saí motor pifado e entra outro. Lá vai barão ...
É isso que vai acontecer, tira um e põe outro. Contudo no que vai ser metido vai ser metida correia de destribuição entre outras coisas.
Lamento amarguradamente o barrete que meti ao meter o carro no concessionário da Peugeot na estrada da Luz. Mas como sou burro e forrado do mesmo, caí na esparrela que nem um patinho. Aos primeiros sinais de nabice e trafulhece devia era ter tirado o carro de lá. Mas como tenho a mania que sou mais esperto que os outros e que toda a gente é seria e dencente mantive o carro lá e por isso fui lixado à grande e à francesa. Fiz queixa à Peugeot Portugal e depois disso ainda tiveram o desplante de deixar o carro sair da oficina com um arame no capot.
Mas voltando ao assunto, a àgua não some e tão pouco desaparece, pelo menos não é essa a percepção que tenho. O que noto é que quando o carro aquece, o ponteiro da àgua oscila entre o meio e o 3/4. O do oleo vai subindo subindo subindo até ficar nos 3/4, depois não desce mais. Quando isso acontece, o colector de admissão está a escaldar e o carro fica muito lento, tão lento que parece uma lesma.
Uma coisa é certa, o sensor do oleo está avariado ou o circuito dentro do painel de instrumentos está pifado (e eu que dei uma pipa de massa para ter tudo nos trinques). Quando se liga a chave na posição de motor ligado, mas sem se ter ainda dado à ignição, o manometro liga a luz que fica por detraz do manometro, e devia fazer a agulha ir do zero até ao fim da escala (movimento rápido) para testar a pressão de oleo e depois voltar a zero, de seguida ir do zero até à marca do nivel do oleo correcto para mostrar o nivel de oleo no carter. Uma vez dada à ignição o motor fica em funcionamento, a luz de check da centralina apaga-se e o manometro do oleo fica a medir a temperatura do oleo, pelo que o ponteiro vai subindo conforme a temperatura do oleo vai aumentanto.
Originalmente Colocado por telmauto
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Lamento amarguradamente o barrete que meti ao meter o carro no concessionário da Peugeot na estrada da Luz. Mas como sou burro e forrado do mesmo, caí na esparrela que nem um patinho. Aos primeiros sinais de nabice e trafulhece devia era ter tirado o carro de lá. Mas como tenho a mania que sou mais esperto que os outros e que toda a gente é seria e dencente mantive o carro lá e por isso fui lixado à grande e à francesa. Fiz queixa à Peugeot Portugal e depois disso ainda tiveram o desplante de deixar o carro sair da oficina com um arame no capot.
Mas voltando ao assunto, a àgua não some e tão pouco desaparece, pelo menos não é essa a percepção que tenho. O que noto é que quando o carro aquece, o ponteiro da àgua oscila entre o meio e o 3/4. O do oleo vai subindo subindo subindo até ficar nos 3/4, depois não desce mais. Quando isso acontece, o colector de admissão está a escaldar e o carro fica muito lento, tão lento que parece uma lesma.
Uma coisa é certa, o sensor do oleo está avariado ou o circuito dentro do painel de instrumentos está pifado (e eu que dei uma pipa de massa para ter tudo nos trinques). Quando se liga a chave na posição de motor ligado, mas sem se ter ainda dado à ignição, o manometro liga a luz que fica por detraz do manometro, e devia fazer a agulha ir do zero até ao fim da escala (movimento rápido) para testar a pressão de oleo e depois voltar a zero, de seguida ir do zero até à marca do nivel do oleo correcto para mostrar o nivel de oleo no carter. Uma vez dada à ignição o motor fica em funcionamento, a luz de check da centralina apaga-se e o manometro do oleo fica a medir a temperatura do oleo, pelo que o ponteiro vai subindo conforme a temperatura do oleo vai aumentanto.
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