BMW Serie 1 vs Volvo V40

[valter51]

Olá a todos!

Estou de volta com mais uma questão e espero que me possam ajudar.
Já estava mais virado para um bmw serie 1 ou um volvo v40 ambos a gásoleo, mas agora estou praticamente convencido. São ambos carros muito bonitos e com uma boa relação qualidade preço, pelo que tenho visto. Estou interessado em algo por volta do ano de 2015 ou um pouco mais recente com perto de 100 mil km (talvez um pouco mais, mas máximo tipo 150 mil km) e não sou o tipo de gajo de andar aí a acelerar estupidamente, mas gosto de saber que se precisar de fazer uma ultrapassagem o carro não me deixa a meio ahaha. Gostava de saber se têm algum comentário a tecer relativamente a algum destes carros que me possa ajudar na minha escolha, ou até outra alternativa dentro deste tipo de carros (renault, peugeot, whatever) e tenho algumas questões:
- Diferença entre motor bmw 1.5 e 2.0? Compensa pagar mais 2/3 mil euros ou ter mais alguns km para ter o "upgrade"?
- Há alguma diferença significativa entre um serie 1 de 2014 e um de 2018, por exemplo?
- Motor Volvo V40 2.0 é fiável?
- Acham que o face lift do Volvo trouxe alguma melhoraria significativa?
- Entre estes 2 carros (sendo que o bmw tanto pode ser um 1.5 como um 2.0), há algo que me possam apontar em termos de fiabilidade/performance em que um seja melhor que o outro?
- Algum extra que seja "valioso" pelo qual deva procurar?

[LinoMarques]

Sempre motor 2.0, a agradabilidade de condução é logo outra, mesmo que com potências semelhantes. O V40 D2 também passou de 1.6 para 2.0 litros, mas penso que foi mais recentemente, já depois de 2018.

[RobbPT]

Posso falar sobre o série 1 nas variantes 1.5, 1.6 e 2.0 diesel.
São todos bons motores. Os problemas mais comuns são a corrente de distribuição ter de ser trocada por volta dos 200.000km (não é bem um problema uma vez que passou a ser um item de manutenção) e no caso do 1.5 existe maior desgaste na polie da cambota e na embraiagem devido ao facto de ser 3 cilindros.

Ao nivel do conforto de utilização, um motor de 4 cilindros é sempre mais agradável em todos os regimes, mas o de 3 cilindros tem a vantagem de ser mais despachado a baixas velocidades. Em contrapartida, requer mais reduções de caixa em AE face ao 1.6 e 2.0.

Ao nível das diferenças de um de 2014 para um de 2018, além da estética (o mais novo é facelift) os motores passaram a ser da geração B que no fundo não deixa de ser um mero re-branding dos N 😉

Se optar com algo com bastantes km, tente perceber como está a suspensão e derivados. A periocidade das trocas de óleo também é bastante importante!

[Margini]

Como ex proprietário de um Serie 1 1.5 de 2017, se queres conforto vai sem dúvida ao Volvo dá 10-0 ao Serie 1 nesse sentido.
O motor 1.5 da BMW é bastante fiável e bastante económico, tem na minha opinião uma caixa demasiado longa para aquele motor, é uma coisa entupida principalmente para andar em cidade é horrível, em situações de marcha lenta o carro não se consegue aguentar tens que andar sempre a recorrer à embraiagem para contornar isso, andar num parque de estacionamento mais apertado ou mesmo numa fila de trânsito pode-se tornar um inferno. O motor é despachado QB, não deixa ficar mal consegues fazer uma ultrapassagem em segurança sem problemas, eu pessoalmente andava sempre em modo sport e tinha sempre resposta debaixo do pé direito.
Se vais comprar um carro para fazer poucos km por dia não aconselho, o FAP vai dar contigo em louco, ele numa utilização dessas regenera de 130-150 km, o que é muito intrusivo e foi esse o motivo que me o fez vender, compra antes algo a gasolina e ficas descansado.
Apesar de tudo foi um carro que gostei muito, não fosse os poucos km que faço por dia ainda o teria.

[DeCeIi]

Já conduziste um BMW de caixa manual? Então vai testar...

[RobbPT]

Já conduziste um BMW de caixa manual? Então vai testar...

Ele que não faça isso que depois nenhuma caixa volta a dar o mesmo gozo!

[RobbPT]

Como ex proprietário de um Serie 1 1.5 de 2017, se queres conforto vai sem dúvida ao Volvo dá 10-0 ao Serie 1 nesse sentido.
O motor 1.5 da BMW é bastante fiável e bastante económico, tem na minha opinião uma caixa demasiado longa para aquele motor, é uma coisa entupida principalmente para andar em cidade é horrível, em situações de marcha lenta o carro não se consegue aguentar tens que andar sempre a recorrer à embraiagem para contornar isso, andar num parque de estacionamento mais apertado ou mesmo numa fila de trânsito pode-se tornar um inferno. O motor é despachado QB, não deixa ficar mal consegues fazer uma ultrapassagem em segurança sem problemas, eu pessoalmente andava sempre em modo sport e tinha sempre resposta debaixo do pé direito.
Se vais comprar um carro para fazer poucos km por dia não aconselho, o FAP vai dar contigo em louco, ele numa utilização dessas regenera de 130-150 km, o que é muito intrusivo e foi esse o motivo que me o fez vender, compra antes algo a gasolina e ficas descansado.
Apesar de tudo foi um carro que gostei muito, não fosse os poucos km que faço por dia ainda o teria.

Não assustes já o rapaz!

Eu concordo q.b. contigo nessa questão da falta de força porque acaba por depender muito do revelo da zona e do estilo de condução. Eu quando andei com um 116d de 2018 o que notei foi que a rotação subia rápido (ou dava essa impressão) nas mudanças baixas (talvez para compensar essa tal falta de força a baixas rotações), mas como estou muito habituado a usar a 1ª em todos os carros que conduzo quando abrando para velocidades baixas, não me faz confusão (E não é pela falta de força, é mesmo hábito).

Tenho um conhecido meu cujo a mãe tem um 320d de 2017 que à conta do carro ter força para arrancar em 2ª e 3ª, rebentou com a embraiagem aos 130.000 km. E não é carro de cidade.

[DeCeIi]

Ele que não faça isso que depois nenhuma caixa volta a dar o mesmo gozo!

Para uma utilização citadina ou quotidiana, é do pior que há.

[Margini]

Para uma utilização citadina ou quotidiana, é do pior que há.

Concordo, não me faz sentido nenhum os escalonamento daquelas caixas.

[Margini]

Não assustes já o rapaz!

Eu concordo q.b. contigo nessa questão da falta de força porque acaba por depender muito do revelo da zona e do estilo de condução. Eu quando andei com um 116d de 2018 o que notei foi que a rotação subia rápido (ou dava essa impressão) nas mudanças baixas (talvez para compensar essa tal falta de força a baixas rotações), mas como estou muito habituado a usar a 1ª em todos os carros que conduzo quando abrando para velocidades baixas, não me faz confusão (E não é pela falta de força, é mesmo hábito).

Tenho um conhecido meu cujo a mãe tem um 320d de 2017 que à conta do carro ter força para arrancar em 2ª e 3ª, rebentou com a embraiagem aos 130.000 km. E não é carro de cidade.

O problema nem é a falta de força, é o escalonamento da caixa, a primeira abaixo de 15 km/h já morreu já tens que ir com o pé à embraiagem, é dificil acompanhar o transito assim principalmente se for a subir ou ligeiramente a subir; a segunda mudança mais uma extremamente longa, basta apanhares um velhote ou um sacana com um carro eletrico a mamar a 25/30 km/h que o carro não tem uma mudança confortável, ou vais em primeira a berrar ou em segunda a morrer. Isto era a minha experiencia com o 116 aqui na Madeira foi das coisas que mais odiei no carro; nem imaginam a quantidade de vez que tinha que andar a meter primeiras "à cão" por o gajo que vinha à minha frente simplesmente querer passear na estrada.
Fui um bocado bruto nos termos mas acho que me fiz entender eheh isto ainda me ferve cá dentro

[nto]

Sempre motor 2.0, a agradabilidade de condução é logo outra, mesmo que com potências semelhantes. O V40 D2 também passou de 1.6 para 2.0 litros, mas penso que foi mais recentemente, já depois de 2018.

Diz antes, foi em 2015

[LinoMarques]

Pois, talvez essa característica se faça apenas sentir em trajectos com muitas subidas íngremes como é o caso da Madeira. Em terreno maioritariamente plano quase não se deve ter essa percepção, digo eu!

[Margini]

Pois, talvez essa característica se faça apenas sentir em trajectos com muitas subidas íngremes como é o caso da Madeira. Em terreno maioritariamente plano quase não se deve ter essa percepção, digo eu!

Pois talvez, ainda assim acho uma caixa mesmo muito estranha, muito longa, por isso anda muita gente a derreter embraiagens nos S1.
Cheguei a um ponto que gostava muito mais de conduzir e andar em trânsito com o Arona da minha mulher do que com o S1.

[RobbPT]

Para uma utilização citadina ou quotidiana, é do pior que há.

Não concordo, mas claro que é apenas a minha opinião.

Em utilização citadina acho que qualquer carro de caixa manual se torna num pesadelo. O pára-arranque desgasta qualquer pessoa, daí as caixas automáticas estarem a massificar-se!

Para o restante, considero do melhor. E não é á toa que se vê BMW's aos pontapés (o símbolo também conta para o vizinho do lado ).

[edununo]

Posso falar sobre o série 1 nas variantes 1.5, 1.6 e 2.0 diesel.
São todos bons motores. Os problemas mais comuns são a corrente de distribuição ter de ser trocada por volta dos 200.000km (não é bem um problema uma vez que passou a ser um item de manutenção) e no caso do 1.5 existe maior desgaste na polie da cambota e na embraiagem devido ao facto de ser 3 cilindros.

Ao nivel do conforto de utilização, um motor de 4 cilindros é sempre mais agradável em todos os regimes, mas o de 3 cilindros tem a vantagem de ser mais despachado a baixas velocidades. Em contrapartida, requer mais reduções de caixa em AE face ao 1.6 e 2.0.

Ao nível das diferenças de um de 2014 para um de 2018, além da estética (o mais novo é facelift) os motores passaram a ser da geração B que no fundo não deixa de ser um mero re-branding dos N 😉

Se optar com algo com bastantes km, tente perceber como está a suspensão e derivados. A periocidade das trocas de óleo também é bastante importante!

Estás a comparar o 1.5 com o 1.6 ou com ambos?
É que o 2.0 em baixas e muito superior ao 1.5. Aliás em muito superior em tudo.

[RobbPT]

O problema nem é a falta de força, é o escalonamento da caixa, a primeira abaixo de 15 km/h já morreu já tens que ir com o pé à embraiagem, é dificil acompanhar o transito assim principalmente se for a subir ou ligeiramente a subir; a segunda mudança mais uma extremamente longa, basta apanhares um velhote ou um sacana com um carro eletrico a mamar a 25/30 km/h que o carro não tem uma mudança confortável, ou vais em primeira a berrar ou em segunda a morrer. Isto era a minha experiencia com o 116 aqui na Madeira foi das coisas que mais odiei no carro; nem imaginam a quantidade de vez que tinha que andar a meter primeiras "à cão" por o gajo que vinha à minha frente simplesmente querer passear na estrada.
Fui um bocado bruto nos termos mas acho que me fiz entender eheh isto ainda me ferve cá dentro

Que estranho. Nem parece que estamos a falar do mesmo carro. O teu já era o LCI 2 com o quadrante semi-digital? Vai na volta atualizaram o sistema de gestão do motor, daí eu não ter notado nada disso na unidade de 2018 que conduzi.

O Mini de 2019 cá de casa que usa o mesmo bloco mas com 95cv também não tem esse comportamento, mas efetivamente é um carro que tem muita assistência eletrónica para camuflar os 3 cilindros. Nos pontos de embraiagem em subidas, as rotações chegam a subir até às 1100/1200 rpm e sobe tudo na maior só com a embraiagem. No entanto, uma vez o sensor MAP avariou e o carro ficou sem o acionamento do turbo. Escusado será dizer que à mínima inclinação desligava-se por falta de força do motor. Tivemos que o rebocar até casa... aí valorizei o meu 1.6 de 4 cilindros.

O meu com o 1.6d sobe rampas com inclinações aceitáveis, em 2ª ao relantim. E confesso que às vezes, de manhã, quando vou a tomar o pequeno-almoço enquanto conduzo nas filas de trânsito, até em 2ª arranco (mas não o faço muito porque sei o mal que faz e quando se vai a conduzir é para ir com as mãos dedicadas a carro) sem grande esforço/utilização da embraiagem.

"Fui um bocado bruto nos termos mas acho que me fiz entender eheh isto ainda me ferve cá dentro" - Fizeste bem! Assim entende-se bem a mensagem!

Então mas imagina: estás numa fila de trânsito pára-arranca e pelo meio apanhas um inclinação de vá, 4 a 6 graus, ele não fazia isso só com a embraiagem? Tinhas de fazer ponto?

[RobbPT]

Estás a comparar o 1.5 com o 1.6 ou com ambos?
É que o 2.0 em baixas e muito superior ao 1.5. Aliás em muito superior em tudo.

O 1.6 e o 2.0 são ambos 4 cilindros pelo que a comparação é com ambos.

Não acho que seja muito superior em tudo, mas são opiniões.

Para cidade prefiro um 1.5 ou um 1.6 por serem "mais leves" e "rotativos" do que os 2.0. Percebo a parte da maior força do 2.0 em baixas rotações, mas como não é o meu tipo de condução, não vejo uma mais valia nesse aspeto que torne os motores mais pequenos menos bons.

[edununo]

Eu antes de receber o Cooper SD andei cerca de uma semana com o 1.5 116cv e nada a ver.
O 2 litros é incomparavelmente superior.

[LinoMarques]

Não há nada que substitua cilindrada, metam isso na cabeça.

[RobbPT]

Eu antes de receber o Cooper SD andei cerca de uma semana com o 1.5 116cv e nada a ver.
O 2 litros é incomparavelmente superior.

Sim, eu li o teu feedback no teu diário de bordo e percebi o teu ponto de vista. No entanto, estás a comparar um Clubman com um 5 portas. O peso é diferente e o conjunto em si, encaixa de forma diferente. O Clubman é quase um X1.

A minha experiência refere-se apenas ao Série 1. No Mini, ainda não tive a oportunidade de conduzir um 2.0d. Só o 1.5d

[RobbPT]

Não há nada que substitua cilindrada, metam isso na cabeça.

Ninguém diz o contrário. Agora é preciso saber que tipo de cilindrada se adequa à utilização de cada um.

De que me serve ter um 3.0 se ando maioritariamente em zonas citadinas e os meus percursos são curtos? Ou no caso de uma familiar minha, de que lhe serve ter um 2.0 de 194cv quando faz 6km por dia para cada lado? É tudo muito subjetivo.

[edununo]

Eu sei que há alguma diferença de peso, uns 150 kg. Mas mesmo assim não explica tudo. O 5 portas com 4 passageiros adultos continua muito superior ao Clubman só com o condutor.

Se fores daqui perto da Maia deixava-te dar uma volta no SD.

[RobbPT]

Eu sei que há alguma diferença de peso, uns 150 kg. Mas mesmo assim não explica tudo. O 5 portas com 4 passageiros adultos continua muito superior ao Clubman só com o condutor.

Se fores daqui perto da Maia deixava-te dar uma volta no SD.

Tens razão, o teu é o de 170cv. Não sei porquê, penso sempre no de 143/150cv.

Obrigado pelo convite, mas sou de Lisboa. Um dia que vá a esses lados, dou-te uma apitadela!

Eu acho que se calhar estou a dar a ideia errada. Eu concordo convosco quando dizem que o 2.0d é superior. Tem de o ser não só pela cilindrada mas também pela maior potência. O que eu quero dizer, é que os mais pequenos não são maus para o quotidiano e encaixam perfeitamente na maioria dos utilizadores.

Quando comprei o 114d, comprei-o um bocado às cegas. Não tive oportunidade de o testar e como foi um negócio "jeitoso" que me apareceu, nem pensei muito. Era para revender. Tinha lido horrores do carro na internet. Não andava, gastava bem e que em AE era um martirio... basicamente um chaço. E andando eu maioritariamente como pendura num 118d na altura, não tinha expectativas nenhumas. Quando o conduzi pela primeira vez pensei que estivesse com uns pozinhos (não fazia muito sentido porque veio de uma pessoa com bastante idade mas podia ser o caso). A verdade é que já lá vão 60.000 km com o dito cujo e os 95cv ainda me surpreendem por vezes. Quem o conduz diz sempre que não parece o que é. Quando conduzo outros carros (por exemplo o de 194cv) sabe bastante bem, mas a pica que os 95cv dão, não se compara

[Margini]

Que estranho. Nem parece que estamos a falar do mesmo carro. O teu já era o LCI 2 com o quadrante semi-digital? Vai na volta atualizaram o sistema de gestão do motor, daí eu não ter notado nada disso na unidade de 2018 que conduzi.

O Mini de 2019 cá de casa que usa o mesmo bloco mas com 95cv também não tem esse comportamento, mas efetivamente é um carro que tem muita assistência eletrónica para camuflar os 3 cilindros. Nos pontos de embraiagem em subidas, as rotações chegam a subir até às 1100/1200 rpm e sobe tudo na maior só com a embraiagem. No entanto, uma vez o sensor MAP avariou e o carro ficou sem o acionamento do turbo. Escusado será dizer que à mínima inclinação desligava-se por falta de força do motor. Tivemos que o rebocar até casa... aí valorizei o meu 1.6 de 4 cilindros.

O meu com o 1.6d sobe rampas com inclinações aceitáveis, em 2ª ao relantim. E confesso que às vezes, de manhã, quando vou a tomar o pequeno-almoço enquanto conduzo nas filas de trânsito, até em 2ª arranco (mas não o faço muito porque sei o mal que faz e quando se vai a conduzir é para ir com as mãos dedicadas a carro) sem grande esforço/utilização da embraiagem.

"Fui um bocado bruto nos termos mas acho que me fiz entender eheh isto ainda me ferve cá dentro" - Fizeste bem! Assim entende-se bem a mensagem!

Então mas imagina: estás numa fila de trânsito pára-arranca e pelo meio apanhas um inclinação de vá, 4 a 6 graus, ele não fazia isso só com a embraiagem? Tinhas de fazer ponto?

O meu era o primeiro LCI ainda tinha quadrante analógico era de 2017.
O motor tinha realmente ajuda eletrónica no arranque mas o problema para mim nem era esse, era mesmo o carro conseguir acompanhar a marcha lenta numa situação de trânsito em que chega aquela ponto em que já não dá mais e tens que ir com o pé a embraiagem, isso acontecia demasiado cedo diria eu pela primeira mudança ser demasiado longa ficavam os carros à minha frente a andar devagarinho e eu a ter que dar margem para não ter que estar a queimar embraiagem, outro exemplo que me acontecia muito e incomodava era por exemplo vir a andar numa estrada em linha reta e ter que entrar numa rua perpendicular o carro não conseguia entrar em segunda os rpm baixavam tanto que era inseguro fazer isso tinha que abrandar mesmo para meter primeira; com os outros carros todos inclusive o que tenho agora faço isso sem qualquer stress em segunda, alguns até em terceira que é o caso da Kangoo mas essa tem a caixa curtissima.
Isso de subir inclinações em 2ºa ao relamtim não era de facto para ele, mas depende do que falamos de inclinações, aqui na Madeira as inclinações são severas em praticamente todo o lado, isso de arrancar também só com a embraiagem a subir aqui não funciona bem é preciso acelerar e apertar bem depois pelo motor, talvez por ser da Madeira tenha notado tanto isso, outros colegas meu de cá queixam-se do mesmo, aqui dá jeito uma caixa mais curtinha.
Tirando isso foi um ótimo companheiro, não fosse o FAP e a minha consciência me pesar em o tirar fora ainda teria o carro, apesar de parecer que só digo mal adorava-o, na altura quando o comprei foi uma conquista pessoal muito grande.
Acredito que o 116 em auto estrada também deve ser maravilhoso já que a 120 km/h em 6a o carro nem fazia 2000 rpm.
O Renault que tenho agora não tem nenhum desses stress a caixa está bastante bem escalonada, pelo menos para a utilização que dou.

[RobbPT]

O meu era o primeiro LCI ainda tinha quadrante analógico era de 2017.
O motor tinha realmente ajuda eletrónica no arranque mas o problema para mim nem era esse, era mesmo o carro conseguir acompanhar a marcha lenta numa situação de trânsito em que chega aquela ponto em que já não dá mais e tens que ir com o pé a embraiagem, isso acontecia demasiado cedo diria eu pela primeira mudança ser demasiado longa ficavam os carros à minha frente a andar devagarinho e eu a ter que dar margem para não ter que estar a queimar embraiagem, outro exemplo que me acontecia muito e incomodava era por exemplo vir a andar numa estrada em linha reta e ter que entrar numa rua perpendicular o carro não conseguia entrar em segunda os rpm baixavam tanto que era inseguro fazer isso tinha que abrandar mesmo para meter primeira; com os outros carros todos inclusive o que tenho agora faço isso sem qualquer stress em segunda, alguns até em terceira que é o caso da Kangoo mas essa tem a caixa curtissima.
Isso de subir inclinações em 2ºa ao relamtim não era de facto para ele, mas depende do que falamos de inclinações, aqui na Madeira as inclinações são severas em praticamente todo o lado, isso de arrancar também só com a embraiagem a subir aqui não funciona bem é preciso acelerar e apertar bem depois pelo motor, talvez por ser da Madeira tenha notado tanto isso, outros colegas meu de cá queixam-se do mesmo, aqui dá jeito uma caixa mais curtinha.
Tirando isso foi um ótimo companheiro, não fosse o FAP e a minha consciência me pesar em o tirar fora ainda teria o carro, apesar de parecer que só digo mal adorava-o, na altura quando o comprei foi uma conquista pessoal muito grande.
Acredito que o 116 em auto estrada também deve ser maravilhoso já que a 120 km/h em 6a o carro nem fazia 2000 rpm.
O Renault que tenho agora não tem nenhum desses stress a caixa está bastante bem escalonada, pelo menos para a utilização que dou.

Quando vieres a Lisboa dá uma apitadela para experimentares o meu!

[Margini]

Quando vieres a Lisboa dá uma apitadela para experimentares o meu!

Eeheh fica combinado! Igual um dia que venhas visitar a ilha, parra sentires o power do pequeno 1.3 TCE 😁