bem tratado...
E não, para mim não é admissível não poder fazer uma viagem Porto-Lisboa sempre a 150-160 km/h sem correr o risco de chegar ao final quase sem óleo. Mesmo assim, se o resto da embalagem (leia-se, o carro) fosse digno da minha confiança, eu comprava.
Exactamente o que aconteceu com o meu 400.
E já falaram em ficar no meio do caminho...se a junta queimar apenas por deslocações internas, sem haver sobreaquecimento e ausência de líquido de refrigeração, basta ir tendo atenção ao nível que ele continua a andar decentemente ainda por vários kms.
Há quem já tenha feito mais de 10 000 kms com uma junta levemente queimada...
Portanto, não é por aí.
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Originalmente Colocado por carregalhe Ver PostA caixa destes carros, uma variante da R65, é muito macia, precisa, rápida...e fiável. O sistema eléctrico, idem. Isto não é um Fiat de 80'.
De resto, não percebo onde queres chegar. Ando com o meu 400 Saloon para todo o lado, quando está quente levo mudanças às 7000 rpm e a junta é a de origem, já precisei de travar a fundo (doseando o pedal, porque o meu não tem ABS) e estou vivo, etc etc.
Quanto ao que me levou a comprar o carro, é simples. Face a concorrência:
-era o mais confortável (a par de Méganes, Xsaras e 306);
-tinha o motor mais evoluído da categoria (estes de que acabei de falar contentavam-se com 75 cv e 8v do tempo da carochinha, que lhes davam menos pujança em altas e um funcionamento menos refinado)
-boa qualidade de construção, com poucos ruídos parasitas;
-insonorização
-caixa muito boa e direcção óptima para AE, com o peso certo;
-estética;
Há outras coisas que gosto nele e outras que desgosto, como a fadiga da travagem ao fim de algum abuso (não confundir com ausência de potência de travagem ou falha nos travões quando isso começa a acontecer!), mas tu pediste os motivos que levavam alguém a comprar um...
Muito bom post. Obrigado pela resposta.
A minha pergunta não é criada sem fundamento claro. Tenho conhecimento de imensos rover's e dos seus problemas. e tal cm te disse, se os fosse escrever todos, precisava de um fim de semana prolongado..
Vi um amigo meu a ficar literalmente mais velho a tentar vender o seu rover 414... vê-lo ficar 5 anos mais velho a cada mês que passava e tinha que descer mais 500 euros no preço e nao recebia propostas... Tava a ver que o homem ficava com uma gigantesca depressão... Nunca o conseguiu vender. Acabou por dá-lo ao filho, que quase nc o usou(passava mais tempo na oficina que a andar) e acabou por comprar um clio 2a mão... acho que ainda tem o rover, mas ta parado à anos.
Ainda há coisa de um mes(se tanto) um amigo meu chegou ao seu 200, deu à chave e nada.. pensavam que tinha ficado sem bateria, quando abriram o capôt, estavam todos os cabos electricos derretidos.. era plastico derretido por todo o lado.. meses antes, discos de travão partidos/rachados... juntas foram duas... etc etc etc.
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Mas isso, muito honestamente, são casos isolados. É óbvio que não deixa de ser aflitivo, também eu ficava deprimido se tivesse um limão desses.
Eu até te digo quais são os problemas crónicos, neste caso, dos 400 RT, estes:
- Pedal da embraiagem range/fica áspero depois de quente (exige lubrificação do cilindro secundário do sistema hidráulico da embraiagem);
- Dificuldade em colocar o motor em funcionamento, com tempo chuvoso/húmido (é necessário abrir e limpar o distribuidor e respectivo rotor para corrigir o problema);
- As velocidades I e II da ventilação, a cada 100 000 kms, tendem a deixar de funcionar (Substitui-se o pack de resistências de ventilação presente atrás do porta-luvas.
Por acaso, o meu sofre do 1º e ainda não tratei do assunto.
Bom, para rematar, tenho este há pouco tempo, há um mês fiz 750 kms em 3 dias e nunca tive o menor medo de ficar no meio do caminho. Só tive medo do IP3.
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Originalmente Colocado por carregalhe Ver PostMas isso, muito honestamente, são casos isolados. É óbvio que não deixa de ser aflitivo, também eu ficava deprimido se tivesse um limão desses.
(...)
opa o que interessa é que sejas feliz com o carro, quantas menos chatices nos dêm os carros, melhor, essa é mesmo a ideia
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Originalmente Colocado por 5k2tbm Ver PostCarrega-lhe, uma coisa que eu não gostei mesmo nada no 414 anterior ao teu foi a extrema leveza da direcção em auto estrada, não permitia andar acima de 140km-h descontraído.
Outro amigo meu () teve a infelicidade de romper uma braçadeira que levava óleo para a direcção assistida ficando, portanto, sem a mesma a funcionar.
A estacionar era mais chato, mas em AE fica porreiro. Digo "fica" porque foi coisa recente e ainda não deve estar sanado.
Já o meu 400 é o oposto; não direi que é o oposto total porque tem pneus finos, 175/65 r14, mas quando trocar estas jantes de liga leve por outras que me permitam usar 185/55 r15, vai ficar ainda melhor.
Fazer curvas na AE é um mimo, nem é necessário fazer micro-correcções a meio das mesmas. Algo de que não me podia gabar no Clio III...que por outro lado era, naturalmente, mais fácil de estacionar.
Aliás, o carro é um óptimo cruiser, só lhe faltam uns travões um pouco mais resistentes à fadiga...e, porque não dizê-lo, a insonorização à época era referencial mas hoje em dia seria melhorável. De resto, o conforto, estabilidade e até resposta do motor a velocidades mais altas estão lá.
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Originalmente Colocado por 5k2tbm Ver PostO que eu conduzi muitas vezes tinha 175/65R14. No ponto central a direcção era mesmo muito vaga, era praticamente a única coisa que eu não gostava no carro.
Também não gostava muito da insonorização, como já disse, e nesses carros a fadiga na travagem é ainda mais intensa, além do poder de travagem ser menor (ainda que dentro da média do que se fazia...trava melhor que um 19 ).
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Originalmente Colocado por FernandoAc Ver PostEste post só vem confirmar a minha opinião.
O consumo de 0.5l/10 000km não acho que seja grande, é mais do que normal. O que diriam certas pessoas que para ir de Lisboa ao Porto e voltar têm de ter atenção ao nível com os seus suprasumo diesel.
Originalmente Colocado por Neruson Ver PostO dessa geração com motor honda(d16A9) era o 216GTi... esse era o coupé original que mais tarde foi substituído pelo 216/220T/218 Sportcoupé(Aka Tomcat).
O verdadeiro Coupé (o Tomcat) surgiu pouco depois, mas o 3 portas continuou a ser vendido. Parte das motorizações eram partilhadas, mas o Coupé nunca teve 1.4 e o 3p nunca chegou a ter o 1.8 VVC.
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5k2tbm, infelizmente, era mesmo, os XW (geração que partilhava a carroçaria com o Concerto) tinha a direcção demasiado leve a velocidades mais elevadas. Há piores, mas não era fabuloso.
Nos RT isso foi corrigido, felizmente.
Originalmente Colocado por MadDragon Ver PostNão estou a entender o que é que os parafusos influenciam na questão de aquecer ou não...
Tem a haver com a construção, creio que se costuma usar o termo sandwich. Vejam nestes vídeos:
YouTube - Rover K-Series Engine Part One
YouTube - Rover K-Series Engine Part Two
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Originalmente Colocado por carregalhe Ver PostPronto, tal e qual o que eu dizia.
Eu nem quis falar do teu Coupé porque o carro era tão bem tratado...
E não, para mim não é admissível não poder fazer uma viagem Porto-Lisboa sempre a 150-160 km/h sem correr o risco de chegar ao final quase sem óleo. Mesmo assim, se o resto da embalagem (leia-se, o carro) fosse digno da minha confiança, eu comprava.
Exactamente o que aconteceu com o meu 400.
E já falaram em ficar no meio do caminho...se a junta queimar apenas por deslocações internas, sem haver sobreaquecimento e ausência de líquido de refrigeração, basta ir tendo atenção ao nível que ele continua a andar decentemente ainda por vários kms.
Há quem já tenha feito mais de 10 000 kms com uma junta levemente queimada...
Portanto, não é por aí.
Mas isso acontece mesmo num D16? Estando o nível de óleo no máximo e conduzindo a ritmos elevados quantos kms aguentará até ter de levar óleo novamente. Atenção também que ver óleo a frio e a quente faz diferença, basta a vareta ser sensível do género ter diferenças de 0.5l entre máximo e mínimo para haver bastantes diferenças "enganadoras".
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Originalmente Colocado por WM Ver PostForam dois casos que falei, de muitos e muitos rover's que conheço com problemas. A serio, ja vi tantos rover's com problemas que ate é possivel que ja tenha visto rover's de alguem aqui no forum
opa o que interessa é que sejas feliz com o carro, quantas menos chatices nos dêm os carros, melhor, essa é mesmo a ideia
Eu não percebo uma coisa nos rover's, quem os tem não se queixa, quem se calhar nunca teve nenhum, diz que é o pior carro que existe
Aqui em casa existem 2 (213SE e 45), a manutenção é feita grande parte em casa, e tudo coisas normais... Dão as despesas que qualquer carro dá...
Quem vê o tópico, é só problemas, todavia aqui estamos satisfeitos (até se pensa em comprar outro ROVER - grandes malucos não??? )
Pensem nisto:
Há muita gente com mercedes, audis, bmw, vw (usei estes exemplos por serem o sonho de muitos tugas - sem objectivo de ofender ninguém) que quando têm de fazer reparações nos carros (e bem caras por vezes), saem do mecânico e continuam a ter o melhor carro do mundo, e que nunca dá chatisses!
Se for um rover, fiat, citro (ou o que for) já não vale nada, é uma sucata
As prespectivas variam muito consoante a marca que o carro ostenta
Comentário
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Originalmente Colocado por TheDriver Ver PostEu não percebo uma coisa nos rover's, quem os tem não se queixa, quem se calhar nunca teve nenhum, diz que é o pior carro que existe
Aqui em casa existem 2 (213SE e 45), a manutenção é feita grande parte em casa, e tudo coisas normais... Dão as despesas que qualquer carro dá...
Quem vê o tópico, é só problemas, todavia aqui estamos satisfeitos (até se pensa em comprar outro ROVER - grandes malucos não??? )
Pensem nisto:
Há muita gente com mercedes, audis, bmw, vw (usei estes exemplos por serem o sonho de muitos tugas - sem objectivo de ofender ninguém) que quando têm de fazer reparações nos carros (e bem caras por vezes), saem do mecânico e continuam a ter o melhor carro do mundo, e que nunca dá chatisses!
Se for um rover, fiat, citro (ou o que for) já não vale nada, é uma sucata
As prespectivas variam muito consoante a marca que o carro ostenta
Acredita que sei do que falo.
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Originalmente Colocado por FernandoAc Ver PostNem para ti nem para mim, a não ser que fosse um motor muito especial, com especificidades próprias como um Wankel.
Mas isso acontece mesmo num D16? Estando o nível de óleo no máximo e conduzindo a ritmos elevados quantos kms aguentará até ter de levar óleo novamente. Atenção também que ver óleo a frio e a quente faz diferença, basta a vareta ser sensível do género ter diferenças de 0.5l entre máximo e mínimo para haver bastantes diferenças "enganadoras".
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Originalmente Colocado por FernandoAc Ver PostNem para ti nem para mim, a não ser que fosse um motor muito especial, com especificidades próprias como um Wankel.
Mas isso acontece mesmo num D16? Estando o nível de óleo no máximo e conduzindo a ritmos elevados quantos kms aguentará até ter de levar óleo novamente. Atenção também que ver óleo a frio e a quente faz diferença, basta a vareta ser sensível do género ter diferenças de 0.5l entre máximo e mínimo para haver bastantes diferenças "enganadoras".
Acredito que se tivesse evitado esta última parte o consumo de óleo tivesse sido muito menor. Até porque, quando eu tinha o Concerto, especialmente nos primeiros tempos, a minha condução não era nada moderada, abusava mesmo, houvessem rectas. Mesmo assim, o óleo durava os tais 10.000 kms, à justa.
No meu Coupé confesso que nem sei; já fiz algumas viagens em que até andei uns minutos a 170, mas apenas 30 ou 40 kms, nada que provocasse diferença óbvia no nível. Até porque o resto da viagem era em ritmo moderado, dentro do limite legal.
O do Neruson deve estar a gastar menos do que o meu Coupé gastava; eu tinha uma condução mais calma e gastava cerca de 0,5L, ele gasta menos de 1L. E, em termos de médias de consumo, eu fazia quase 2 l/100 kms a menos.
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Parto então do princípio que a coisa só chega ao extremo em D16 a aproximarem-se dos 200 000 kms, já com os segmentos longe de novos e com alguma escáfia.
Não me admira, porque muitos deles andam nas mãos de zés dos bonés.
De qualquer forma, o essencial a reter é que nem o D16 é um motor perfeito.
Tudo tem as suas falhas; há pessoas que estão dispostas a tolerá-las, muitas vezes por culpa de muitas outras virtudes; outras não o podem ou não o querem fazer e é totalmente legítimo também.
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Epah isto topico vem mesmo a calhar !! Carregalhe chamado à recepçao faxabor !!!
Toda a informaçao é util, pois tenho visto muitos Rover's a venda e....será boa compra? Muito receoso com esses problemas do motor, juntas/cabeças, etc. Como sei que duram, e até quando, ainda por cima usado nao deve compensar, pois deve tar sempre a mudar de juntas/ cabeças !
Mas aguardo informaçao util, pois é apenas o que leio e o "ouvi dizer" .
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Resumindo tudo o que já disse:
-se o circuito de refrigeração (tubagens, radiador, tampa do vaso de expansão, líquido anticongelante, bomba de água, termostato) andar sempre em condições e nunca puxares por ele nos primeiros 10 minutos, ainda sem o óleo à temperatura normal, a junta dura muitos e muitos kms;
-se a reparação for bem feita e os cuidados referidos no primeiro ponto forem tidos, é o único problema mais sério que este motor dá;
-se queimarem sem que exista sobreaquecimento do motor, o que também acontece, é mais barato arranjar (uns 250-300 euros, numa oficina de confiança, especializada, devem chegar); se sobreaquecer levemente, poderá ser preciso facear a cabeça, talvez até seja conveniente também trocar a bomba de água, os pernos elásticos que unem a cabeça ao oil rail...é um serviço para rondar algo perto dos 500;
-vejamos...o 400, quando saíu, ganhou vários comparativos; dou como exemplo este: http://i166.photobucket.com/albums/u...vistas/7-1.jpg
Posto isto, resta-me dizer: investiguem os preços de todos eles no mercado, somem o preço da junta do 400 se for o caso, porque num carro usado não fazem ideia do trato e de quando poderá ceder e pensem se vale a pena ou não. Lembrem-se que os outros podem ter surpresas escondidas também.
Para mim valeu a pena porque não o comprei por ser um carro barato. Comprei por ser um bom carro dentro do budget e, mesmo que tivesse custado o dobro, tinha-o comprado, a menos que encontrasse no mercado unidades mais baratas (e fá-lo-ia, certamente).Editado pela última vez por carregalhe; 30 July 2010, 14:04.
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É claro que serve. A diferença é que nuns podes abandalhar-te um bocado que eles aguentam. Nestes não!
Não me senti na obrigação, simplesmente achei que ia ser um post útil. Os fóruns servem para isto mesmo! A menos que consideres que estou a puxar a brasa à minha sardinha, como se costuma dizer.
Estás de olho em algum modelo em especial?
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Originalmente Colocado por carregalhe Ver PostÉ claro que serve. A diferença é que nuns podes abandalhar-te um bocado que eles aguentam. Nestes não!
Não me senti na obrigação, simplesmente achei que ia ser um post útil. Os fóruns servem para isto mesmo! A menos que consideres que estou a puxar a brasa à minha sardinha, como se costuma dizer.
Estás de olho em algum modelo em especial?
Rover 400
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Titanio
Mas o que eu para aqui li Confesso que nem consegui ler tudo; bastaram-me as duas primeiras páginas para perceber o anti-Roverismo que por aqui impera
Eu devo ser completamente doido, porque depois de um 414Si em 1997, uma ZT-T em 2003, ainda fui comprar um 25 para a minha filha Sim, são três carros do grupo que tenho na garagem e prontos a envergonhar essas pseudo-amostras-de-automóveis que por aí proliferam
Claro que sou doido... por automóveis! E não pensem que nunca tive problemas com eles, tal como como tive problemas com todos os carros - e foram já umas dezenas - que tive ao longo dos tempos.
Estão tão preocupados com a porcaria de uma junta que custa menos substituir do que qualquer revisão a um VAG?
Ouço falar em Hondas, como sendo os "reis", quando na verdade se esborracham com blocos partidos depois de gastarem mais óleo do que combustível?
O mais curioso é que 99,9% das "bocas foleiras" sobre os Rovers são oriundas ora de quem nunca conduziu um Rover ora de quem nem sequer sabe conduzir ou o que é um automóvel!
O meu Nighfire Red, como carinhosamente chamo ao 414Si, conta já com 170.000Km e sim, é com esse mesmo que a minha mulher adora visitar as gasolineiras, com um consumo de perto de 12 litros. Mas acalmem-se, porque fazia os mesmos consumos com um "tal" Ford Fiesta 1.25 que em boa hora despachei...
Estamos num espaço de apreciadores de automóveis e como tal desafio-vos a comparar qualquer MG-Rover com um outro qualquer do mesmo segmento! 10 a 0 a favor da Rover, sem espinhas!
Já sei que por aqui proliferam os pseudo-apreciadores das marcas "premium"... mas que raio é isso? Esses, nem que o motor parta, fecham-se em copas e não contam a ninguém, para que ninguém ouse dizer quer meteram o pé na argola e enfiaram o barrete na compra do carro!
E já agora, que falamos em juntas, a minha ZT-T tem motor BMW. Pois bem, o famoso BMW M47R, fruto da famosíssima engenharia alemã - gentes com 5 olhos e 7 cérebros - também queimou a junta! E esta, hein?
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Originalmente Colocado por Titanio Ver Post
E já agora, que falamos em juntas, a minha ZT-T tem motor BMW. Pois bem, o famoso BMW M47R, fruto da famosíssima engenharia alemã - gentes com 5 olhos e 7 cérebros - também queimou a junta! E esta, hein?
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