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É um escândalo optar por um carro a Gasolina?
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Originalmente Colocado por ravager Ver Posto jaime gama tinha um 750i penso eu... e como ele há outros assim.
confirmo
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Originalmente Colocado por adenilson707 Ver PostPor um bom tempo, pois a matéria-prima é renovável(cana-de-açúcar) e sempre está colhendo e plantando o ano inteiro.
Vejamos o seguinte: os terrenos onde a cana-de-açúcar são terrenos que deixam de produzir alimentos, pois o que estamos a produzir é cana para se obter álcool. Se mais países usarem o álcool mais cana terá de ser produzida logo mais terrenos aráveis e férteis vamos ter de ocupar. Por outras palavras, em vez de estarmos a utilizar os terrenos aráveis e férteis para produzir comida vamos estar a usa-los para produzir combustível para os nossos carros.
Neste âmbito convêm referir que uma das causas apontadas para crise dos preços dos alimentos de 2007-2008 (já se esqueceram?) foi o desvio do milho para produção de etanol nos EUA.
Não devemos esquecer aquilo que se passou no passado de forma a construirmos um futuro mais sustentável.
Na minha opinião, devido à situação que eu mencionei, o etanol produzido apartir do milho ou cana-de-açúcar não é o futuro.
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Originalmente Colocado por BrunoD Ver PostHá.
O grupo PSA (algumas motorizações utilizadas nos Volvo) é que ainda utiliza FAPs com manutenção.
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Originalmente Colocado por bg2 Ver Post
Fantástico!
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Originalmente Colocado por Fahrenheit Ver PostNós, Portugueses no seu todo, pagamos 140.000 € para serem feitos 23.000 Km, e agora é vendido a metade do preço!
Fantástico!
É uma necessidade.
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Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostEntão?
Imagina que fazes parte da equipa de segurança de um parque subterrâneo. Um cliente alerta-te para um "cheiro intenso a gás", o que fazes?
Agora...
Imagina que fazes parte da equipa de segurança de um parque subterrâneo. Um cliente alerta-te para um "cheiro intenso a gasolina", o que fazes?
Quanto à 2ª parte, não concordo.
Aí é que é perigoso o GPL, pois em caso de fuga de gás não sentes o cheiro. Em teoria lançando um cigarro para o chão incendeia. Na prática acho que não podes fumar em parques fechados, muito menos deitar cigarros para o chão.
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Originalmente Colocado por Fahrenheit Ver PostNós, Portugueses no seu todo, pagamos 140.000 € para serem feitos 23.000 Km, e agora é vendido a metade do preço!
Fantástico!
Engraçado foi a retirada do Lettring, quem nao ouvir o motor, passa bem por um 730Ld.Editado pela última vez por Drifter; 20 February 2013, 00:26.
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Originalmente Colocado por RafaN Ver PostEles precisam de mais de 400cv para fugir aos manifestantes que se deslocam a pé.
É uma necessidade.
O que tem acontecido ao Relvas é prova disso mesmo.
Eles que se cuidem!
Originalmente Colocado por Drifter Ver PostProvavelmente foi ''adquirido'' em Leasing ou Renting. Nao deixa de ser abusivo um pais, mergulhado ja na altura em numa das maiores crise ja vistas, ter ou alguem andar com um carro desse genero.
Engraçado foi a retirada do Lettring, quem nao ouvir o motor, passa bem por um 730Ld.
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Originalmente Colocado por callinas Ver PostPara sentir um cheiro intenso a gás são necessários muitos carros a GPL com fuga, pois não temos nariz nos pés .
Aí é que é perigoso o GPL, pois em caso de fuga de gás não sentes o cheiro. Em teoria lançando um cigarro para o chão incendeia. Na prática acho que não podes fumar em parques fechados, muito menos deitar cigarros para o chão.
Já tive um carro a LPG com uma pequena fuga (na válvula de enchimento) e sentia-se bem o cheiro. Esta fuga tinha uma gravidade bastante reduzida pois apenas saía o LPG que se encontrava entre este dispositivo e o depósito.
Nunca a reparei pois passei a andar com ele exclusivamente a gasolina por outras razões.
Quanto ao segundo parágrafo, basta uma fonte de ignição e esta não tem de ser obrigatoriamente um cigarro. Em última instância bastam uns sapatos, ou o escape de um carro, ou uma lâmpada, ou umas pastilhas de travão a roçar no disco...
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Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostEntão?
Imagina que fazes parte da equipa de segurança de um parque subterrâneo. Um cliente alerta-te para um "cheiro intenso a gás", o que fazes?
Agora...
Imagina que fazes parte da equipa de segurança de um parque subterrâneo. Um cliente alerta-te para um "cheiro intenso a gasolina", o que fazes?
Quanto à 2ª parte, não concordo.
Ventilar o local, evitar pontos de ignição, descobrir a fonte, após descobrir cortar electricidade não atex.
Cheiro a gasolina?
Igual.
Não concordas com a segunda parte?
Então vejamos. Um veículo a GPL tem um reservatório de aço com ligações roscadas de latão com auxiliares de estanquidade (teflon ou liquido apropriado), com válvulas que estão em posição normalmente fechada à saída do reservatório e à entrada do compartimento do motor, quando ligas a ignição estas válvulas são activadas e ficam assim abertas. Portanto uma possível fuga libertará apenas as secções afectadas. Existência de válvulas anti-retorno pelo sistema. Existência de sistemas de excesso de caudal. A existência de fugas deve ser vistoriada anualmente.
Veículo a gasolina, reservatório de plástico com ligações roscadas de plástico com juntas de borracha. Com a excepção de uma válvula de inércia em caso de acidente e em alguns casos de bombas com sistema anti-retorno nada mais impede uma fuga. Mas como não conheço os sistemas de gasolina em profundidade posso estar enganado.
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Originalmente Colocado por ESPRIT Ver PostCheiro a gás?
Ventilar o local, evitar pontos de ignição, descobrir a fonte, após descobrir cortar electricidade não atex.
Cheiro a gasolina?
Igual.
Não concordas com a segunda parte?
Então vejamos. Um veículo a GPL tem um reservatório de aço com ligações roscadas de latão com auxiliares de estanquidade (teflon ou liquido apropriado), com válvulas que estão em posição normalmente fechada à saída do reservatório e à entrada do compartimento do motor, quando ligas a ignição estas válvulas são activadas e ficam assim abertas. Portanto uma possível fuga libertará apenas as secções afectadas. Existência de válvulas anti-retorno pelo sistema. Existência de sistemas de excesso de caudal. A existência de fugas deve ser vistoriada anualmente.
Veículo a gasolina, reservatório de plástico com ligações roscadas de plástico com juntas de borracha. Com a excepção de uma válvula de inércia em caso de acidente e em alguns casos de bombas com sistema anti-retorno nada mais impede uma fuga. Mas como não conheço os sistemas de gasolina em profundidade posso estar enganado.
No gás dificilmente consegues detectar a fonte nos primeiros minutos, propaga-se em menos tempo no compartimento e quando cortas a energia não ATEX provavelmente ficas sem ventilação.
Quanto à 2ª parte, nunca viste escrito por mim (nem verás) que numa instalação de LPG a probabilidade de existência de fuga é maior que na de gasolina.
O que tenho sempre referido são as consequências em caso de fuga.
Quanto ao que está a bold, se isso fosse realmente efectuado seria uma mais valia, mas infelizmente não é...Editado pela última vez por Ruie34; 20 February 2013, 11:20. Razão: Troca entre LPG e gasolina no 3º parágrafo
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Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostNa gasolina não é igual... Não precisas de "entrar" logo com ventilação, basta areia (ou outro absorvente) e impedir a propagação do derrame a um sistema de caleiras. Além de que basta seguires o derrame para chegares à fonte.
No gás dificilmente consegues detectar a fonte nos primeiros minutos, propaga-se em menos tempo no compartimento e quando cortas a energia não ATEX provavelmente ficas sem ventilação.
Quanto à 2ª parte, nunca viste escrito por mim (nem verás) que numa instalação de gasolina a probabilidade de existência de fuga é maior que na de LPG.
O que tenho sempre referido são as consequências em caso de fuga.
Quanto ao que está a bold, se isso fosse realmente efectuado seria uma mais valia, mas infelizmente não é...
Eu escrevo, sem problemas, que a probabilidade de fuga num carro a gasolina é superior ao de um sistema GPL.
Se não é uma realidade a culpa não é toda do legislador.
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Originalmente Colocado por ESPRIT Ver PostO facto de o gás se propagar mais facilmente pode funcionar a favor, pois evita concentrações que se tornem perigosas.
Eu escrevo, sem problemas, que a probabilidade de fuga num carro a gasolina é superior ao de um sistema GPL.
Se não é uma realidade a culpa não é toda do legislador.
Essa vantagem do gás dependerá da dimensão do compartimento e nos casos dos pisos subterrâneos não me parece existir. Pé direito baixo e ventilação "fraca".
A culpa não é toda do legislador, no entanto cabe ao legislador prever essas situações. Bastaria modernizar e credibilizar as IPO's.
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Originalmente Colocado por Fahrenheit Ver PostSendo assim o cenário não parece tão "negro" mas não deixar de ser escandaloso andarmos a pagar impostos para os Senhores terem 750 Li de 410 CV a mamar uns bons 12L de gasolina aos 100 (não?)
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Originalmente Colocado por SilverArrow Ver PostMesmo que tenha sido pago, o estado não paga impostos nos carros. Ou seja poupa logo no ISV e IVA.
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Originalmente Colocado por SilverArrow Ver PostMesmo que tenha sido pago, o estado não paga impostos nos carros. Ou seja poupa logo no ISV e IVA.
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Originalmente Colocado por callinas Ver PostPara sentir um cheiro intenso a gás são necessários muitos carros a GPL com fuga, pois não temos nariz nos pés .
Aí é que é perigoso o GPL, pois em caso de fuga de gás não sentes o cheiro. Em teoria lançando um cigarro para o chão incendeia. Na prática acho que não podes fumar em parques fechados, muito menos deitar cigarros para o chão.
O gás não fica quieto num sitio, era bom que assim fosse.
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Originalmente Colocado por zMax Ver PostA cana-de-açúcar é renovável, sobre isso não há dúvida, o que há dúvida é acerca da sua aplicabilidade à escala planetária.
Vejamos o seguinte: os terrenos onde a cana-de-açúcar são terrenos que deixam de produzir alimentos, pois o que estamos a produzir é cana para se obter álcool. Se mais países usarem o álcool mais cana terá de ser produzida logo mais terrenos aráveis e férteis vamos ter de ocupar. Por outras palavras, em vez de estarmos a utilizar os terrenos aráveis e férteis para produzir comida vamos estar a usa-los para produzir combustível para os nossos carros.
Neste âmbito convêm referir que uma das causas apontadas para crise dos preços dos alimentos de 2007-2008 (já se esqueceram?) foi o desvio do milho para produção de etanol nos EUA.
Não devemos esquecer aquilo que se passou no passado de forma a construirmos um futuro mais sustentável.
Na minha opinião, devido à situação que eu mencionei, o etanol produzido apartir do milho ou cana-de-açúcar não é o futuro.
O governo não seria louco de investir em alimentos a favor da cana.
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Originalmente Colocado por adenilson707 Ver PostNão é bem assim. As áreas cultiváveis de cana-de-açúcar são fixas. A plantação e a colheita da cana é o ANO INTEIRO. A produção de cana não interfere nas demais plantaçoes, pois aqui os locais de produção de alimentos são exclusivos para alimentos e são distribuídos
O governo não seria louco de investir em alimentos a favor da cana.
A crise do preço dos alimentos 2007-2008 deveu-se em parte ao desvio de milho para produção de etanol. Logo apesar de não acreditares que o teu governo seja louco, o que é facto é que existiram decisões "loucas", ainda que não tenha sido no Brasil, mas sim nos EUA. Mas mesmo sendo apenas num país, o que é facto é todo o mundo sofreu com o impacto da subida dos preços dos alimentos.
Mas já agora explica-me uma coisa: o Brasil a partir de Maio vai aumentar a percentagem de etanol nos combustíveis de 20 para 25%, ou seja, a demanda de etanol vai aumentar em 25%. Como é que achas que se suporta o aumento da demanda de etanol?
Que eu saiba o suporte da demanda de etanol vai exigir mais cana. Logo havendo necessidade de mais cana, é preciso aumentar a área de produção. Sendo preciso maior área de produção mais terras aráveis têm de ser aproveitadas para cana.
Eu percebo pouco de agricultura, mas do pouco que percebo, sei que uma área fixa de terreno não produz quantidades infinitas de um determinado produto. Daí que seja qual for a área fixa de cana atualmente, esta terá de aumentar se a demanda de cana ultrapassar os limites de produção da área atual.
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Originalmente Colocado por zMax Ver PostA realidade é o que é, independentemente das crenças que temos.
A crise do preço dos alimentos 2007-2008 deveu-se em parte ao desvio de milho para produção de etanol. Logo apesar de não acreditares que o teu governo seja louco, o que é facto é que existiram decisões "loucas", ainda que não tenha sido no Brasil, mas sim nos EUA. Mas mesmo sendo apenas num país, o que é facto é todo o mundo sofreu com o impacto da subida dos preços dos alimentos.
Mas já agora explica-me uma coisa: o Brasil a partir de Maio vai aumentar a percentagem de etanol nos combustíveis de 20 para 25%, ou seja, a demanda de etanol vai aumentar em 25%. Como é que achas que se suporta o aumento da demanda de etanol?
Que eu saiba o suporte da demanda de etanol vai exigir mais cana. Logo havendo necessidade de mais cana, é preciso aumentar a área de produção. Sendo preciso maior área de produção mais terras aráveis têm de ser aproveitadas para cana.
Eu percebo pouco de agricultura, mas do pouco que percebo, sei que uma área fixa de terreno não produz quantidades infinitas de um determinado produto. Daí que seja qual for a área fixa de cana atualmente, esta terá de aumentar se a demanda de cana ultrapassar os limites de produção da área atual.
Eles aumentam a produção sem a necessidade de novas terras
Como eles fazem isso, não sei explicar.
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Originalmente Colocado por adenilson707 Ver PostOs usineiros aqui fazem MILAGRES
Eles aumentam a produção sem a necessidade de novas terras
Como eles fazem isso, não sei explicar.
Fonte: UNICA - UNIÃO DA INDÚSTRIA DE CANA-DE-AÇÚCAR - ÁREA TOTAL POR ESTADO
Resumindo e concluindo não há área fixa para produção de cana, uma vez que a plantação aumentou nos últimos anos. Agora como é que esse aumento de área cultivada foi conseguido? Desflorestando? Substituindo outras culturas por cana? Aproveitando terrenos abandonados? Estas são questões para meditarmos, pois será difícil chegarmos a uma resposta clara e definitiva...
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Originalmente Colocado por zMax Ver PostO milagre é que a área de plantação de cana no ano 2000 era de 4,8 milhões de hectares e no ano de 2011 a plantação de cana era de 9,6 milhões de hectares. Ou seja, a área de produção de cana duplicou em 11 anos.
Fonte: UNICA - UNIÃO DA INDÚSTRIA DE CANA-DE-AÇÚCAR - ÁREA TOTAL POR ESTADO
Resumindo e concluindo não há área fixa para produção de cana, uma vez que a plantação aumentou nos últimos anos. Agora como é que esse aumento de área cultivada foi conseguido? Desflorestando? Substituindo outras culturas por cana? Aproveitando terrenos abandonados? Estas são questões para meditarmos, pois será difícil chegarmos a uma resposta clara e definitiva...
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Originalmente Colocado por Sakamotoq Ver PostEngraçado, por curiosidade estava a fazer uma configuração a um Volvo V40, no site, e na descrição dos motores aparece "Filtro de partículas isento de manutenção". Grande avanço em relação aos custos de um carro a diesel. Há mais marcas a fazer isto?[ATTACH]112566[/ATTACH]
Portanto, pelo menos na Volvo, Mazda, Peugeot, Citroen, também deverá ser igual.
Não me lembro é se estes Filtros passaram a ter este sistema (sem manutenção) em 2010 ou 2008... não me recordo mesmo.
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