Mazda Minagi Concept - CX-5 (versão de produção) em Frankfurt

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Frankfurt 2011: Mazda CX-5
Mazda se ha tomado mucho más tiempo del previsto para sumarse a la lucha por el segmento de los todocaminos compactos, pero como dice el refrán, nunca es tarde si la dicha es buena. El fabricante japonés presenta estos días en Frankfurt el CX-5, su primer representante en este saturado rincón del mercado, y nos satisface poder decirte que en persona transmite las mismas (buenas) vibraciones que en las fotos oficiales.

Sin ser un rompe-cámaras ni tratar de reinventar la rueda, el CX-5 atrae por sus agradables líneas y la solidez de su diseño. No exhibe rasgos asonantes o características que puedan destacar en exceso sobre el resto, lo que supone casi un logro en sí mismo, viendo como otros fabricantes están más interesados en cautivar a través de la sorpresa que mediante el equilibrio de formas y carácter. Si tuviera que destacar algo, resaltaría su calandra de plástico negro brillante (mejor que en cromo, y eso que no soy un gran fan de las superficies con apariencia lacada) y la ausencia de sonrisas bobali****s como la del nuevo Mazda3, que si abriera más la boca nos enseñaría el filtro del aceite.

[diogortrick]

Não sei se algém deu conta mas o sistema multimedia é daqueles que estão á venda nos sites chineses.

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Dei conta das melhorias gerais, mas esse detalhe, o travão de mão e alguns pormenores da instrumentação que fazem lembrar os carros dos anos 90, deixam muito a desejar.

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O facto de a Mazda estar a apostar na redução de consumos e emissões a partir de um esqueleto do carro e arquitectura mais leve e aerodinâmica, de motores e transmissões mais eficientes – o “SkyActiv” – é de louvar.
Quanto à linguagem Kodo – a alma do movimento - está presente nas linhas suavemente sinuosas bem visíveis na lateral onde os vincos e as volumetrias suaves «ondulam ao vento».

A grande (mas não exagerada) grelha frontal pentagonal de lados arqueados com contorno cromado confere imponência e um aspecto mais masculino e agressivo do que as linhas actualmente utilizadas pela construtora nipónica. Transformaram o sorriso da grelha em algo mais agressivo.

A ligeira descida da linha de cintura do pilar A obrigando à sua inclinação até ao pilar traseiro num remate de ângulo violento, foi muito bem conseguida (bem melhor do que, p. e., no BMW X3).
A descida das linhas até à frente do veículo e a inclinação contrária da linha de tejadilho até à traseira terminando num aileron pronunciado e vidro bastante inclinado, atribui-lhe uma aparência desportiva e elegante.

As ópticas rasgadas na dianteira e na traseira integram-se muito bem no conjunto de forma harmoniosa.
A simplicidade formal reinante e perceptível na suavidade das volumetrias onde os elementos se integram na perfeição sem chocar. As superfícies não são exageradamente lisas sem, contudo, abusar nos vincos, tornam-no agradável à vista (contrastando com a maioria dos modelos que actualmente metem vincos em tudo o que é lado sem grande integração formal no conjunto).

A silhueta depurada convence, e o interior, sem deslumbrar, aparenta ir pouco mais além do que o funcional. Porém, face aos concepts recentemente apresentados, esperava-se algo mais ousado. É que olhando para o interior é impossível não nos lembrarmos da anterior geração do BMW X3, desde o conjunto, passando por aplicações decorativas, bancos, volante, etc. Um interior mais ao jeito dos estudos conceptuais e o veículo tinha outro impacto.

Notando que nos tempos que correm abundam os berloques barrocos, este design de linhas limpas torna-se aprazível. Pode ser que num futuro facelift se consigam criar certos elementos mais agressivos e um interior mais moderno.
Nota +, mas soube a pouco.

[BLADERUNNER]

VERDICT

"We can’t see the CX-5 being anything other than a hit when it arrives here early next year. It offers a real point of difference, dare we say excellence, in a field of rivals that are to a large extent competently bland. If you’re in the market for a compact SUV and can afford to wait a few months, do yourself a favour and hold out for a test drive of the new class leader".

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[neldsc]

SKYACTIV-G (Gasoline Engine)


SKYACTIV-DRIVE (Automatic Transmission)


SKYACTIV-MT (Manual Transmission


SKYACTIV-CHASSIS


SKYACTIV-BODY

[FernandoAc]

Este programa Sky é realmente interessante até mesmo na publicidade, responsáveis pelo desenvolvimento do programa explicam o conceito e as soluções adoptadas sendo posteriormente aproveitadas para a publicidade. Mas esta forma de conceber o automóvel não é tão recente para a mazda quanto se tem feito parecer, na minha opinião este programa transpira a mazda oldschool.

Basta por exemplo analisar a jóia da coroa, Rx 7.
O primeiro era directo, pequeno, simples e leve muito focado na condução.
A segunda geração era mais complexa mas sofreu algumas alterações durante a sua produção na tentativa de poupar peso. Conta-se que os engenheiros desmontaram o carro todo e tentaram poupar algumas gramas em cada peça, no final ficou uns bons KG mais leve (tal como agora). Já a ultima geração simplificou-se e centrou atenções no controlo do peso, rigidez estrutural e interacção do homem com a maquina, precisamente o conceito básico do programa SKYACTIV. Só espero que no meio deste entusiasmo e re-engenharia a marca não descure a fiabilidade,ainda possui uma boa imagem neste capitulo e pode tirar proveito disso no futuro, é que a este respeito é muito mais fácil manter essa imagem do que ter de voltar a conquistá-la.

Até ver a estratégia parece-me ser boa, acho que a marca deve optar por convencer numa primeira fase os o publico mais entusiastas como nós frequentadores do fórum e a imprensa especializada, o resto do mercado virá por arrasto.

[crash]

AParte os avanços nos motores gasolina e diesel, toda a restante lógica do programa Skyactiv é fortemente influenciada pelos seus desportivos, como o Rx7 e o Mx5.
Peso contido, agilidade, e comandos directos e precisos.

O último Mx5 foi quem adoptou essa estratégia da grama. Pegaram nos componentes individualmente e tentaram retirar nem que fosse umas poucas gramas a cada um. Os resultados finais permitiram manter um peso equivalente ao Mx5 NB, apesar do NC ser um pouco maior, bem mais seguro, e com mais "tralha" no seu interior.
O ND, que deverá chegar para o ano, deverá baixar da tonelada, mantendo ou melhorando os niveis de segurança e rigidez do actual, o que não deixa de ser notável. Até porque, para o carro continuar acessivel não permitirá o uso de materiais exóticos em grande extensão.

Este programa Skyactive é bastante interessante, sem dúvida. Permite espremer dos carros actuais muito mais daquilo que actualmente nos dão, e que trará benefícios, seja ao nivel da eficiência ou segurança e permitirá no futuro aplicar esses príncipios conceptuais a qualquer carro, seja com motor de combustão interna, seja eléctrico. Os eléctricos também têm de se preocupar com as questões que afectam os motores de combustão, seja eficiência, seja segurança, seja até questões mais subjectivas, como dinâmica. Eu, como fã da condução, espero que os carros eléctricos também possam providenciar gozo de condução, que sejam ágeis e divertidos de conduzir entusiasticamente, e não sejam apenas electrodomésticos sobre rodas

[caditonuno]

um pouco off topic, olha ali o speeddragon a treinar!!!

[FernandoAc]

O último Mx5 foi quem adoptou essa estratégia da grama. Pegaram nos componentes individualmente e tentaram retirar nem que fosse umas poucas gramas a cada um. Os resultados finais permitiram manter um peso equivalente ao Mx5 NB, apesar do NC ser um pouco maior, bem mais seguro, e com mais "tralha" no seu interior.
O ND, que deverá chegar para o ano, deverá baixar da tonelada, mantendo ou melhorando os niveis de segurança e rigidez do actual, o que não deixa de ser notável. Até porque, para o carro continuar acessivel não permitirá o uso de materiais exóticos em grande extensão

A Mazda é uma marca que causa-me um certo interesse, sempre teve uma abordagem mais ousada que as restantes nipónicas, é a menos japonesa de entre as japonesas. Possui modelos inspirados nos italianos da Alfa Romeo, nos ingleses da Lotus ou Jaguar e ainda nos alemães da Porsche quase sempre com execução exemplar ainda que a nível de recursos e dimensão esteja muito abaixo de uma Toyota, Honda ou Nissan.
Se eles perceberem que uma parte das pessoas valoriza mais uma boa caixa e direcção do que sistemas automáticos para ligar faróis e outros equipamentos quanto a mim fúteis já é excelente.

A estratégia do grama não é recente foi segundo algumas fontes aplicada já no Rx 7 FC (anos 80).
"A solução foi emagrecer o carro tanto quanto possível, em uma apressada operação que envolveu toda a engenharia da empresa. O lema era um grama por cabeça isto é, cada um deveria obter a redução de um grama em cada componente que projectara"
in Best Cars Web Site - Carros do Passado

Mesmo nos modelos de segmentos familiares o peso sempre teve relevância para a marca, este projecto skyactiv parece é levar tudo mais longe fazendo uso de melhores materiais e dando à marca a hipótese de conceber algo de raiz, já tinha alguma suspeita mas segundo as entrevistas acima poucos eram os componentes desenvolvidos nestes últimos, havia um reaproveitamento de componentes. A mazda deve ainda ter bastantes dificuldades financeiras, investiu agora neste programa e concebendo de raiz esses componentes o resultado deverá ser bem melhor que no passado recente.

[crash]

Sim, os primeiros indicios apontam para esses bons resultados.
As reviews iniciais do Cx5, o primeiro modelo a ser concebido sobre estas permissas, tem recebido bastante elogios, apesar de estarmos a falar ainda de modelos pré-série.
Tou curioso para ver testes mais aprofundados À coisa.

Apesar de não ter os recursos de uma Toyota ou Honda, a dimensão reduzida do construtor até pode ser uma das suas maiores vantagens. Menor dimensão, mais flexibilidade para reorientar a empresa numa nova direcção, e aposto que menos niveis de decisão, pelo que o foco de desenvolvimento de produto pode continuar estreito, sem se desviar do caminho original. A Mazda é um dos poucos construtores mundiais que está "orgulhosamente" só (a Ford saiu do seu capital)

O que mais aprecio neste programa é a forte componente de engenharia. Não se fala aqui em extensões de marca, exercicios de marketing ou exploração de nichos de mercado. O objectivo destas medidas é apenas melhorar o produto no seu todo, e neste caso contribuindo positivamente para a evolução do automóvel.

Veja-se o caso das novas motorizações diesel. Ao conseguir a taxa de compressão mais baixa do mercado, deixa de ser necessário a presença de sistemas de tratamento de gases de escape. Nada de incómodos FAP e outras coisas do género, conseguindo já cumprir as normas Euro VI. Significa uma poupança ainda significativa tanto para o construtor (um motor diesel, actualmente, custa o dobro de um motor otto) como para o cliente (nada de regenerações idiotas de FAP ou custos associados à substituição do mesmo)

É sem dúvida uma das coisas que sempre defenderei. Fazer mais com menos.

ALém de que o foco na experiência de condução, com comandos mais precisos e directos, talvez dê para trazer um pouco da magia de condução que se encontra nos desportivos da marca, como o mx5, para automóveis de cariz familiar, que no geral são coisas aborrecidas e anestesiantes de se conduzir.

[neldsc]

Um artigo que saiu na Car and Driver, com boas criticas para o Cx-5.

Link: 2013 Mazda CX-5 First Drive

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Terá os pára choques de aço de alta densidade.

New Mazdas to Use "Super-Strong" Bumpers Starting with the 2012 CX-5

All upcoming Mazda models including the CX-5 compact crossover that's due for its global launch in early 2012 will come equipped with "super-strong" steel bumper beams, the company announced this week.The new ultra-high tensile steel is rated at 1,800 MPa and was developed as part of Mazda's SKYACTIV TECHNOLOGY program. The steel bars fit inside the front and rear bumpers. According to Mazda, the beams are 20 percent stronger but also 4.8 kilograms (10.5 pounds) lighter than previous versions.
However, being that stronger materials tend to be less flexible and absorb less energy upon impact, Mazda also redesigned the bumper beams. The new design is said to absorbs energy more efficiently while maintain the strength of the steel.
The lightweight steel design was developed in cooperation with Futaba Kogyo Co., Ltd., which will also handle the production process.

New Mazdas to Use "Super-Strong" Bumpers Starting with the 2012 CX-5 - Carscoop

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Ficam aqui as medidas concretas do Crossover que será o maior do segmento C.
Comprimento - 4,54m (Qashqai - 4,33m; Evoque - 4,36m; Citro:en C4 Airscape e Peugeot 4008 - 4,34m; Audi Q3 - 4,39m; BMW X1 - 4,45m; Hyundai ix35 - 4,41m; Tiguan - 4,42m;...)
Largura - 1,84m
Altura - 1.67m

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[vitorpaulo]

esteticamente acho parecido com o mitsubishi ou o nissan, pode ser que o modelo europeu seja um pouco mais bonito.
De novidade só a tecnologia que ainda vai ter de aprovar, a ver vamos como disse o cego.

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vitorpaulo, o modelo europeu está nas páginas anteriores (é igual). A vantagem é ter dimensõoes aproximadas de um segmento D e preços de segmento C.

Preços do Mazda CX-5

O novo Mazda CX-5 só chega aos concessionários em Maio de 2012, mas, por ocasião da apresentação do modelo, já existem preços com o ISV de 2011. Estes, no entanto, podem ainda vir a sofrer alterações em 2012.

Assim, o acesso à gama, no modelo CX 5 4x2 Skyactiv D 150 cv, está prevista a partir de 30 990 a 35 490 euros, na opção de caixa manual. Com caixa automática CVT de 6 velocidades, custa de 35 490 a 37 490 euros.

A variante do CX 5 4x4 Skyactiv D 175 cv, está prevista entre os 42 490 e 44 360 euros, na opção de caixa manual. Por sua vez, custa de 44 490 a 46 360 euros na versão com caixa automática CVT de 6 velocidades.
Autohoje - Notícias, testes, comparativos, fotos, vídeos e preços de carros - Preços do Mazda CX-5

[crash]

Mazda CX-5 2.2D Skyactiv-D First Drive
Test date 22 November 2011 Price as tested £22,000


What is it?
The Mazda CX-5 is the first model from the company that incorporates the full complement of Skyactiv technology. The clever, all-new platform - which might be described as a kind of steel spaceframe - has been designed to be lighter, stiffer, safer and easy to scale so it will underpin cars from the next Mazda 3 to the next CX-7.

More remarkable is the Skyactiv 2.2-litre diesel engine. Marked by the exceptionally low compression ratio (14:1), this twin-turbo unit comes in two power outputs (148bhp and 178bhp) and can meet the super-stringent 2014 Euro-6 pollution regulations without the need for a Nitrogen Oxide trap.

We tried this 148bhp, front-drive, late-stage prototype on the broken roads of southern Italy.

What's it like?
This car is well packaged, with impressive rear legroom, the largest boot in class (with a clever three-section folding rear seat) and a really well-judged seating position, which is no higher than it needs to be. The interior styling is reserved, but typically Japanese in its thoroughness and detailing.

The immediate impression from behind the wheel is of the engine’s exceptional refinement (both audibly and in terms of NVH through the driver’s contact points) even when accelerating with wide throttle openings.

This front-drive CX-5 had a handy turn of speed and a very slick, closely spaced, manual 'box. Mazda went to a great effort (re-locating the pivot point of the rear trailing arms) to replicate the kind of mature, easy-rolling ride that rounds off the edges of imperfections. It has undoubtedly succeeded, delivering something that feels credibly European.

Mazda engineers have also succeeded in eliminating the high-frequency in-cabin noises that are so annoying to European ears.

Should I buy one?
This car is radical under the skin, polished on the surface and impressively economical. The real test will be when full prices and specs are released early next year – but the signs are incredibly promising.

Hilton Holloway

Mazda CX-5 Skyactiv-D 2.2 Front-drive

Price: £22,000 (est, entry-level); Top Speed: 125mph; 0-62mph: 9.2sec; Economy: tbc; Co2: 119g/km; Kerb weight: 1445kg; Engine: 4cyls, 2184cc, turbo diesel; Power: 148bhp; Torque: 280lbft at 1800-2600rpm; Gearbox: Six-speed manual.

prometedor, não só pelo modelo em si, mas para os futuros Mazda que serão concebidos sobre as permissas deste programa.

Pormenorizando no Cx5, de notar o peso.
Apesar de não ser propriamente uma pena, e é um dos maiores do segmento, consegue ser mais leve que a maioria dos "SUVzinhos" rivais FWD em 70-110kg.

O motor é também um triunfo tecnológico. Cumpre já as normas Euro VI sem recorrer a equipamentos indesejáveis (apesar de serem necessários), como FAP's

E a dinâmica e condução aparentam estar no topo do segmento.
Apesar de pequena em dimensão, a Mazda demonstra aqui uma ... superioridade evidente

Se mais construtores seguissem esta via optimizadora, conseguindo mais com menos, talvez não fosse necessário recorrer a tantos "gadgets" supérfluos para termos carros melhores, mais económicos e limpos...

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[DonJuanZ]

A este vou querer fazer um TD. Gosto particularmente do exterior e das soluções técnicas (o foco na contenção do peso, na poupança de combustível, refinamento e carácter do motor e não esquecer a atenção dedicada à caixa de velocidades e até à posição de condução). Parece ter tudo para ser, no segmento, o mais interessante de conduzir.
O interior não tem o rasgo ou a qualidade de um Evoque...enfim, também não custa o mesmo. (mas também quero fazer um TD ao evoque).

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@DonJuanZ
A versão diesel 4x2 de 150cv do CX-5 custa menos 12.000€ do que a congénere Evoque.

[DonJuanZ]

@DonJuanZ
A versão diesel 4x2 de 150cv do CX-5 custa menos 12.000€ do que a congénere Evoque.

Eu sei! Mas é interessante, que no Mazda a versão 4x2 é para mim a mais apelativa mas já no Evoque, a 4x4, para poder desfrutar do excelente sistema 4x4 da land rover, é a mais apelativa e nesse caso, ficaria a custar quase o dobro do Mazda 4x2. Pode parecer um contra-censo, estar a falar em dois SUVs, um com 4x4 e outro não 4x2...a verdade é que a tracção às 4 não é algo essencial...se a tivesse, então em determinadas alturas faria outras aventuras...! Enfim, quando se fala com o lado emocional a mandar, podemos dizer este tipo de contradições..!

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Novo vídeo sobre um crossover que vai trazer imensas dores de cabeça à concorrência.

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De tóquio.

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Quem quiser experimentar o novo SUV da Mazda poderá fazê-lo já a partir de amanhã e durante 1 semana.

Tour antestreia Mazda CX-5 em Portugal

A partir de sábado estará no nosso país uma unidade de pré-produção do novo Mazda CX-5, que se destina, em exclusivo, à realização de um tour, no espaço de uma semana (mais concretamente, entre 17 e 22 de Dezembro), pela rede de concessionários Mazda de norte a sul de Portugal Continental.

Com lançamento agendado para Maio do próximo ano, o pequeno crossover/SUV compacto da Mazda chega ao nosso país, embora apenas numa versão de pré-produção. Este modelo estreia a assinatura de design Kodo (A Alma do Movimento) assim como algumas das propostas tecnológicas do pacote Skyactiv. O novo crossover/SUV compacto irá contar, no nosso mercado, apenas com a motorização Skyactiv-D, mas com dois níveis de potência (150 e 175cv) e tracção 2WD ou AWD, equipadas com transmissões Skyactiv-Drive (automática) ou Skyactiv MT (manual).

Pedro Botelho, Director de Marketing da Mazda Motor de Portugal refere:«Para além de darmos a conhecer este novo produto aos profissionais que compõem a nossa rede, teremos uma primeira oportunidade de o mostrar a vários potenciais clientes que já demonstraram o interesse neste nosso novo SUV compacto».
Autohoje - Notícias, testes, comparativos, fotos, vídeos e preços de carros - Tour antestreia Mazda CX-5 em Portugal

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Versão normal e versão especial de lançamenteo (que ainda não se sabe se também estará disponível em Portugal.
Versão normal:

Versão especial:

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Autohoje - Mazda CX-5 terá travagem inteligente
O sistema denominado Smart City Brake Support (SCBS) vai ser disponibilizado de série na Europa no Novo Mazda CX-5, nos níveis de equipamento intermédio e superiores. O SUV do construtor será lançado na próxima primavera.

O sistema SCBS recorre a um sensor de laser que deteta um veículo ou obstáculo na frente da viatura, reduzindo o curso do sistema de travagem, minimizando o tempo para a operação. Se o condutor não mostrar qualquer reação para evitar uma colisão, como aplicar pressão no pedal do travão, o mecanismo ativa automaticamente os travões, reduzindo, em simultâneo, o débito de potência do motor.

O SCBS ajuda a evitar colisões a baixa velocidade ou a minimizar os danos decorrentes das batidas nas traseiras de veículos, típicas do trânsito citadino.