Em 2005 procurei nos meus bolsos rotos trocos para poder inscrever-me na escola de condução, felizmente (sim porque há males que vêem por bem) fui dispensado do meu 1º trabalho e com o dinheiro da indemnização lá me inscrevi na Escola.
Coincide mais ou menos com a mesma altura que o meu Pai comprou aquela que foi a única carrinha até agora desta família, uma Passat 1.9 TDi de 130 CV, e provavelmente o melhor carro que passou por cá também, espevitado, ultra-confortável e espaçoso.
Eu em inícios de 2006 vou a exame de condução, mais uma moça chamada Amélia, reprovamos ambos, ela porque passou um sentido proibido sem se aperceber, eu porque subi um passeio a estacionar.
Um mês e uma semana depois disso, eu e a mesma moça fizemos o exame de condução, já mais calmos e experientes, lá fomos sem grandes manobras complicadas, excepto uma para mim e outra para a moça, um precauço aqui ou ali, e passamos...
Compro o meu primeiro carro, um Corsa B 1.4 Sport, isto vindo de um Renault Megane II e de um Kia Cee'd, e do carro do meu pai, uma Passat Variant, só podia dar raia, sempre a imprimir velocidade, sempre a curvar nos limites, ou seja, tive carro para pouco tempo, foi meio ano de carro, mas nesse meio ano ainda fiz acima de 10.000 Km, até que levo o carro ao mecânico e ele diz-me que tinha despesa para 300€ se quisesse continuar com o carro a andar decentemente, eu vendi o carro ao desbarato e comprei um Suzuki Swift Gti, foi o descalabro, o carro até andava muito mas bebia que nem um maluco, não deu problemas de maior mas cansei-me dele rapidamente.
Eis então que compro um Honda Civic (que agora está nas mãos do meu pai), um carro diferente de todos aqueles que havia conduzido até então, com espaço para levar a moça e os sogros a passear , com espaço para as compras todas, uma direcção fantástica e ultra-comunicativa, um bom chassis, o único problema está nas possíveis dores de costas devido à rigidez tanto da suspensão como dos bancos.
Mais ou menos pela mesma altura a minha então namorada compra um Corsa C 1.2 Njoy, o primeiro utilitário que tive no verdadeiro sentido da palavra, ou seja, versátil, motor "limitado", confortável e fácil de conduzir.
Depois, em fins de 2009, por 300€ aparece-me um Corsa A, todo jeitosinho, bem estimado, tanto de interiores como exteriormente, este para além de ter sido o meu companheiro de viagens, também foi o meu carro de experiências, meti-lhe quadrante digital, xénon, faróis de nevoeiro, sensores de parqueamento, e o carro lá se foi aguentando, dentro dos possíveis.
Em 2012 compro o meu actual carro, Lancia Ypsilon 1242 de 86 CV, um carro bastante evoluído a todos os níveis para o seu ano de matricula.
Acaba por ser um pouco de Honda Civic misturado com um pouco de Corsa C 1.2.
O meu interesse por carros apareceu desde os anos 90 com o seguimento da rampa da Falperra, eram fotografias, posters, depois havia os carros em exposição para o pessoal idolatrar, o mítico Andres Vilarinho, os treinos ao sábado e as corridas ao Domingo faziam as delicias dos interessados.
Depois há sempre regularmente exposições automóveis no Parque de Exposições, havia mais antigamente que agora, Braga agora é a cidade das Exposições Tuning, de três em três meses há uma na zona do Circuito Vasco Sameiro.
Em 2009 o espirito da Rampa da Falperra falou mais alto que as dificuldades financeiras para organizar tal evento e foi reatada a competição, desde então tem havido sempre e espero que este ano haja também.
Coincide mais ou menos com a mesma altura que o meu Pai comprou aquela que foi a única carrinha até agora desta família, uma Passat 1.9 TDi de 130 CV, e provavelmente o melhor carro que passou por cá também, espevitado, ultra-confortável e espaçoso.
Eu em inícios de 2006 vou a exame de condução, mais uma moça chamada Amélia, reprovamos ambos, ela porque passou um sentido proibido sem se aperceber, eu porque subi um passeio a estacionar.
Um mês e uma semana depois disso, eu e a mesma moça fizemos o exame de condução, já mais calmos e experientes, lá fomos sem grandes manobras complicadas, excepto uma para mim e outra para a moça, um precauço aqui ou ali, e passamos...
Compro o meu primeiro carro, um Corsa B 1.4 Sport, isto vindo de um Renault Megane II e de um Kia Cee'd, e do carro do meu pai, uma Passat Variant, só podia dar raia, sempre a imprimir velocidade, sempre a curvar nos limites, ou seja, tive carro para pouco tempo, foi meio ano de carro, mas nesse meio ano ainda fiz acima de 10.000 Km, até que levo o carro ao mecânico e ele diz-me que tinha despesa para 300€ se quisesse continuar com o carro a andar decentemente, eu vendi o carro ao desbarato e comprei um Suzuki Swift Gti, foi o descalabro, o carro até andava muito mas bebia que nem um maluco, não deu problemas de maior mas cansei-me dele rapidamente.
Eis então que compro um Honda Civic (que agora está nas mãos do meu pai), um carro diferente de todos aqueles que havia conduzido até então, com espaço para levar a moça e os sogros a passear , com espaço para as compras todas, uma direcção fantástica e ultra-comunicativa, um bom chassis, o único problema está nas possíveis dores de costas devido à rigidez tanto da suspensão como dos bancos.
Mais ou menos pela mesma altura a minha então namorada compra um Corsa C 1.2 Njoy, o primeiro utilitário que tive no verdadeiro sentido da palavra, ou seja, versátil, motor "limitado", confortável e fácil de conduzir.
Depois, em fins de 2009, por 300€ aparece-me um Corsa A, todo jeitosinho, bem estimado, tanto de interiores como exteriormente, este para além de ter sido o meu companheiro de viagens, também foi o meu carro de experiências, meti-lhe quadrante digital, xénon, faróis de nevoeiro, sensores de parqueamento, e o carro lá se foi aguentando, dentro dos possíveis.
Em 2012 compro o meu actual carro, Lancia Ypsilon 1242 de 86 CV, um carro bastante evoluído a todos os níveis para o seu ano de matricula.
Acaba por ser um pouco de Honda Civic misturado com um pouco de Corsa C 1.2.
O meu interesse por carros apareceu desde os anos 90 com o seguimento da rampa da Falperra, eram fotografias, posters, depois havia os carros em exposição para o pessoal idolatrar, o mítico Andres Vilarinho, os treinos ao sábado e as corridas ao Domingo faziam as delicias dos interessados.
Depois há sempre regularmente exposições automóveis no Parque de Exposições, havia mais antigamente que agora, Braga agora é a cidade das Exposições Tuning, de três em três meses há uma na zona do Circuito Vasco Sameiro.
Em 2009 o espirito da Rampa da Falperra falou mais alto que as dificuldades financeiras para organizar tal evento e foi reatada a competição, desde então tem havido sempre e espero que este ano haja também.
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