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É bom que o carro seja uma máquina muito excitante por detrás do volante para convencer potenciais clientes...
Porque colar o estilo ao A110, só mesmo os auto-nerds para estabelecer a relação. Apesar de novinho, já parece ter muitos anos em cima.
Não é a forma correcta de ressuscitar uma marca, que, verdade seja dita, faz mais parte de um passado distante e muito pouca gente conhece.
Se hoje em dia, poucas pessoas sabem o que é uma Lotus e eles têm presença constante no mercado, imagine-se agora o trabalho dantesco que a Alpine terá de efectuar para pelo menos saberem que voltaram à vida.
Seria necessário que este novo capítulo da existência da marca tivesse um primeiro passo mais ousado, mais marcante.
Os concepts iniciais eram mais prometedores, apesar de, visualmente, serem mais indicados para superdesportivos.
Deviam ter tentado colar-se mais ao Dezir e menos ao A110.
Referências ao passado deveriam ter sido apenas ligeiras evocações visuais, pormenores, como por exemplo, as óticas circulares frontais, e não "adaptarem" um A110 ao séc XXI. Revela uma falta enorme de imaginação.
O resultado final não consegue cativar como o A110, obviamente. Esta criatura é bastante sólida e estática, direi até, com aspecto demasiado robusto, não conseguindo transmitir os valores de agilidade e ligeireza que é o que prometem, ao prever-se um peso a rondar a tonelada ou até menos.
Não que o carro esteja mal desenhado em si. Mas é tudo muito desinspirado, insipido. Faz lembrar a segunda geração do TT, não na estética, mas na forma como perdeu tanto para o seu icónico antecessor, apesar de partilharem proporções e formas gerais.
Decidiram fazer uma aposta segura. Não choca, não divide, é consensual.
Uma abordagem muito germânica. As comparações que tenho lido em que parece uma fusão de Porsche Cayman/Boxster com tiques de Audi TT não diverge muito da minha opinião.
Ao vivo a coisa poderá melhorar. Se as dimensões forem compactas q.b., até poderá atenuar a percepção de excesso de robustez.
Felizmente o interior parece muito apelativo e cuidado, quando comparado, por exemplo, com o 4C. E não parece tão sério e adulto como o de um TT ou um Cayman.
O meu receio é que os tais 20% que eles dizem que separam este showcar do carro de produção, se reflictam sobretudo, no interior final. Veremos.
Entretanto, a Renault tem isto nos circuitos
Uma versão civilizada disto, com menos aparato aerodinâmico, daria um Alpine muito mais convincente.
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Originalmente Colocado por avantime1panoramix1 Ver PostQuantos Alfas 4C se vendeu em 2015 nos EU? 663
E Porsche Cayman? 3561
A Lotus ? 80
Portanto o mercado EU n é crucial, nem o Eldorado para este tipo de carros ..radicais.
Para tu teres uma noção, a Renault disse que prevê vender cerca de 3000/4000 unidades do Alpine por ano.
Logo, se nos EUA fossem vendidos 1000, já seria uma grande ajuda para conseguirem atingir os objectivos.
Não estamos a falar de carros de grande volume. Muito pelo contrário.
Na minha opinião, a Alpine não irá conseguir atingir os seus objectivos de vendas sem estar presente nos EUA.Editado pela última vez por Fabulous; 22 February 2016, 23:25.
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Originalmente Colocado por crash Ver PostÉ bom que o carro seja uma máquina muito excitante por detrás do volante para convencer potenciais clientes...
Porque colar o estilo ao A110, só mesmo os auto-nerds para estabelecer a relação. Apesar de novinho, já parece ter muitos anos em cima.
Não é a forma correcta de ressuscitar uma marca, que, verdade seja dita, faz mais parte de um passado distante e muito pouca gente conhece.
Se hoje em dia, poucas pessoas sabem o que é uma Lotus e eles têm presença constante no mercado, imagine-se agora o trabalho dantesco que a Alpine terá de efectuar para pelo menos saberem que voltaram à vida.
Seria necessário que este novo capítulo da existência da marca tivesse um primeiro passo mais ousado, mais marcante.
Os concepts iniciais eram mais prometedores, apesar de, visualmente, serem mais indicados para superdesportivos.
Deviam ter tentado colar-se mais ao Dezir e menos ao A110.
Referências ao passado deveriam ter sido apenas ligeiras evocações visuais, pormenores, como por exemplo, as óticas circulares frontais, e não "adaptarem" um A110 ao séc XXI. Revela uma falta enorme de imaginação.
O resultado final não consegue cativar como o A110, obviamente. Esta criatura é bastante sólida e estática, direi até, com aspecto demasiado robusto, não conseguindo transmitir os valores de agilidade e ligeireza que é o que prometem, ao prever-se um peso a rondar a tonelada ou até menos.
Não que o carro esteja mal desenhado em si. Mas é tudo muito desinspirado, insipido. Faz lembrar a segunda geração do TT, não na estética, mas na forma como perdeu tanto para o seu icónico antecessor, apesar de partilharem proporções e formas gerais.
Decidiram fazer uma aposta segura. Não choca, não divide, é consensual.
Uma abordagem muito germânica. As comparações que tenho lido em que parece uma fusão de Porsche Cayman/Boxster com tiques de Audi TT não diverge muito da minha opinião.
Ao vivo a coisa poderá melhorar. Se as dimensões forem compactas q.b., até poderá atenuar a percepção de excesso de robustez.
Felizmente o interior parece muito apelativo e cuidado, quando comparado, por exemplo, com o 4C. E não parece tão sério e adulto como o de um TT ou um Cayman.
O meu receio é que os tais 20% que eles dizem que separam este showcar do carro de produção, se reflictam sobretudo, no interior final. Veremos.
Entretanto, a Renault tem isto nos circuitos
Uma versão civilizada disto, com menos aparato aerodinâmico, daria um Alpine muito mais convincente.
Há uma pequena/grande diferença entre a Alpine e a Lotus, que é o canal de distribuição Renault ao dispor da primeira.
Acho que só um posicionamento comercial demasiado ousado poderá condicionar as vendas desejadas para este carro, não que o ache fabuloso na aparência, mas a colagem ao passado até poderá ser um ponto a favor (se calhar só em França cumprem o objetivo) e há tão poucos carros deste gênero...
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Originalmente Colocado por Mrodrigues Ver PostHá uma pequena/grande diferença entre a Alpine e a Lotus, que é o canal de distribuição Renault ao dispor da primeira.
Acho que só um posicionamento comercial demasiado ousado poderá condicionar as vendas desejadas para este carro, não que o ache fabuloso na aparência, mas a colagem ao passado até poderá ser um ponto a favor (se calhar só em França cumprem o objetivo) e há tão poucos carros deste gênero...
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Originalmente Colocado por marelo Ver PostNão. Se não estou em erro, as vendas mundiais previstas para o primeiro ano de produção do Fiat 500 foram atingidas apenas em Itália.
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Originalmente Colocado por amalgamut Ver PostMas então não queres que ele venda bem, para manter alguma exclusividade? A exclusividade paga-se muitas vezes com o desaparecimento de marcas..
A Fiat quando lançou o 500, tinha revisto vender x unidades no mundo, certo? Acontece que a procura interna foi tanta, que esse valor foi atingido apenas no mercado italiano. Se a Alpine pretende vender 3500 unidades no mundo (por ex, nao sei o valor certo), eu gostaria que a procura interna fosse também ela muita e que esse valor fosse atingido apenas em França . Vai acontecer? Provavelmente não, mas isso já é outra história.
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Originalmente Colocado por marelo Ver Post? Nada disso.
A Fiat quando lançou o 500, tinha revisto vender x unidades no mundo, certo? Acontece que a procura interna foi tanta, que esse valor foi atingido apenas no mercado italiano. Se a Alpine pretende vender 3500 unidades no mundo (por ex, nao sei o valor certo), eu gostaria que a procura interna fosse também ela muita e que esse valor fosse atingido apenas em França . Vai acontecer? Provavelmente não, mas isso já é outra história.
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Originalmente Colocado por crash Ver PostÉ bom que o carro seja uma máquina muito excitante por detrás do volante para convencer potenciais clientes...
Porque colar o estilo ao A110, só mesmo os auto-nerds para estabelecer a relação. Apesar de novinho, já parece ter muitos anos em cima.
Não é a forma correcta de ressuscitar uma marca, que, verdade seja dita, faz mais parte de um passado distante e muito pouca gente conhece.
Se hoje em dia, poucas pessoas sabem o que é uma Lotus e eles têm presença constante no mercado, imagine-se agora o trabalho dantesco que a Alpine terá de efectuar para pelo menos saberem que voltaram à vida.
Seria necessário que este novo capítulo da existência da marca tivesse um primeiro passo mais ousado, mais marcante.
Os concepts iniciais eram mais prometedores, apesar de, visualmente, serem mais indicados para superdesportivos.
Deviam ter tentado colar-se mais ao Dezir e menos ao A110.
Referências ao passado deveriam ter sido apenas ligeiras evocações visuais, pormenores, como por exemplo, as óticas circulares frontais, e não "adaptarem" um A110 ao séc XXI. Revela uma falta enorme de imaginação.
O resultado final não consegue cativar como o A110, obviamente. Esta criatura é bastante sólida e estática, direi até, com aspecto demasiado robusto, não conseguindo transmitir os valores de agilidade e ligeireza que é o que prometem, ao prever-se um peso a rondar a tonelada ou até menos.
Não que o carro esteja mal desenhado em si. Mas é tudo muito desinspirado, insipido. Faz lembrar a segunda geração do TT, não na estética, mas na forma como perdeu tanto para o seu icónico antecessor, apesar de partilharem proporções e formas gerais.
Decidiram fazer uma aposta segura. Não choca, não divide, é consensual.
Uma abordagem muito germânica. As comparações que tenho lido em que parece uma fusão de Porsche Cayman/Boxster com tiques de Audi TT não diverge muito da minha opinião.
Ao vivo a coisa poderá melhorar. Se as dimensões forem compactas q.b., até poderá atenuar a percepção de excesso de robustez.
Felizmente o interior parece muito apelativo e cuidado, quando comparado, por exemplo, com o 4C. E não parece tão sério e adulto como o de um TT ou um Cayman.
O meu receio é que os tais 20% que eles dizem que separam este showcar do carro de produção, se reflictam sobretudo, no interior final. Veremos.
Entretanto, a Renault tem isto nos circuitos
Uma versão civilizada disto, com menos aparato aerodinâmico, daria um Alpine muito mais convincente.
Já quanto ao Renault R.S 01, acredito que a Alpine pegue nele para fazer um GT topo da sua gama, é sabido que irá ter mais modelos que o AS1, e que tenha versão GT3/GTE.
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O Interior está extraordinariamente bem conseguido. Muito melhor do que o do 4C por exemplo. Se a performance e o preço forem semelhantes será um carro fascinante.
O exterior também não está mal. Ainda bem que não seguiram aquela lógica de design hedionda do grupo renault, que mais parece um gimp sadomaso de várias cores (novo clio, Dézir, captur, etc.).
Ficava na dúvida entre este e um 4C. E gosto muito do 4C.
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Originalmente Colocado por Fabulous Ver PostEntão a Renault já decidiu se este carro será lançado nos EUA/Canadá ou não? Na minha não conseguirão alcançar os objectivos de vendas, sem esse mercado. Eles já lá têm a Nissan, não é preciso grande investimento.
A Alfa vendeu lá o 8C sem ter presença oficial nos EUA/Canadá.
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O sr. Peter Stevens em meu auxílio
What ever happened to Alpine Renault?At the 2016 Geneva Auto Show Renault introduced an Alpine concept called ‘Vision’, this was a surprisingly ‘retro’ looking car, not what I would have expected from my friends at Renault Design.
The classic A110 model was first introduced in 1961 and remained in production until 1977; this was a cool little car that won many international rallies. It was never a beautiful looking machine but was well proportioned, tough looking and pleasing to look at.
Dieppe based Alpine, was originally an independent company started by local garage owner Jean Rédélé, Alpine initially specialized in tuning Renault cars and later in building fiberglass bodied Renault based sports cars. Alpine established a fine competition history with the Alpine A110 winning the 1973 Monte Carlo Rally and World Rally Championship. The successor was the Alpine A310, initially powered by a tuned 17TS/Gordini four-cylinder engine, still rear-mounted like the A110. The first model of the A310, built between 1971-1976, was a four-cylinder with six headlights. It was at this time that I became involved with Alpine whilst working with UK designer Trevor Fiore. In 1976 the A310 was restyled with input from myself, the project was under the guidance of Renault Design Chief Robert Opron. This car was fitted with a more powerful and newly developed 90-degree 2,664 cc V6 PRV engine, as used in some Renaults, Volvos and Peugeots. The original A310 was first shown at the 1971 Geneva Motor Show. The prototype A310 developed by Fiore, Jim English and Turin based design company Coggiola had louvres across the rear glass which at that time were considered very fashionable; these were not carried over to the production model.
The original 1971 car was never wind tunnel tested and suffered from both front end lift and rear instability and one of my jobs for the 1976 model was to counter these problems with small aerodynamic additions. The other interesting job was to design an alloy wheel for the A110, Alpine Renault 5 and the A310. During the previous years Monte Carlo Rally all the works cars had retired with damaged rear suspension caused by heavy lumps of ice being frozen between the wheel spokes and so putting the wheels out of balance. The task was to design a wheel that was sufficiently smooth that snow would not stick to it. There is an image here that shows the problem! I always preferred the three-slot version of the smooth wheel, the four-slot style tended to look static.
It was because of working with Alpine during this period that I came to know and love the seaside town of Dieppe and to gain a great many friends at the company – this is how we ended up with Alpine A610 rear lights on the Lotus Elan!
I have therefore been waiting with great anticipation for the latest version of Renault’s ideas for a ‘New Alpine’. We have seen some truly wonderful sketches from the team at Renault Design and great looking concept cars, both the A110 DeZir and the Alpine A110 Concept were truly stunning; but I hate to say that what was shown at Geneva was not in the same class! I am sure that my criticism will not please good friends at Renault but ‘Retro Pastiche’ cannot be the way the car should look.
The side sculpting of the A110 came originally from the A106 and later A108 where there was an air intake ahead of the rear wheel that fed air to the rear mounted radiators and engine bay. By the time of the A110 the duct was no longer needed but the sculpture remained and now, for no good reason at all, it is back on the ‘Vision’, why? In side view the ‘Vision’ concept looks fat and a bit heavy, particularly in the side view with the red, white and blue graphics, something that could never be said of the original.
If this car was not proposed as a new Alpine A110 then it would be no more than a ‘just OK’ concept and would maybe have come from a less glorious company, but from Alpine Renault, it is a disappointment.
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