A Ferrari voltou a inovar com esses retrovisores.
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Trulli pensa que a «era Schumacher» ainda não terminou:
Schumacher era not over yet - Trulli
Jarno trulli believes Michael Schumacher still has what it takes to win another championship. Speculation continues to mount around 37-year-old Schumacher and whether he will retire at the end of 2006 - or as some reports claim he could move to Toyota to join brother Ralf.
"I don't think it was Michael's fault last year," Trulli said. "I don't think his era is over. Michael has been a strong driver and he's still capable of doing great things. The fact there are young drivers coming through doesn't mean a thing."
"I still believe Michael can win races and the championship," Trulli added. "The question is not on his ability it's whether he has the right car at the right time."
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Estes retrovisores da Ferrari lembraram-me logo estes :D
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E Schumacher conseguiu rodar com o F2006 em Fiorano em 59.8s com pneus intermédios!
O recorde da pista é também de Schumacher com 55.9s em V10, mas em condições óptimas.
Como se calculou que os V8 perdem 3s relativamente aos V10, perder apenas mais 1s por usar pneus intermédios revela (para lá de um especialista em pisos complicados) um carro muito rápido ou pneus do «outro mundo»!
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É verdade!Comentário
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Alonso diz ter ficado impressionado com o ritmo de Schumacher nos testes de Jerez.
Alonso afirma ainda que teme que a vantagem da Michelin se tenha evaporado pelo reequílibrio de forças do lado da Bridgestone (Williams e Toyota), o que permite aos japoneses aumentar significativamente as capacidades de testagem dos pneus (o desequílibrio na repartição de equipas em 2005 só permitia à Bridgestone testar 30.000 km por cada 150.000 km de testes da Michelin...).Comentário
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Parecem-se ser bem mais eficazes, pela sua altura...
Se repararem os outros, devem, ver mais pneu do que para tras..
Acho que até devia ser obrigatorio...Comentário
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O Ferrari está a usar os espelhos como asas aerodinamicas... LINDO....
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51 laps for Schumacher at Fiorano
Running the 657 chassis for the first time
First run for the 657 aka F2006 at Fiorano
With the air temperature hovering at the freezing point, Michael Schumacher took the 2.976KM Fiorano test track in the new Ferrari today.
The car, currently dubbed the 657, ran in plain red without its normal sponsorship livery and Schumacher completed 51 laps during the day recording a best time of 59.569s.
Following this initial shakedown run, development testing of the car resumes on Friday at Fiorano. The car will be officially unveiled at Mugello on January 24th.Comentário
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Hoje às 9h24m Michael Schumacher baptizou em Fiorano o Ferrari F2006, um dos monolugares mais importantes da história recente da formação de Maranello, apresentando-se o bólide italiano pintado de vermelho, despido de qualquer publicidade.
O novo produto de Maranello poderá decidir o futuro do piloto germânico, o que por si só já é relevante para o destino da Scuderia. Foi, portanto, com muita expectativa e sob o olhar atento de Luca Cordero di Montezemolo, de Jean Todt, de Felipe Massa, de Luca Badoer e de Marc Gené que Schumacher se fez ao asfalto de Fiorano, então ainda com placas de gelo e até com alguma neve a ornamentar o cenário invernoso do norte de Itália, obrigando-o a rodar com os pneus intermédios da Bridgestone.
Após algumas voltas seguidas de paragens nas boxes para verificar se todos os sistemas funcionavam correctamente, o F2006 completou trinta e três voltas ao longo de duas horas e meia sem qualquer problema técnico, marcando tempos inferiores a um minuto apesar de dos pneus intermédios que tinha montados, o que se pode considerar uma indicação positiva se levarmos em consideração que Marc Gené em Agosto a registou a marca de 59,966s com um F2004 V8.
Após uma pausa para almoço, Michael Schumacher fez-se novamente à pista, mas, desta feita, após doze voltas o F2006 acabaria por se imobilizar em pista, algo que acaba por ser perfeitamente natural para um carro completamente novo. Segundo algumas fontes, foi um problema de alimentação a colocar um ponto final no primeiro teste do Ferrari F2005, mas, neste momento, não está ainda confirmado. Após um total de cinquenta e uma voltas, o piloto germânico tinha registado na sua melhor volta o tempo de 59,569s, uma marca bastante aceitável para um primeiro teste.
Apesar desta contrariedade, pode-se afirmar que a estreia em pista do Ferrari F2006 foi bem sucedida, destacando-se visualmente dos seus antecessores pelas suas dimensões mais compactas, sendo os flancos, á semelhança do Renault deste ano, bastante estreitos, uma tendência lançada com a ajuda dos novos motores V8.
Este é carro que os responsáveis da Ferrari esperam que lhes devolva os títulos entretanto perdidos para a Renault, porém, poucas conclusões tiraram hoje, apesar de algumas indicações positivas. Nos próximos dias o F2006 voltará as pistas para mais baterias de testes, podendo então terem uma ideia mais clara do seu potencial.
www.sportmotores.comComentário
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2006 será um ano preponderante para a Ferrari, dado que, além da Scuderia querer a todo o custo apagar da sua memória a passada temporada, caso não seja bem sucedida em oferecer a Michael Schumacher as condições necessárias para lutar pelo título, poderá perder o piloto que mais campeonatos lhe ofereceu na sua longuíssima existência.
Na passada temporada a formação de Maranello venceu apenas uma corrida, contrastando com o ano de 2004, quando exerceu sobre as suas adversárias um domínio insolente. O insucesso da Ferrari foi atribuído à incapacidade da Bridgestone em se adaptar à novas regras de pneus aplicadas em 2005, mas também o F2005, carro concebido por Aldo Costa, não ficou isento de responsabilidades. Para que em 2006 não cometa os mesmo erros, o novo corcel de Maranello será baptizado em pista já na próxima semana, algo que foi revelado por Jean Todt em Madonna di Campiglio. “Colocámos o carro a funcionar pela primeira vez na passada sexta-feira (n.d.r. 6 de Janeiro) e no início da próxima semana (n.d.r.: a actual) iremos iniciar um uma sessão de testes privados em Fiorano, não com um carro preto, mas sim com um vermelho sem quaisquer dizeres, é, portanto, algo diferente comparativamente ao que fizemos no passado. Existe a possibilidade de testarmos na segunda-feira e poderemos realizar ensaios com o Michael (Schumacher) ao longo dos dias seguintes.
“Depois disso, iremos realizar alguns testes nas nossas oficinas e no dia 24 iremos apresentar o carro aos media e aos nossos parceiros em Mugello durante uma sessão de ensaios.”
Segundo algumas opiniões, 2005 foi início do declínio da Ferrari, tendo o sector financeiro da equipa sofrido com os maus resultados alcançados na temporada passada, como se verificou com a debandada da Vodafone. No entanto, Jean Todt não se revela muito preocupado com esta situação, até porque a Philip Morris comprou a totalidade do espaço publicitário dos carros de Maranello até 2011, assegurando, surpreendentemente, que foi a Ferrari que não pôde manter o operador inglês de comunicações móveis e não a Vodafone que preferiu a McLaren Mercedes. “Tenho-me apercebido que muitos de vocês (n.d.r.: referindo-se aos jornalistas) não notaram que em 2006, graças a alguns acordos que assinámos, iremos ter mais fontes do que alguma vez tivemos.
“Infelizmente, temos que aceitar a saída da Vodafone, porque a Vodafone queria manter-se com a Ferrari, mas nós não podíamos manter a Vodafone. Nos próximos dias iremos anunciar mais alguns acordos que foram atingidos. Mas eu insisto, li por diversas vezes que a Ferrari estava numa situação difícil e que poderemos não ter capacidade para suportar o nosso programa no futuro. Bem, tudo isto é falso e não corresponde à realidade.
“Alguns dos nossos adversários poderão gostar de insistir nestes problemas, mas, infelizmente para eles, não vai ser assim, e iremos ter os meios necessários para encarar o futuro com optimismo e, claro, que isto determina que não teremos desculpas, dado que temos os recursos para vencer.”
Apesar da humilhação que a Ferrari sofreu em pista, Jean Todt vê em 2005 alguns aspectos positivos, sobretudo, no que diz respeito à área comercial. “Apesar de tudo 2005 foi um ano importante para a Ferrari, porque a Ferrari teve lucros no sector produção, os nossos carros venderam bem e apresentámos alguns modelos que têm alcançado sucesso no mercado e ainda têm muito potencial para o futuro. Renovámos alguns contratos muito importantes para a Fórmula 1. Fomos os primeiros a renovar o Acordo da Concórdia com FIA até 2012, portanto, algo de positivo aconteceu em 2005. Talvez estes não sejam actos fáceis de verificar, mas seguramente que são importantes para a nossa empresa.”
Um dos temas mais apaixonadamente discutidos nas últimas semanas, e que por certo alimentará muitas conversas nos próximos meses, é futuro de Michael Schumacher. No entanto, Todt demonstra, surpreendentemente, uma despreocupação gritante sobre a decisão que poderá tomar o piloto que colocou a Ferrari no caminho dos títulos, revelando que a formação de Maranello estará pronta para qualquer eventualidade. Esta sua atitude poderá dar força aos rumores que indicam que já terá nas suas mãos um pré-acordo com Kimi Raikkonen para a eventualidade de Schumacher decidir abandonar. “Tenho verificado e lido que muitas equipas estão já a pensar em 2007. Para já nós estamos preocupados com 2006, portanto, para 2006 temos dois pilotos muito motivados. Ele (n.d.r.: Michael Schumacher) está muito motivado, ele queria experimentar o novo carro ainda antes do Natal, porque, tal como nós, ele está muito insatisfeito com a forma como correu a temporada de 2005 e quer redimir-se em 2006.”
“Ele disse claramente que, durante o ano, decidirá se irá continuar (n.d.r.: na Fórmula 1) ou não. Ele não sabe, portanto, se ele não sabe, eu sei ainda mesmo sobre o que fará no futuro.
“No que diz respeito a data em que ele anunciará o seu futuro, ele não tem qualquer pressão por parte da equipa. Eu deixo-vos a vós pressioná-lo, mas ele não tem qualquer pressão da equipa. Quando ele se sentir confortável para decidir a direcção que quer tomar na sua carreira será um momento conveniente para nós. Cabe-nos a nós nos organizarmos para responder à situação e para assegurarmos que a Ferrari não será penalizada e que terá todos os elementos necessários para ser uma equipa vencedora.”
Jean Todt, um homem tradicionalmente bastante paradigmático e pouco dado a optimismo, olha para a próxima temporada com segurança, parecendo que acredita que 2006 é o ano do ressurgimento da Ferrari. “As nossas ambições para 2006 são elevadas. Nunca disse que iríamos vencer tudo em 2006, não faz parte da minha natureza ser assim, apesar de gostar de ver a Ferrari a vencer tudo. Mas o que posso dizer é que vamos fazer o maior esforço possível, vamos dar o nosso melhor, temos a determinação, temos a motivação para ter uma grande época em 2006. É claro que sabemos que vai ser difícil, mas como mencionei, nunca foi fácil e isso faz parte das regras do jogo. Se fosse fácil, nós não estaríamos interessados no automobilismo.”
Michael Schumacher já afirmou que caso a Ferrari se mostre competitiva e lhe permita lutar pelo título poderá manter-se na Scuderia, será que a aparente despreocupação que Todt revela sobre o futuro do piloto que tanto admira se deve à confiança de que a formação que dirige regressará em 2006 aos sucessos que a caracterizaram nos primeiros anos do século XXI...?
www.sportmotores.comComentário
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O piloto neste 2006 está mais enterrado e o "caçacho" parece maior.Comentário
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O novo ferrari está ainda mais bonito!!!!! os espelhos retrovisores estao com piada!Comentário
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:D:D:DComentário
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Mas o Schumi consegue ver alguma coisa naqueles espelhos??? Boas alterações, mas se ele ficasse com o vermelho escarlate que tinha antigamente ( até à chegada da Malboro ), ficaria muito mais bonito.
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e curioso porque um dos grandes charmes deste f2006 é este vermelho diferente! Menos vulgar! gosto mais!Comentário
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Mas que m*rd* é esta???citação:Originalmente colocada por Omega
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Ferrari F1 2008 .....Comentário
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BMW-Sauber
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O que é que aconteceu aos espelhos?citação:Originalmente colocada por Omega
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Ferrari F1 2008 .....
E ao spoiler traseiro? O:Comentário
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Falava-se que os F1 iam ser obrigados a ter essa asa traseira de forma a facilitar as ultrapassagens..
Mas há tempos li que as equipas tinham vetado esse projecto..Comentário
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O BMW está a dar para o feio, convenhamos. Apesar de achar engraçado o novo logotipo da Intel.
Em termos estéticos, aquela época em que apareceu a Williams BMW e a Jaguar vai deixar saudades. Haviam muitos carros bonitos, incluindo esses 2
Mas deixando a estética de parte, acho que a BMW devia começar a ponderar uma saída estratégica da F1. Se nas primeiras épocas deste ingresso em conjunto com a Williams e pilotos de algum nome ou de futuro promissor, pareciam que poderiam adicionar algum interesse à competição, acabaram por nunca o confirmar nas épocas seguintes e sinceramente - apesar de não fazer ideia de como estará a sua competitividade este ano após a separação da Williams - se for para continuar da mesma maneira, acho que é desprestigiante para uma marca que tem a aura desportiva que tem contentar-se com o meio da tabela e ver marcas directamente concorrentes como a Mercedes e marcas como a Renault (para não falar da Ferrari), pertencerem a "outro campeonato". Mais vale não correr de todo.
Não sei se estou a dizer algum disparate, mas é a opinião de um mero leigo em F1.Comentário
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Próxima semana, há mais treinos no circuito da Catalunha..Comentário
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Pelo menos a Sauber tem um bom apoio
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O BMW tem uns travões k permitem travar dos 300-0 em 4,2s!!!!!!!!!!!!!!!!
Vai fazer saltar os olhos dos pilotos!!! LOLComentário
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citação:Originalmente colocada por Omega
:D:D:D
ui... cor-de-rosinha
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Ferrari vítima de roubo e espionagem:
Ex-Toyota boss charged in F1 spy scandal. No charges against Toyota Motorsport
German court to hear the charges
In addition to reports that Gustav Brunner is implicated in the Toyota-Ferrari spy scandal, it has been confirmed that former F1 principal Ove Andersson has also been charged.
Prosecutors in Cologne, home of Toyota's F1 team, contend that former aerodynamics boss Rene Hilhorst is also involved, as well as ousted chief designer Brunner.
All three no longer work at Toyota.
[u]The case, which dates back several years, hinges around ex-Ferrari workers who allegedly stole software from the Maranello team and used it to test aerodynamic data for the 2003 and 2004 Toyota single seaters.</u>
“Toyota Motorsport has not been formally notified of the matter and does not have full knowledge of the specific issues,” a team spokeswoman explained.
It is expected that a German court will hear the charges some time this year, while the former Ferrari workers in question will be tried under Italian law.
The team spokeswoman added: “Toyota Motorsport would like to stress that the charges have not been brought against the company.”
Andersson led Toyota into F1 in 2002, and remained in charge in '03.
Source GMM
CAPSIS International
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Jacques é que não me parece ter estaleca para mais uma época... Mas ok, quem se enterra é a BMW.Comentário
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