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Acidente - Cobertura ou perda total?

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    Acidente - Cobertura ou perda total?

    Boas pessoal,

    Parei aqui para expor uma dúvida que está a atormentar a minha mente desde há umas horas e para a qual não tenho encontrado resposta...
    Eu tenho um Peugeot 106 1.1 de 2001 ( que é o meu clássico! ) e hoje uma senhora lembrou-se de sair da faixa contrária e vir abalroar-me ... acertou do meu lado e atingiu as duas portas do lado esquerdo.
    A senhora deu-se como culpada... mas as portas do meu veiculo ficaram metidas dentro...



    A minha questão é... será que a seguradora do outro carro irá pagar o arranjo ? Ou será que como o valor comercial do carro já não é assim nada por aí além, vai recusar-se a pagar e eu fico sem carro?

    Já agora, olhando à foto, qual será mais ou menos o valor do arranjo?

    Grato, antes de mais, por toda a ajuda.
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    #2
    Duas portas...avaliar o o alinhamento do eixo frontal...

    Comentário


      #3
      Na sucata arranjam-se essas peças baratas, mas as seguradoras não avaliam os estragos e respectivos custos de arranjo com "peças de sucata"...

      Comentário


        #4
        Repetido. Eliminar.

        Comentário


          #5
          Pois... nao tenho mesmo noção do valor dessas peças a ser orçamentado por uma oficina... tenho é receio que a seguradora do outro ( que é o culpado ) diga: o seu carro tem um valor comercial de 1000€, o arranjo fica em 2000€, não vamos pagar.... vamos dar como perda total, damos-lhe 1000€ e o carro vai para perda total...

          Comentário


            #6
            Pegas nesses "1000€" e mandas reparar após avaliação.

            Comentário


              #7
              Mas sendo considerado perda total depois não fico sem seguro ou algo assim? Desculpem não percebo muito bem essa parte...

              Comentário


                #8
                Por pontos;
                • Se assinaram a DAAA, em principio é a tua seguradora que tratará de tudo contigo;
                • A avaliação de danos, hoje em dia realizada sempre com recurso a programas certificados, é realizada com material novo;
                • Dessa forma, o mais provável é que face ao baixo valor comercial, o valor da reparação seja superior ao valor venal e como tal seja considerado perda total;
                • A ser, é uma perda total económica, e não por danos passiveis de afetar a segurança, pelo que os documentos não são enviados para o IMT;
                • O carro é sempre teu e só o entregas/vendes se quiseres;
                • Caso seja considerado perda total, as contas são as seguintes; suponhamos que o valor venal são 1000€ e o valor do salvado tal como se encontra são 400€ (máximo oferecido por empresa do setor através de plataforma de salvados). Ou recebes os 1000€ e entregas o carro, ou ficas com o carro e recebes 600€ (1000€ - 400€).
                Conselhos;
                1. Demonstras o estado do veiculo, apelas ao sentimento e anexas uns anúncios de veículos idênticos e respetivos preços, tentando puxar o valor um pouco para cima, imaginemos que conseguias 700€ + carro, em vez dos 600€ + carro, e tentas depois fazer a reparação por tua iniciativa:
                2. Para mim a melhor opção, caso queiras mesmo ficar com o carro; falas com a oficina (obviamente que qualquer concessionário está fora de questão), dizes que aceitas a colocação de algum material usado (por exemplo, as 2 portas), a oficina fala com o perito, e com o acordo de todas as partes tenta-se realizar a reparação, ficando o carro novamente impecável e tu com o assunto resolvido. Pelas fotos, acredito que com duas portas usadas a reparação seja perfeitamente viável.
                Editado pela última vez por Vanquish; 21 February 2024, 22:22.

                Comentário


                  #9
                  Em caso de perda total, a seguradora dá-te a possibilidade de ficares com o salvado (carro acidentado) mais um valor monetário ou receberes uma indemnização por inteiro e entregares o carro à companhia.

                  Cabe-te a ti decidir.

                  O seguro, caso o carro seja abatido, poderás anular e pedir o estorno.

                  Comentário


                    #10
                    Agradeço, desde já, todas as opiniões partilhadas... estão a ajudar

                    A minha intenção é mesmo ficar com o carro... tem valor sentimental... Não o quero perder, nem mandar para abate.

                    Qual seria o valor que orçamentariam a reparação disto numa "oficina de bairro"? Conseguem dar-me mais ou menos um intervalo de preços... tanto para peças novas, como para peças usadas, e não há possibilidade de ser só bate-chapas?

                    Comentário


                      #11
                      Numa pesquisa rápida;

                      https://www.b-parts.com/pt/pecas-aut...xoCDioQAvD_BwE

                      https://www.standvirtual.com/pecas/a...ODIwMC4wLjAuMA..

                      Mais material miúdo, MO de bate-chapas, pintura, etc, diria que com 600/700€ consegues quem te faça isso.

                      Comentário


                        #12
                        Vanquish Obrigado pela ajuda.

                        Assim sendo, pode dizer-me, que passos poderei dar agora?

                        1. Vou esperar que a peritagem seja agenda para a oficina que eu indiquei?
                        2. Falo com a oficina qdo for entregar o carro sobre o orçamento para tentar não ser uma perda total? Pedindo, se possível, que sejam orçamentadas peças usadas?
                        3. Esperar a aprovação ou não da reparação...
                        4. Se não for viabilizado o orçamento e derem perda total, receber os 600€ e reparar o carro por minha conta? ---> aqui não perco o seguro, nem tenho que mudar o seguro, pois nao?
                        5. Se for viabilizado, agenda-se a reparação e será reparado e fica tudo bem.

                        Comentário


                          #13
                          Depois de entregue a participação, aguardas que te marquem a peritagem, preferencialmente para a oficina que indicares.

                          Previamente, seria bom ires á oficina, pedir a opinião deles, se pela experiência deles será ou não perda total, e se a opinião for positiva, ou no limite, referes que queres o carro reparado, pedindo que tentem fazer o melhor, mesmo que para isso tenham que, por exemplo, por duas portas usadas.

                          Depois é esperar pela peritagem e pela sua conclusão. Se a reparação for viável, ou viabilizada, ótimo, é avançar para a reparação.

                          Se não for, é aguardar que a seguradora te informe do valor venal e do melhor valor atribuído por empresa de compra e venda de salvados.

                          Depois é fazer contas, tentar negociar um valor um pouco melhor, receber o dinheiro e tratares tu da reparação.

                          Não faço ideia do valor das portas de marca paralela, mas acredito que a reparação seja viabilizada.

                          Comentário


                            #14
                            À bruta, de quem já passou por isso há uns anos:

                            É quase garantido que vão propor perda total e dar-te uma ninharia, menor ainda se decidires ficar com o salvado, como parece ser o caso...

                            Se for apenas as portas a coisa não é demasiada cara ou complicada, mas só vendo por quem saiba da poda.

                            Pergunto ainda se tens os documentos da viatura uma vez que se tiverem chamado as autoridades é natural que tenham ficado retidos e implique futura inspeção B...

                            PS: faz finca pé para que te paguem pelo tempo em que a viatura fica imobilizada e à espera de decisão final. Creio que ainda se chama privação de uso e se pagarem, por exemplo 25 euros/dia, já é uma ajuda...

                            Comentário


                              #15
                              Por que carga d'água as autoridades apreenderiam os documentos num toque destes?

                              Face aos danos, a viatura não está certamente imobilizada.
                              Editado pela última vez por Vanquish; 22 February 2024, 13:52.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Vanquish Ver Post
                                Por pontos;
                                • Se assinaram a DAAA, em principio é a tua seguradora que tratará de tudo contigo;
                                • A avaliação de danos, hoje em dia realizada sempre com recurso a programas certificados, é realizada com material novo;
                                • Dessa forma, o mais provável é que face ao baixo valor comercial, o valor da reparação seja superior ao valor venal e como tal seja considerado perda total;
                                • A ser, é uma perda total económica, e não por danos passiveis de afetar a segurança, pelo que os documentos não são enviados para o IMT;
                                • O carro é sempre teu e só o entregas/vendes se quiseres;
                                • Caso seja considerado perda total, as contas são as seguintes; suponhamos que o valor venal são 1000€ e o valor do salvado tal como se encontra são 400€ (máximo oferecido por empresa do setor através de plataforma de salvados). Ou recebes os 1000€ e entregas o carro, ou ficas com o carro e recebes 600€ (1000€ - 400€).
                                Conselhos;
                                1. Demonstras o estado do veiculo, apelas ao sentimento e anexas uns anúncios de veículos idênticos e respetivos preços, tentando puxar o valor um pouco para cima, imaginemos que conseguias 700€ + carro, em vez dos 600€ + carro, e tentas depois fazer a reparação por tua iniciativa:
                                2. Para mim a melhor opção, caso queiras mesmo ficar com o carro; falas com a oficina (obviamente que qualquer concessionário está fora de questão), dizes que aceitas a colocação de algum material usado (por exemplo, as 2 portas), a oficina fala com o perito, e com o acordo de todas as partes tenta-se realizar a reparação, ficando o carro novamente impecável e tu com o assunto resolvido. Pelas fotos, acredito que com duas portas usadas a reparação seja perfeitamente viável.
                                Não há a opção de bater o pé, e obrigar a seguradora a repor a situação antes do acidente? Claro que em 99% das vezes isso implica ir para tribunal.

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por SilverArrow Ver Post

                                  Não há a opção de bater o pé, e obrigar a seguradora a repor a situação antes do acidente? Claro que em 99% das vezes isso implica ir para tribunal.
                                  Face à atual Lei do seguro obrigatório de responsabilidade civil, muito dificilmente, pois a perda total está devidamente definida.

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por Vanquish Ver Post
                                    Por que carga d'água as autoridades apreendereiam os documentos num toque destes?

                                    Face aos danos, a viatura não está certamente imobilizada.
                                    Não costumo dar-me ao trabalho de justificar as minhas afirmações, mas abro uma exceção para ti. O caso é factual (vi o carro antes de ser reparado) e conheço bem o dono (embora quem fosse a conduzir fosse a esposa ou a filha...).

                                    O carro sofreu um toque de outro carro na porta do condutor, nada de muito grave (creio que o airbag lateral nem sequer "abriu", mas sem certezas) e como os dois condutores não se entendiam acabou por se chamar a GNR...

                                    Ao preencher o auto o GNR esteve a inspecionar a viatura e viu que a porta do condutor ficou descaída e fechava com alguma dificuldade e não oferecia condições de segurança, segundo o agente, mesmo não estando obviamente imobilizada a viatura. Pediu os documentos da viatura, passou a correspondente guia e só foram devolvidos com o comprovativo da inspeção B.

                                    Está mais claro agora?

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por Vanquish Ver Post

                                      Face à atual Lei do seguro obrigatório de responsabilidade civil, muito dificilmente, pois a perda total está devidamente definida.
                                      Eu entendo isso.
                                      Mas o Código Civil não tem lá que uma pessoa pode exigir a reposição da situação original?

                                      Tenho dúvidas que num acidente em tribunal uma seguradora não seja obrigada a reparar.

                                      E o valor sentimental, do carro onde andei a última vez com o meu avô, ou onde pinou pela primeira vez?

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por petrus Ver Post
                                        Não costumo dar-me ao trabalho de justificar as minhas afirmações, mas abro uma exceção para ti. O caso é factual (vi o carro antes de ser reparado) e conheço bem o dono (embora quem fosse a conduzir fosse a esposa ou a filha...).

                                        O carro sofreu um toque de outro carro na porta do condutor, nada de muito grave (creio que o airbag lateral nem sequer "abriu", mas sem certezas) e como os dois condutores não se entendiam acabou por se chamar a GNR...

                                        Ao preencher o auto o GNR esteve a inspecionar a viatura e viu que a porta do condutor ficou descaída e fechava com alguma dificuldade e não oferecia condições de segurança, segundo o agente, mesmo não estando obviamente imobilizada a viatura. Pediu os documentos da viatura, passou a correspondente guia e só foram devolvidos com o comprovativo da inspeção B.

                                        Está mais claro agora?
                                        Certo, falas de um caso concreto!

                                        Dizer que, cito; "se tiverem chamado as autoridades é natural que tenham ficado retidos e implique futura inspeção B...", é que não é comum nem nada natural.

                                        Podia-te colocar aqui fotos de dezenas, ou de centenas, de veículos destruídos e com os documentos na mão, mas obviamente não o vou fazer por uma questão de sigilo profissional.

                                        O que é natural e habitual é que em 99% dos casos as autoridades não liguem aos documentos, mesmo quando deviam!

                                        Habitualmente só o fazem quando as consequências corporais são graves.

                                        No caso concreto que referiste, até apostava que eram dois teimosos que podiam resolver facilmente a questão entre os dois, mas não quiseram e sofreram as consequências, mas isto sou eu a pensar.

                                        Está mais claro agora?



                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por SilverArrow Ver Post
                                          Eu entendo isso.

                                          Mas o Código Civil não tem lá que uma pessoa pode exigir a reposição da situação original?

                                          Tenho dúvidas que num acidente em tribunal uma seguradora não seja obrigada a reparar.

                                          E o valor sentimental, do carro onde andei a última vez com o meu avô, ou onde pinou pela primeira vez?
                                          Creio que tem algo em que se baseavam, mas atualmente a Lei é clara nesse sentido.

                                          Claro que toda a gente pode ir por essa via, mas não sei até que ponto é que conseguirá face ao que é dito na Lei.

                                          A discussão normalmente surge no valor venal, pois se alguém tiver um carro que vale 5k e lhe oferecerem 7k, ninguém vai ligar ao valor sentimental.

                                          Num caso destes, eu apoiar-me-ia no nº 2 do artº 41º, que refere "valor de substituição", e que para mim é o valor necessário á compra de veiculo de características idênticas, e não o valor "de mercado" (algo entre o valor de compra e o valor de venda) do veiculo.

                                          Artigo 41.º
                                          Perda total
                                          1 — Entende -se que um veículo interveniente num acidente
                                          se considera em situação de perda total, na qual a
                                          obrigação de indemnização é cumprida em dinheiro e não
                                          através da reparação do veículo, quando se verifique uma
                                          das seguintes hipóteses:
                                          a) Tenha ocorrido o seu desaparecimento ou a sua destruição
                                          total;
                                          b) Se constate que a reparação é materialmente impossível
                                          ou tecnicamente não aconselhável, por terem sido
                                          gravemente afectadas as suas condições de segurança;
                                          c) Se constate que o valor estimado para a reparação dos
                                          danos sofridos, adicionado do valor do salvado, ultrapassa

                                          100 % ou 120 % do valor venal do veículo consoante se
                                          trate respectivamente de um veículo com menos ou mais
                                          de dois anos.
                                          2 — O valor venal do veículo antes do sinistro corresponde
                                          ao seu valor de substituição no momento anterior
                                          ao acidente.

                                          3 — O valor da indemnização por perda total corresponde
                                          ao valor venal do veículo antes do sinistro calculado
                                          nos termos do número anterior, deduzido do valor
                                          do respectivo salvado caso este permaneça na posse do
                                          seu proprietário, de forma a reconstituir a situação que
                                          existiria se não se tivesse verificado o evento que obriga
                                          à indemnização.
                                          4 — Ao propor o pagamento de uma indemnização com
                                          base no conceito de perda total, a empresa de seguros está
                                          obrigada a prestar, cumulativamente, as seguintes informações
                                          ao lesado:
                                          a) A identificação da entidade que efectuou a quantificação
                                          do valor estimado da reparação e a apreciação da
                                          sua exequibilidade;
                                          b) O valor venal do veículo no momento anterior ao
                                          acidente;
                                          c) A estimativa do valor do respectivo salvado e a identificação
                                          de quem se compromete a adquiri -lo com base
                                          nessa avaliação.
                                          5 — Nos casos de perda total do veículo a matrícula
                                          é cancelada nos termos do artigo 119.º do Código da Estrada.

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                                            #22
                                            Boa tarde pessoal, atualização de hoje:
                                            Tentei entrar em contacto com a oficina que tinha definido na DAA, porém deram a desculpa que estão com muito trabalho e que não conseguiriam ver o carro tão depressa. Tive que ir a outra e o mecânico perguntou-me se o carro começou a fazer algum barulho depois da pancada, eu disse que sim, então ele disse que era melhor o carro não circular mais... o eixo poderia estar afetado.
                                            O carro ficou na oficina.
                                            O mecânico disse que iria tentar orçamentar com peças em 2ª mão para que seja o mais baixo possível.
                                            Ativei a assistência em viagem para me providenciarem um veiculo de substituição, pediram um documento da oficina a indicar alguns dados, nomeadamente a data de inicio da reparação ( 26/fev ) e o tempo estimado de reparação : 5/6 dias.
                                            Atribuiram um veiculo de substituição até dia 27 ( lol ), pois dizem que não tenho a cobertura de veiculo de substituição na apólice, apenas na assistência de viagem.... estranho..

                                            Entretanto a minha companhia enviou o seguinte email para a companhia do "culpado":
                                            Boa tarde,
                                            Face à documentação em anexo, não estão reunidas as condições para que o acidente seja regularizado ao abrigo da Convenção de Indemnização Direta ao Segurado (IDS), dado ter envolvido mais que dois veículos.
                                            Pelo exposto, remetemos a Participação da nossa Cliente que servirá de Reclamação junto dos vossos serviços.
                                            Assim, agradecemos o contacto com a nossa Cliente para regularização do sinistro.
                                            De forma a evitar atrasos de comunicação, deverão os contactos futuros ser efetuados diretamente com a nossa Cliente.
                                            Obrigado


                                            Alguem me consegue ajudar a descodificar este email? Significa que a companhia do culpado vai negociar diretamente comigo? que tipo de contacto? peritagem?

                                            Obrigado, desde já, por todos os vossos feedbacks e participação neste tópico.

                                            Comentário


                                              #23
                                              1) O veiculo de substituição que te estão a disponibilizar é o da tua apólice, através da AV, estando assim a "queimar" dias da tua anuidade.

                                              2) Havendo mais de 3 veículos envolvidos (não o tinhas dito), não se pode regularizar via IDS/CIDS, ou seja, a tua seguradora nada tem a ver com o assunto e a partir de agora é tudo tratado diretamente com a seguradora do veículo causador. Serão eles a tratar de tudo, peritagem, pagamento, etc.

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                                                #24
                                                Peço desculpa, não sabia que sendo mais que um, teria outro tipo de resolução... Mas que implicações pode isso ter para o meu lado, sabes?

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                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por LostSoulPT Ver Post
                                                  Peço desculpa, não sabia que sendo mais que um, teria outro tipo de resolução... Mas que implicações pode isso ter para o meu lado, sabes?
                                                  Nenhuma. Apenas tens que tratar do assunto com a seguradora do terceiro, em vez de tratares com a tua.

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Para completar a excelente resposta do Vanquish, é possível que, com acordo de todas as partes, a seguradora arranje o carro com recurso a peças usadas, como as da b-parts que o ele aí pôs.

                                                    é a segunda melhor solução para ti (a 1ª é meter tudo novo, obvio!), porque o serviço é prestado pela oficina à seguradora. Em caso de problemas em garantia (montagem, pintura, entradas de agua etc), tens sempre a força da seguradora a apoiar na reclamação junto da oficina. Nem que seja um telefonema ou email, tem sempre mais impacto que seres tu a tentar convencer uma oficina "persistente".
                                                    Mais ainda, vamos imaginar que a roda levou um toque, vê-se bem que precisa duma barra de direção, e depois de estar tudo no sitio descobre-se que afinal também torceu o braço. Nem sempre dá para ver a olho nu, pode acontecer. Entre a seguradora e a oficina, alguém resolve. Para ti, o carro tem que ficar como estava antes do acidente.

                                                    Se ficares com o dinheiro e mandares reparar, essas surpresas caem-te todas no colo.

                                                    Em tom de brincadeira, não faças como o outro que quis a pintura esbatida e verniz gasto para ficar igual ao resto do carro

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Eliselotus , obrigado pela tua resposta. Compreendo... só tenho o tal receio inicial, que é: o valor atual / comercial do veículo ser inferior ao valor total do arranjo com as peças todas novas ... um eixo novo, duas portas novas, pintura, etc etc... a outra seguradora pode dizer que jamais derá mais do que os 600-700€ pelo arranjo. Ou não?

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por LostSoulPT Ver Post
                                                        Eliselotus , obrigado pela tua resposta. Compreendo... só tenho o tal receio inicial, que é: o valor atual / comercial do veículo ser inferior ao valor total do arranjo com as peças todas novas ... um eixo novo, duas portas novas, pintura, etc etc... a outra seguradora pode dizer que jamais derá mais do que os 600-700€ pelo arranjo. Ou não?
                                                        E porque não ver na minuta do seguro qual o valor em que o carro está avaliado após a desvalorização? Já dá para ter uma ideia.

                                                        Na minha opinião, vai ser dado como perda total. O carro é velho e pouco valor comercial tem pelo que é ponderar as opções que os colegas já deram no tópico

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por LostSoulPT Ver Post
                                                          Eliselotus , obrigado pela tua resposta. Compreendo... só tenho o tal receio inicial, que é: o valor atual / comercial do veículo ser inferior ao valor total do arranjo com as peças todas novas ... um eixo novo, duas portas novas, pintura, etc etc... a outra seguradora pode dizer que jamais derá mais do que os 600-700€ pelo arranjo. Ou não?
                                                          Já te foi tudo explicado, com o material todo novo muito provavelmente (repito, provavelmente) será perda total, e ai tens duas opções; ou recebes o remanescente entre o valor venal e o valor do salvado, ficas com o mesmo, e reparas como quiseres, ou tentas que seja reparado pela seguradora com recurso a material mais económico. A escolha é tua.

                                                          Uma questão; analisada a foto que colocaste, parece-me que a colisão foi da frente para a traseira, iniciou-se no 1º terço da porta frontal, e a roda frontal não foi atingida. Tens a certeza que poderão existir danos mecânicos?

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            O mecânico ainda não pegou no carro. O que ele perguntou foi: notou algum barulho no carro após o acidente? eu disse-lhe que sim .. e então ele recomendou não andar mais com o carro porque o impacto poderia ter afetado o eixo.
                                                            Espero que não tenha afetado nada mecânico, mas.... a conversa dele foi um bocado assustadora....

                                                            Comentário

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