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Originalmente Colocado por PeugeotSales Ver PostQuanto a depois ele te ter dito que só depois de comprares é que o levava á inspecção, também é normal. Quem garante que tu o compravas depois ? Ia ele gastar tempo, gasóleo e dinheiro e tu depois dizias... " Afinal não quero".
Para isso é que existem contractos e valores de sinal.
Mais uma vez, palavras leva-os o vento.
Vamos lá ver: eu não estaria a comprar um carro usado de um velhinho que faleceu e cujos herdeiros estão a vender num site de classificados.
Eu parto do princípio que um carro à venda num stand esteja em condições de ser vendido e de circular (nem que seja conduzido pelo dono do mesmo, coberto pelo seguro profissional).
Um carro sem IPO não pode circular (legalmente), por não estarem garantidas as correctas condições de funcionamento.
Claro que eu percebo que um stand com 20 carros em stock terá 20 IPO para fazer (em teoria, pois numa situação normal irá vender uns quantos até lá), mas esse é um dos custos de ter um stand!
Se for para fazer as coisas todas só depois do carro estar vendido, então o stand faz pouco sentido!
É que melhor do que isso fazem muitos particulares e pseudo-particulares quando vendem automóveis em sites de classificados!
Se um stand se quer diferenciar desse mercado paralelo de usados (que não me espantava que hoje movimentasse muito mais automóveis), terá de ser por acrescentar algo, e o sentido de uma "garantia" (referindo-me à garantia psicológica de comprar a uma entidade e não a um desconhecido).
Usando uma hipérbole, esse tipo de procedimento convida-me a iniciar um novo conceito de venda de automóveis.
Anuncio um 320d com um preço porreiro, quando o cliente quer ver o carro eu mostro-lhe um N47 partido (só o motor), mas digo-lhe que depois de pagar vai ter um 320d impecável, a brilhar por todo o lado.
Tem é de pagar primeiro...
É uma hipérbole, mas... ...you get the point
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nao entendo estas questões.
Se a entidade vendedora funciona de uma determinada maneira e nós não gostamos/concordamos, qual é a crise?? Compra-se noutro lado.
Se estão a actuar de forma errada o mercado encarrega-se de os penalizar ou não.
Desde que estejam a cumprir a lei não entendo estas questões
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Originalmente Colocado por Chevyvan Ver Postnao entendo estas questões.
Se a entidade vendedora funciona de uma determinada maneira e nós não gostamos/concordamos, qual é a crise?? Compra-se noutro lado.
Se estão a actuar de forma errada o mercado encarrega-se de os penalizar ou não.
Desde que estejam a cumprir a lei não entendo estas questões
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Originalmente Colocado por PeugeotSales Ver PostEu cá acho que que o se passou é perfeitamente normal....não acho que não te queiram vender.
O primeiro pediste para reservar um carro três dias...anormal era se ele o fizesse. Imagina que chegava la alguém um dia depois e dizia que queria o carro ?! Ele deixava de vender porque tu tinhas pedido a reserva de um carro e podias, perfeitamente, nunca mais dizer coisa nenhuma. Um telefonema resolvia ? Não, não resolvia: o que resolve é uma proposta de compra e venda assinada e um cheque de sinal. A palavra, comercialmente, não têm valor:reservas fazem os hotéis.
Em respeito ao segundo caso, o vendedor esta perfeitamente no direito de não baixar um centimo, pode é ser moderado como o diz e se ele te disse REALMENTE pelas palavras que tu estás a dizer que disse fez mal. Podia ter dito que para aquele carro, o preço em questão era o melhor possivel e só o poderia vender por esse valor....e tu aceitavas se quisesses.
Quanto a depois ele te ter dito que só depois de comprares é que o levava á inspecção, também é normal. Quem garante que tu o compravas depois ? Ia ele gastar tempo, gasóleo e dinheiro e tu depois dizias... " Afinal não quero".
Para isso é que existem contractos e valores de sinal.
Mais uma vez, palavras leva-os o vento.
Agora o desconto! O discurso típico do português! Tem sempre que haver desconto. Tudo bem que o vendedor (fazendo fé na história contada apenas por uma das partes) podia, ter dito o mesmo de outra forma, mas tem é que haver desconto! As pessoas não sabem avaliar as coisas e atribuir-lhes um valor justo? Para mim, a situação mais caricata, são os anúncios que referem "10000 € - negociáveis"! Farto-me de rir com isto! É que o desconto está tão enraizado nos portugueses, que até o vendedor abre logo as portas, ao desconto! Mas em que é que se baseia a negociação? "Olhe o carro está a precisar de 4 pneus novos, portanto tem que tirar 1000 €!" Então porque é que o vendedor não mete logo o carro à venda por 9000 €? Não... São 10000 € negociáveis. Já assisti a cenas que a negociação, foi ligar para o vendedor. "Ah e tal, diz que são negociáveis...", "Sim, tiro-lhe 1000 €!"
Conclusões:
1 - O user viu uma carrinha que estava num estado normal a um preço normal. Pediu desconto, e por esta e outras circunstâncias o negócio inviabilizou-se.
2 - O user foi comprar uma carrinha num estado menos normal do que a anterior e comprou-a por um valor mais elevado (mas provavelmente com desconto ).
Tecnica de marketing nº1:
"Oh Manel agarra aí nesses produtos e aumenta-lhes o preço para o dobro. Depois mete um granda letreiro a dizer que damos 50% de desconto!"
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Originalmente Colocado por SilverArrow Ver PostTirando ou não a educação e simpatia do vendedor da equação.
Tu sabes que era a melhor carrinha, era a mais barata. Mas mesmo assim o vendedor devia baixar o preço Então pq não pediste ao outro vendedor simpático para baixar mais que 3.300 em vez dos 3.500? Se a carrinha até estava pior?
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Originalmente Colocado por Vanquish Ver PostÉ porque não era o centro amigo.
Ainda há uns tempos soube de uma situação caricata que aconteceu com alguém que me é próximo.
Ao fazer a IPO ao seu carro (com 4 anos), nos rolos, reparou que a matricula que estava no ecrã não era a do carro dele.
Após fazer esse teste, o inspetor disse-lhe que se tinha enganado e que tinham que repetir o teste.
Pois com certeza...
E lá ficou alguém, com a inspecção feita, sem o carro ter chegado ao centro de IPO...
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Originalmente Colocado por nto Ver PostE lá ficou alguém, com a inspecção feita, sem o carro ter chegado ao centro de IPO...
Mas a verdade é que a nossa lei e fiscalização funciona assim, e o problema não se limita a isso.
Se eu fosse polícia (partindo do princípio que não há nada contra isso), eu mandaria uns quantos carros para IPO extraordinárias (e podem fazê-lo).
O exemplo dos carros diesel com o rabo preto é bastante evidente:
- Há casos em que os carros estão todos originais por fora, têm apenas alguns anos (e possivelmente km), pelo que poderá existir um problema que o dono esteja ou não a par. Diria que deixaria essa situação para ser vista no local técnico apropriado (IPO).
- Depois temos os casos dos carros evidentemente mexidos, que não têm "só" o rabo preto, mas também fazem imenso barulho de escape, e todos os sintomas habitualmente associados a reprogramações.
A esses eu enviaria para uma nova IPO, porque andam a poluir deliberadamente, e enquanto o primeiro caso pode estar a preparar-se para gastar dinheiro para reparar um problema, ou outro gastou dinheiro para arranjar um "problema"!
Mas o problema das fiscalizações e pseudo-fiscalizações vem muito de cima (a todos os níveis).
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Originalmente Colocado por Mashahiro Ver PostMas fazer barulho de escape também é proibido? Nunca percebi bem os "parametros"....
Qualquer carro ou mota tem no livrete o valor medido em decibéis que este tem de fazer a um determinado regime.
Se estás acima (e muito acima), estás ilegal.
Os parâmetros são claros, e o que vai safando alguns artistas é que os centros de inspecção (ainda) não têm meios para medir isto correctamente.
Se não o barulho não fosse regulamentado, hoje podia apetecer-me fazer uma linha directa no escape do carro ou da mota...e os outros que se aguentassem!
Não pode ser, como é evidente...
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Acho que aqui vamos entrar em clichés: há bons e maus profissionais em todas as áreas.
Eu próprio já sai de um stand e fui a outro comprar exactamente o mesmo carro, porque achei o vendedor um idiota.
No entanto, neste momento tenho 1 carro para venda, e tenho diariamente telefonemas e mails a oferecerem um valor muito abaixo do que peço. Haja paciencia.
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Originalmente Colocado por setyoureyestozion Ver PostAcho que aqui vamos entrar em clichés: há bons e maus profissionais em todas as áreas.
Eu próprio já sai de um stand e fui a outro comprar exactamente o mesmo carro, porque achei o vendedor um idiota.
No entanto, neste momento tenho 1 carro para venda, e tenho diariamente telefonemas e mails a oferecerem um valor muito abaixo do que peço. Haja paciencia.
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Originalmente Colocado por BrunoDias Ver Postsubias 1 pouco mais de loures a caneças e tinhas ai umas 40 para escolher
Curiosamente, essas carrinhas (frota enorme, é um facto) andam a rebolar há mais de 2 anos... compradas ao preço da uva mijona... e eles teimam em ter aquilo caro. Mesmo em leilão rodavam os 2500€... e apenas lá estavam a fazer "montra".
Algumas delas (atenção que as menos rodadas têm muita mazela de cidade...) não tinham ponta por onde se pegue.
Mesmo para os 2500, eu só comprava alguma caso tivesse 5 para, dessas 5, fazer uma!
No final... ainda tinha de andar até ao fim da vida com uma Transit vermelha, que toda a gente saberia de onde veio.
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Originalmente Colocado por rca33 Ver PostReferia-me à poluição, mas é claro que o barulho de escape está regulamentado!
Qualquer carro ou mota tem no livrete o valor medido em decibéis que este tem de fazer a um determinado regime.
Se estás acima (e muito acima), estás ilegal.
Os parâmetros são claros, e o que vai safando alguns artistas é que os centros de inspecção (ainda) não têm meios para medir isto correctamente.
Se não o barulho não fosse regulamentado, hoje podia apetecer-me fazer uma linha directa no escape do carro ou da mota...e os outros que se aguentassem!
Não pode ser, como é evidente...
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Originalmente Colocado por PeugeotSales Ver PostEu cá acho que que o se passou é perfeitamente normal....não acho que não te queiram vender.
O primeiro pediste para reservar um carro três dias...anormal era se ele o fizesse. Imagina que chegava la alguém um dia depois e dizia que queria o carro ?! Ele deixava de vender porque tu tinhas pedido a reserva de um carro e podias, perfeitamente, nunca mais dizer coisa nenhuma. Um telefonema resolvia ? Não, não resolvia: o que resolve é uma proposta de compra e venda assinada e um cheque de sinal. A palavra, comercialmente, não têm valor:reservas fazem os hotéis.
Em respeito ao segundo caso, o vendedor esta perfeitamente no direito de não baixar um centimo, pode é ser moderado como o diz e se ele te disse REALMENTE pelas palavras que tu estás a dizer que disse fez mal. Podia ter dito que para aquele carro, o preço em questão era o melhor possivel e só o poderia vender por esse valor....e tu aceitavas se quisesses.
Quanto a depois ele te ter dito que só depois de comprares é que o levava á inspecção, também é normal. Quem garante que tu o compravas depois ? Ia ele gastar tempo, gasóleo e dinheiro e tu depois dizias... " Afinal não quero".
Para isso é que existem contractos e valores de sinal.
Mais uma vez, palavras leva-os o vento.
Em relação ao tema em questão, é evidente que o vendedor está no seu direito de aceitar apenas o que lhe apetecer. A questão é se isso faz sentido no mercado actual!
Em relação ao tema da inspecção da 2ª carrinha, só para dar um exemplo, em Espanha (e noutros países Europeus) se queres vender, só com inspecção! Por lei, não há inspecção, não há troca de proprietário. E acho muito bem que é para não haver cá chico-espertos!
E mais uma coisa, tentai "olear as engrenagens" num centro de inspecções espanhol e reparai no que vos acontece!
Eu também não comprava! Parada (ou supostamente parada) desde 2011? Nem pensar! Depois ficava eu com o menino nos braços...
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Acho que fizeste muito bem!
Eu quando comprei um usado também "obriguei" que o vendedor o levasse à inspecção (e atenção que o carro até tinha a inspecção em dia) e só comprava o carro se passasse!
Passou, ele pagou a inspecção e eu comprei o carro sem sequer negociar o preço, pois achei que era o preço justo.
Nessa situação nem pensava mais no assunto.
O que não faltam para aí são carros....
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Originalmente Colocado por GCAA Ver PostPalavras leva-as o vento?????? Fala por ti!
Em relação ao tema em questão, é evidente que o vendedor está no seu direito de aceitar apenas o que lhe apetecer. A questão é se isso faz sentido no mercado actual!
Em relação ao tema da inspecção da 2ª carrinha, só para dar um exemplo, em Espanha (e noutros países Europeus) se queres vender, só com inspecção! Por lei, não há inspecção, não há troca de proprietário. E acho muito bem que é para não haver cá chico-espertos!
E mais uma coisa, tentai "olear as engrenagens" num centro de inspecções espanhol e reparai no que vos acontece!
Eu também não comprava! Parada (ou supostamente parada) desde 2011? Nem pensar! Depois ficava eu com o menino nos braços...
Só quem nunca vendeu nada na vida é que não percebe isto.
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Originalmente Colocado por InjectorBomba Ver PostEu tenho uma Connect, comprada nova, saiu muito boa mesmo.
Usada dificilmente compraria, especialmente dos CTT. Aquilo é levar lenha até mais não.
Além disso, costumam ter imensos km's, por isso cá para mim, esses já andaram para trás.
Olha que normalmente são carros com muito poucos kms.
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Originalmente Colocado por DeBeF Ver PostAcho que fizeste muito bem!
Eu quando comprei um usado também "obriguei" que o vendedor o levasse à inspecção (e atenção que o carro até tinha a inspecção em dia) e só comprava o carro se passasse!
Passou, ele pagou a inspecção e eu comprei o carro sem sequer negociar o preço, pois achei que era o preço justo.
Nessa situação nem pensava mais no assunto.
O que não faltam para aí são carros....
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Cá em casa compramos os carros todos no mesmo stand. Quando comprámos o primeiro ainda era um pequeno stand de "beira da estrada".
Na última compra que fizémos vinha-nos mostrar o carro ao Porto (o stand é de Pombal) se quiséssemos, por isso não tomo essa atitude como muito normal.
Se calhar sou eu que tenho muita sorte
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Originalmente Colocado por PeugeotSales Ver PostQuanto a depois ele te ter dito que só depois de comprares é que o levava á inspecção, também é normal. Quem garante que tu o compravas depois ? Ia ele gastar tempo, gasóleo e dinheiro e tu depois dizias... " Afinal não quero".
Todos sabemos como são feitas as inspecções para os stands mas é sempre uma mais valia, olha agora o rapaz comprava a carrinha, pagava ali tudo a pronto ia ao ipo e chumbava, primeiro dia e ja estava a entrar em despesas.
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Originalmente Colocado por nmyguel Ver PostSe até particulares e mecânicos passam, eram mesmo os de stand que iam chumbar
Os Compadres (II) de 10 Fev 2013 - RTP Play - RTP
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Originalmente Colocado por MontanelasTDI Ver PostNão estou bem por dentro das vendas de carros em stands mas e mesmo que ele não o comprasse nao ficava ja com o IPO feito? Os stands que conheço ou a que fui nenhum deles vendia carros sem o IPO feito, mas que raio de stand é que quer vender um carro sem inspecção??
Todos sabemos como são feitas as inspecções para os stands mas é sempre uma mais valia, olha agora o rapaz comprava a carrinha, pagava ali tudo a pronto ia ao ipo e chumbava, primeiro dia e ja estava a entrar em despesas.
Mais uma vez, para isso se fazem contractos de promessa compra e venda para que as coisas que são importantes para ambos os lados fiquem escritas.
Para mim era normal ser colocado nesta nota de venda que o cliente exigia, como é normal, o carro inspeccionado e na altura que se fechava o negocio não a tinha em dia e só levantava o carro nesta condição. Quem diz isto diz qualquer outra coisa que fosse importante para o cliente ou tivesse sido combinado no fecho do negocio como por exemplo, pintar o capot, mudar pneus, forrar os bancos em pele, montar uma bola de espelho no tejadilho,etc,etc.
É preciso é que as coisas fiquem escritas. Se no dia em que se for levantar o carro as coisas não tiverem como combinadas, para mim faz todo o sentido que o cliente anule o negocio e peça o sinal de volta.
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Originalmente Colocado por MontanelasTDI Ver PostAh pronto fiquei esclarecido como disse não muito por dentro, os meus carros sempre foram comprados novos ou a conhecidos No entanto acho que tambem seria de bom tom o vendedor do stand se estava interessado em vender a propor isso.
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