A Comissão Europeia adoptou um conjunto de novas regras para o sector dos serviços de automóveis, no sentido de por fim aos acordos de fidelidade entre vendedores, mecânicos e fornecedores de peças às marcas fabricantes, de modo a reduzir os custos das reparações.
As mediadas que entram hoje, dia 01 de Junho, em vigor e permitem que, a partir deste momento, todos os automóveis (novos e usados) possam ser reparados em oficinas independentes durante o período da garantia, sem que percam o direito à mesma.
Numa primeira fase as medidas aplicar-se-ão aos sectores de manutenção e reparação automóvel, sendo que, dentro de três anos, serão alargadas aos «stands» de automóveis.
«Os fabricantes automóveis vão ser obrigados a partilhar informações técnicas com as oficinas independentes e deixam de poder condicionar a validade da garantia a trocar o óleo ou fazer outros serviços de manutenção apenas em garagens autorizadas», refere Joaquín Almunia, Comissário Europeu para a Concorrência em comunicado.
«Estas regras vêm aumentar a capacidade da oferta e a escolha do consumidor e melhorar a concorrência», avança ao “i”, Neves da Silva, secretário-geral da Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel (ANECRA).
Já pensaram nos impactos desta introdução?
Que medidas defensivas poderão vir das marcas fabricantes?
As mediadas que entram hoje, dia 01 de Junho, em vigor e permitem que, a partir deste momento, todos os automóveis (novos e usados) possam ser reparados em oficinas independentes durante o período da garantia, sem que percam o direito à mesma.
Numa primeira fase as medidas aplicar-se-ão aos sectores de manutenção e reparação automóvel, sendo que, dentro de três anos, serão alargadas aos «stands» de automóveis.
«Os fabricantes automóveis vão ser obrigados a partilhar informações técnicas com as oficinas independentes e deixam de poder condicionar a validade da garantia a trocar o óleo ou fazer outros serviços de manutenção apenas em garagens autorizadas», refere Joaquín Almunia, Comissário Europeu para a Concorrência em comunicado.
«Estas regras vêm aumentar a capacidade da oferta e a escolha do consumidor e melhorar a concorrência», avança ao “i”, Neves da Silva, secretário-geral da Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel (ANECRA).
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