Originalmente Colocado por MoonshieldDay
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Pode reflectir-se ao nível dos materiais de isolamento e de segurança (o que não quer dizer que seja necessariamente o que acontece), cortar no peso de um carro mantendo os níveis de qualidade não é tarefa fácil e tb requer grande investimento por parte dos construtores apesar do crash andar sempre a pregar acerca de coisas utópicas e soluções milagrosas a esse respeito. 
Originalmente Colocado por PEDROM
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Pegando no exemplo da Mazda, já o 2 quando foi lançado tinha reduzido o peso relativamente à geração anterior em 100kg. Ficou pior por isso? Perdeu qualidade ou uma estrela no EuroNcap?
Este termo Skyactiv não se aplica apenas a uma nova geração de motores gasosa e diesel, também irá mexer no automóvel a um nivel mais essencial, nomeadamente estrutura e chassis. Deviam informar-se um pouco melhor, para depois perceberem como se retira uns quilinhos aos carros sem se perder nada.
Mas temos mais exemplos, sem sair dos carros da treta ou "normais"...
O VW polo perde 70kg relativamente ao predecessor. Perdeu qualidade perceptiva ou real? A insonorização piorou?
Outro exemplo na Alfa Romeo, controlando apenas de forma mais rigorosa a espessura dos paineis de carroçaria do 159, conseguiu-lhe retirar 40kg. Lá se foi a segurança e o conforto a bordo.
Tendo em conta a quantidade de notícias que vieram à pouco sobre a guerra ao peso nos automoveis, sobretudo por parte da BMW e Audi, com novos processos de abordagem de concepção ao mesmo, focando sobretudo numa abordagem multimaterial, e que já se começa a verificar nos novos lançamentos, acham mesmo que é uma conversa assim tão descabida?
Como já tinha deixado num outro tópico, fiquem lá com 300 páginas de ficção cientifica, ou talvez mesmo utopia... é mesmo uma boa leitura para desmistificar a questão de peso vs qualidade vs segurança vs custo.
http://blogs.insideline.com/straight...final_2010.pdf
Ainda relativamente ao assunto principal do tópico e a processos de homologação...
in es.autoblog
Mazda sigue ampliando la nueva familia de motores SkyActiv con la introducción del 1.3i de gasolina, que irá a parar por ahora al Demio japonés (nuestro Mazda2). Es mucho más eficiente que el anterior pero además mejora las prestaciones y es más agradable en el día a día gracias al mayor par disponible desde un régimen menor.
La tecnología SkyActiv trabaja no sólo en los motores, sino que tanto la carrocería, chasis y transmisión han sido optimizados para conseguir conjuntos más ligeros, resistentes y sobre todo, frugales. En el caso del SkyActiv-G 1.3, desarrolla 84 CV de potencia y par máximo de 112 Nm, y se combina con la caja automática CVT y el sistema Stop&Start. Lo más sorprende es su consumo, que se ha homologado en unos extraordinarios 3,3 L/100 en el ciclo japonés. Para Europa sin embargo estos datos no son válidos, y posiblemente en nuestra homologación la media suba hasta los 4,5-5 L/100.
La tecnología SkyActiv trabaja no sólo en los motores, sino que tanto la carrocería, chasis y transmisión han sido optimizados para conseguir conjuntos más ligeros, resistentes y sobre todo, frugales. En el caso del SkyActiv-G 1.3, desarrolla 84 CV de potencia y par máximo de 112 Nm, y se combina con la caja automática CVT y el sistema Stop&Start. Lo más sorprende es su consumo, que se ha homologado en unos extraordinarios 3,3 L/100 en el ciclo japonés. Para Europa sin embargo estos datos no son válidos, y posiblemente en nuestra homologación la media suba hasta los 4,5-5 L/100.
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