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Tópico testes longa duração - 50.000km; 100.000km e 200.000km

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    #31
    50.000km - Alfa Romeo 147 1.9 JTD





















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      #32








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        #33
        100.000km - Fiat Punto 1.2 16V







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          #34
          100.000km - Jeep Grand Cherokee 4.7 V8











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            #35
            100.000km - Volvo S60 2.4 T












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              #36
              100.000k - Fiat Uno 45S





























              continua.....

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                #37
                continuação...
























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                  #38
                  Esses 45´s e os 60´s de carburador são maquinas bestiais, acredito que façam 100000 até muitissimo mais sem problemas de maior.
                  Agora os 45 ie foram uma sucata autentica, possuí um e os problemas só terminaram quando o passei de injeção para carburador.

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                    #39
                    Atenção que este teste (o do carro da Roulotte) o carro tem denominação 45 S mas não é o 45 S que se vendeu mais tarde com o motor FIRE.

                    O carro do teste usava o motor do 127: 903 OHV, distribuição por corrente, distribuidor e platinados. Lançado em Janeiro de 1983
                    O FIRE aparece em 1985 e não é OHV mas SOHC, distribuição por correia, ignição electrónica.

                    Originalmente Colocado por m4nn1pul0 Ver Post
                    Esses 45´s e os 60´s de carburador são maquinas bestiais, acredito que façam 100000 até muitissimo mais sem problemas de maior.
                    Agora os 45 ie foram uma sucata autentica, possuí um e os problemas só terminaram quando o passei de injeção para carburador.
                    Creio que foi um caso pontual, pois o grosso dos carros era uma referência mecânica; mas a substituição da carburação por uma injecção single point foi mal amanhada, então no "60"
                    O "60 i.e." ficou a andar como os anteriores 45 carburados.
                    Eu comprei uma vez um 45 S Evolution, já tinham saído 2 semanas antes os i.e. e quis carburado.
                    Tanto pelas prestações como pelos consumos.
                    O Catalisador abafou o carro.

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                      #40
                      Não fazia ideia que houvesse Uno 45 i.e., ainda menos por cá. A designação não passou a ser 1.0 i.e. (S)?

                      Comentário


                        #41






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                          #42
                          Originalmente Colocado por LinoMarques Ver Post
                          Não fazia ideia que houvesse Uno 45 i.e., ainda menos por cá. A designação não passou a ser 1.0 i.e. (S)?
                          A nível comercial usaram as duas designações, mesmo em revistas tanto diziam 1.0 i.e. e 1.1 i.e. como 45 i.e. e 60 i.e.

                          Em Portugal chegaram em Outubro de 1992, os primeiros são matrícula "BC".
                          Eu por acaso comprei um já quando tinham i.e., em Outubro, um "BD", mas preferi Carburado por questões de consumo e performance.
                          Efectivamente a Injecção Single Point + Catalisador abafaram o carro.

                          Em Portugak, mas nas laterais, onde diziam a versão, apareceu sempre a cilindrada, assim:
                          1.0 i.e.
                          1.0 i.e. S
                          1.1 i.e. S
                          1.1 i.e. SX

                          Os 70 SX no MK2 foram sempre i.e. e não Carburados, e de lado diziam 70 i.e. SX.

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                            #43
                            Sei quem tem um Uno 75 i.e. de 1988 (1.5cc), foi importado da Suiça. Apesar de tudo os i.e mk2 continuaram igualmente fiáveis, pelo que se deve ter tratado mesmo de um caso pontual.

                            Comentário


                              #44







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                                #45




                                100.000km - VW GOLF VI 1.4 TSI 160cv














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                                  #46






                                  100.000 - BMW X3 2.0d













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                                    #47


                                    100.000km Honda Civic 8TH 1.8i-VTEC














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                                      #48
                                      Teste Chevrolet Cruze 2011 - 60000 km.

                                      Desmonte do Cruze

                                      Por Redação | 5 de dezembro de 2012

                                      Clique na foto e veja a galeria do desmonte
                                      Por Péricles Malheiros | Foto Pedro Rubens
                                      A capa da edição de setembro de 2011 anunciava o teste exclusivo e antecipado do Cruze no Brasil. O texto deixava claro: “O modelo tem importância estratégica para a marca”. E isso não valia (e vale) apenas para o Brasil, pois o sedã é global e atende a outros mercados importantes, como o norte-americano e o europeu. Cercado de expectativas e dúvidas, o Cruze mal havia chegado às concessionárias e nós adquirimos um para a frota de Longa Duração – ele estreou na edição de novembro de 2011.A festa de aniversário será especial, com direito a desmonte e recepção de convidados: quem for ao Salão do Automóvel de São Paulo, de 24 de outubro a 4 de novembro, poderá ver o Chevrolet desmontado no estande de QUATRO RODAS. O “esquenta” dessa festa começa agora, com um resumo desse um ano de convívio e, claro, o resultado da desmontagem.
                                      Os últimos carros da frota de Longa Duração têm deixado clara uma evolução técnica que se traduz em qualidade. Peugeot 3008, Hyundai i30 e JAC J3, por exemplo, arrancaram elogios de Fabio Fukuda, nosso consultor técnico e responsável pelos desmontes. Com o Cruze, a avaliação de Fukuda foi ainda mais positiva. “Foi impossível separar peças reprovadas ou mesmo que mereceriam alguma atenção especial. O Cruze terminou sua jornada ainda mais íntegro que o i30. Sem dúvida, é a nova referência do Longa Duração em termos de qualidade técnica”, diz.
                                      Antes da desmontagem, Fukuda realiza algumas medições. Uma vez aquecido até a temperatura de trabalho, o motor tem aferidas as pressões de óleo e combustível. Tudo perfeito: respectivamente 58 psi (a fábrica tolera de 56 a 60) e 24 psi (o mínimo tolerado pela GM é 18,85). Ainda é examinada a compressão dos cilindros. “É cada vez mais raro as fábricas divulgarem o valor nominal dessa medição. Mas, quando há algo que comprometa a vedação, surgem variações dos valores obtidos, o que não aconteceu no caso do Cruze”, diz Fukuda. Na análise, são feitas três medições em cada cilindro e o número obtido foi rigorosamente o mesmo: 160 psi.
                                      A partir desse momento, deu-se início ao desmonte propriamente dito. Retirado o cabeçote, uma grata (e rara) surpresa: tanto a cabeça dos pistões como as câmaras de combustão mostravam baixíssimo índice de carbonização. A seguir, com a desmontagem do cabeçote, as válvulas de admissão e escape repetiram o desempenho do andar inferior: apresentavam baixíssimo índice de acúmulo de carvão, o que afastava por completo o risco de “vazamento” de compressão por falha de vedação da sede. “O surpreendente estado de preservação dos retentores de válvulas mostra que resistiram muito bem ao nosso combustível”, diz Fukuda. A medição da folga de entrepontas dos anéis (são três em cada pistão) também ajuda a justificar a boa saúde do quatro-cilindros 1.8 flex. Os ensaios revelaram números entre 0,30 e 0,35 mm no primeiro anel (nominal entre 0,20 e 0,40), 0,55 e 0,60 mm no segundo anel (nominal entre 0,40 e 0,60) e 0,60 a 0,80 mm no terceiro anel (0,25 a 0,75).
                                      Cilindros e virabrequim também foram submetidos a uma criteriosa bateria de exames. Novamente, tudo na mais perfeita ordem: diâmetro, conicidade e ovalização dos cilindros estavam dentro dos limites tolerados pela fábrica. Aprovação também para o virabrequim, com moentes, munhões e bronzinas de bielas e mancais dentro das especificações mínimas. “As medições são importantes para atestar a saúde ou a condenação dos sistemas de um carro de Longa Duração, mas o exame visual também é fundamental. Nenhum componente interno do motor tinha qualquer sinal de problemas de lubrificação ou mau funcionamento”, afirma Fukuda.
                                      A análise de uma amostra do fluido retirado do câmbio automático de seis marchas com conversor de torque e o perfeito funcionamento da transmissão não indicaram a necessidade de desmontagem do sistema. “Não havia sinal de partículas metálicas, inclusive no filtro de óleo do câmbio. Mesmo após os 60 000 km, as trocas continuavam suaves e sem indícios de vazamento”, diz o técnico.
                                      O sistema de freios do Cruze encarou os 60 000 km com competência. A única ressalva fica por conta do espelho defletor dianteiro esquerdo. Em ruas de paralelepípedos, vibrou e gerou ruídos desde os primeiros quilômetros até o fim. Nas revisões, as concessionárias até que resolviam a questão, mas o ruído retornava não muito tempo depois. Porém a rede também merece elogios. Ao substituir as pastilhas de freio na revisão dos 40000 km, a autorizada Itororó poupou os discos. “As pastilhas não durariam até a revisão seguinte. Se tivessem sido mantidas, o material de atrito acabaria e os discos ficariam comprometidos.” Discos e pastilhas terminaram o teste dentro da faixa de espessura e empenamento tolerada pela GM.
                                      Robustez é, definitivamente, uma das maiores virtudes do Cruze. Amortecedores, molas, buchas de suspensão e mancais da barra estabilizadora, assim como o motor, chegaram aos 60 000 km ven- dendo saúde. A caixa de direção repetiu a boa avaliação final: “Terminais e barras axiais estavam sem folga, assim como os conectores da fiação do motor de assistência elétrica”, diz Fukuda.
                                      Antes do último teste em pista, checamos as condições dos pneus. Prestes a atingir a marca TWI (indicador de nível de desgaste localizado nos canais centrais da banda de rodagem), a ida à pista foi autorizada. Mas é preciso ressaltar: o par dianteiro estava em melhores condições que o traseiro. Aqui, cabe lembrar um deslize cometido pela rede em todas as revisões. O rodízio de pneus recomendado no manual indica que os traseiros devem mudar de lado ao ganharem o eixo dianteiro, mas as autorizadas sempre realizaram o rodízio convencional, apenas alterando os da frente com os de trás, sem inversão de lado. A cada retorno de revisão, durante o check-up dos serviços prestados, Fabio Fukuda reposicionava as rodas de acordo com o indicado pela fábrica. Essa correção constante certamente contribuiu para que os pneus do Cruze chegassem aos 60 000 km.
                                      Debaixo do tapete
                                      O sistema elétrico, segundo nosso consultor, tem conectores de boa qualidade e colocados em pontos-chave. “As travas dos engates dos terminais são confiáveis, não desprendem de maneira aleatória. Plugues em portas, porta-malas e cofre do motor diminuem consideravelmente o risco de danos aos chicotes elétricos, uma vez que facilitam o acesso a esses locais e a retirada de componentes e partes da carroceria no caso de manutenção”, diz Fukuda. Encerrando a extensa lista de aprovações, nosso consultor destaca o acabamento: “Os plásticos internos são bem fixados e não havia qualquer sinal de poeira ou água por baixo do carpete, o que comprova a eficiência das guarnições de borracha”.
                                      Companheiro de viagem dos 32 motoristas que se revezaram ao seu volante, cruzando cinco estados brasileiros, o Chevrolet Cruze encerra sua carreira em plena forma. Não é à toa que tenha precisado de pouco mais de um ano para se firmar na posição de terceiro sedã médio mais vendido do Brasil, atrás apenas dos samurais Toyota Corolla e Honda Civic. Os japoneses que se cuidem: tem candidato correndo por fora.
                                      __________________________________________________ _______________________
                                      APROVADO
                                      Essa parada 
vai longe

                                      A manutenção correta aos 40 000 km, quando foram substituídas
as pastilhas dianteiras, poupou os discos. estes encerraram o teste com espessura suficiente para encarar mais um ciclo
de pastilhas.
                                      Saúde de ferro
                                      Há tempos, um motor não chegava aos
60 000 km tão saudável. Cabeçote aberto, as válvulas de admissão e escape apresentaram baixo índice de acúmulo de carvão, sobretudo as de escape, que sofrem uma espécie de efeito autolimpante gerado pelo fluxo dos gases originados da queima do combustível.
                                      Firmeza
                                      Sem folgas nos braços axiais nem nos terminais, a caixa de direção também mostrou-se íntegra
no desmonte. o motor elétrico funcionou bem por todo o teste.
                                      Passando a borracha
                                      Buchas, pivôs, mancais e terminais chegaram aos 60 000 km em ótimo estado. As suspensões do globalizado Cruze se mostraram bem adaptadas ao asfalto brasileiro. os quatro amortecedores estavam sem indícios de vazamento ou travamento dos componentes internos e nenhuma das molas apresentava sinal de batida de elos.
                                      Acerto cambial
                                      A transmissão automática de seis velocidades teve o óleo e o filtro analisados. Ambos estavam isentos de resíduos. o sistema de diagnose eletrônica também varreu a central atrás de registros de erros de funcionamento do câmbio e, de novo, nada foi encontrado. Assim, não havia indicação para que se desmontasse o câmbio.
                                      Caixa forte
                                      As guarnições de borracha mantiveram a água e o pó do lado de fora do Cruze. na inspeção visual da carroceria não foram detectados pontos de ferrugem ou trincas.
                                      Centelha longa vida
                                      O manual preconiza
a troca das velas após 100 000 km. Isso é muito acima da média (entre 40 000 e 50 000 km). mesmo assim, as do Cruze estavam em ótimo estado, reflexo direto do bom isolamento da câmara
de combustão.
                                      Cabeça limpa
                                      Assim como os retentores cumpriram bem o papel de manter o óleo longe das válvulas, os anéis de compressão dos pistões impediram que ele invadisse a câmara. resultado: pistões com cabeça absolutamente limpa.
                                      __________________________________________________ _______________________
                                      ATENÇÃO
                                      Dupla do barulho
                                      Em duas ocasiões, as bieletas plásticas da suspensão foram responsáveis por ruídos na dianteira do Cruze. reapertadas, voltavam a cumprir seu papel de maneira silenciosa.
                                      Rodízio enquadrado
                                      Os pneus traseiros chegaram aos 60 000 km no limite. É uma boa quilometragem, mas cabe ressaltar que corrigimos o rodízio
de pneus realizado nas cinco revisões, pois nenhuma concessionária respeitou o esquema de troca de posição recomendado pela Chevrolet.
                                      __________________________________________________ _______________________
                                      HISTÓRICO
                                      27 km – espelho do freio dianteiro vibrando
                                      85 km - ar-condicionado irregular
                                      4014 km - ar irregular novamente
                                      5796 km - espelho do freio dianteiro esquerdo vibrando novamente
                                      18 709 km - carro puxando para a esquerda
                                      23 394 km - colisão leve. rodas do lado esquerdo e para-lama direito atingidos
                                      32657 km - espelho do freio dianteiro esquerdo vibrando novamente
                                      45619 km - Lâmpada do farol de neblina direito queimada
                                      __________________________________________________ _______________________
                                      CHECK-UP
                                      Quilometragem | 1 425 km | 60 049 km | Diferença (%)
                                      0 a 1 00 km/h (s) 11,9 / 11,6 / 2,52
                                      0 a 1000 m (s) 33,2 / 33,1 / 0,30
                                      D 40 a 80 km/h (s) 5,3 / 5,3 / =
                                      D 60 a 100 km/h (s) 6,8 / 6,7 / 1,47
                                      D 80 a 120 km/h (s) 9,5 / 8,8 / 7,37
                                      Frenagem 60 km/h a 0 (m) 18 / 16,4 / 8,89
                                      Frenagem 80 km/h a 0 (m) 30,1 / 28,5 / 5,32
                                      Frenagem 120 km/h a 0 (m) 66,1 / 65,8 / 0,45
                                      Consumo urbano (km/l) 6,9 / 7 / 1,45
                                      Consumo rodoviário (km/l) 9,8 / 9,5 / 3,06
                                      Ruído interno PM (dBA)
 39,3 / 38,8 / 1,27
                                      Ruído interno RPM máx. (dBA) 67,2 / 70,2 / 4,46
                                      Ruído interno 80 km/h (dBA) 56,7 / 57,2 / 0,88
                                      Ruído interno 120 km/h (dBA) 66,7 / 63,9 / 4,20
                                      __________________________________________________ _______________________
                                      FOLHA CORRIDA
                                      Preço da compra: 71900 reais (novembro/11)
                                      Quilometragem total: 60391 km
                                      41972 km (69,5%) rodoviário
                                      18419 km (30,5%) urbano
                                      Consumo total: 8474,6
                                      litros de etanol (16528,10 reais)
                                      Consumo médio: 7,1 km/l
                                      Custo por 1 000 km: 325 reais
                                      10 000 km –
 181 reais (Nova)
                                      20 000 km –
 468 reais (Anhembi)
                                      30 000 km –
 352 reais (Codive)
                                      40 000 km –
 592 reais (Itororó)
                                      50 000 km –
 484 reais (Aba)
                                      Peças extras às revisões
                                      Par de pastilhas de freio dianteiras, 247 reais;
                                      Lâmpada de farol de neblina, 190 reais;
                                      Lâmpada da placa, 5 reais
                                      Alinham., balanc. e rodízio – 580 reais
                                      __________________________________________________ _______________________
                                      VEREDICTO
                                      Nem os confiáveis Civic e Corolla, que passaram pelo Longa Duração em 2001, arrancaram tantos elogios pelo bom estado geral após o desmonte. Motor e suspensão, ao lado dos itens mais sacrificados pela má qualidade do combustível e do asfalto, foram pontos altos. A rede foi bem, mas pode melhorar: patinou para resolver problemas simples, como o do defletor do freio e o rodízio de pneus, errado em todas as revisões

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                                        #49
                                        Estes testes são fantásticos e um autêntico banho de realidade, nalguns aspectos de utilização como são os consumos.

                                        É porreiro constatar que carros aproximadamente com a mesma potência (160 e 140 cv) como o Golf 1,4 tsi e o Civic 1,8 gastam aproximadamente o mesmo numa utilização normal e longe dos valores dos diesel equivalentes ou seja cerca de 9 (os diesel equivalentes é cerca de 7).

                                        Carros grandes e potentes como o Audi 4,2 e o Jaguar 3,0 gastaram 14 e 13 respectivamente.

                                        Que um Uno de apenas 45 cv gastava 7,5 e 11 se puxasse uma roulote, isto num carro que dava de velocidade máxima 140 e não chegava aos 80 com a roulote atrás

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                                          #50
                                          Originalmente Colocado por v7 Ver Post
                                          Estes testes são fantásticos e um autêntico banho de realidade, nalguns aspectos de utilização como são os consumos.

                                          É porreiro constatar que carros aproximadamente com a mesma potência (160 e 140 cv) como o Golf 1,4 tsi e o Civic 1,8 gastam aproximadamente o mesmo numa utilização normal e longe dos valores dos diesel equivalentes ou seja cerca de 9 (os diesel equivalentes é cerca de 7).

                                          Carros grandes e potentes como o Audi 4,2 e o Jaguar 3,0 gastaram 14 e 13 respectivamente.

                                          Que um Uno de apenas 45 cv gastava 7,5 e 11 se puxasse uma roulote, isto num carro que dava de velocidade máxima 140 e não chegava aos 80 com a roulote atrás
                                          É o tipo de testes que mais aprecio.

                                          Pena que as revistas nacionais não efectuem este tipo de testes

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                                            #51
                                            100.000km - Toyota Avensis 2.0 D4D




















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                                              #52
                                              Renault Clio III 1.5 dCi 85













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                                                #53
                                                Apesar de 100k ser um teste de longa duracão e como tal oferecer um conjunto de informações que os testes ditos normais não oferecem, cada vez mais 100k é uma meta rapidamente alcançável pelo comum dos utilizadores.

                                                Hoje em dia as pessoas utilizam muito mais o carro e por isso mesmo fazem muitos mais kms.

                                                Acho que deviam começar a fazer testes de longa duração com mais kms, eventualmente 200k.

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                                                  #54
                                                  Um teste brasileiro já com algum tempo ao Chevrolet Cruze (60000 km).

                                                  Desmonte do Cruze - Longa Duração - Blogs - Quatro Rodas


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                                                  Desmonte do Cruze

                                                  Por Redação | 5 de dezembro de 2012

                                                  Clique na foto e veja a galeria do desmonte
                                                  Por Péricles Malheiros | Foto Pedro Rubens
                                                  A capa da edição de setembro de 2011 anunciava o teste exclusivo e antecipado do Cruze no Brasil. O texto deixava claro: “O modelo tem importância estratégica para a marca”. E isso não valia (e vale) apenas para o Brasil, pois o sedã é global e atende a outros mercados importantes, como o norte-americano e o europeu. Cercado de expectativas e dúvidas, o Cruze mal havia chegado às concessionárias e nós adquirimos um para a frota de Longa Duração – ele estreou na edição de novembro de 2011.A festa de aniversário será especial, com direito a desmonte e recepção de convidados: quem for ao Salão do Automóvel de São Paulo, de 24 de outubro a 4 de novembro, poderá ver o Chevrolet desmontado no estande de QUATRO RODAS. O “esquenta” dessa festa começa agora, com um resumo desse um ano de convívio e, claro, o resultado da desmontagem.
                                                  Os últimos carros da frota de Longa Duração têm deixado clara uma evolução técnica que se traduz em qualidade. Peugeot 3008, Hyundai i30 e JAC J3, por exemplo, arrancaram elogios de Fabio Fukuda, nosso consultor técnico e responsável pelos desmontes. Com o Cruze, a avaliação de Fukuda foi ainda mais positiva. “Foi impossível separar peças reprovadas ou mesmo que mereceriam alguma atenção especial. O Cruze terminou sua jornada ainda mais íntegro que o i30. Sem dúvida, é a nova referência do Longa Duração em termos de qualidade técnica”, diz.
                                                  Antes da desmontagem, Fukuda realiza algumas medições. Uma vez aquecido até a temperatura de trabalho, o motor tem aferidas as pressões de óleo e combustível. Tudo perfeito: respectivamente 58 psi (a fábrica tolera de 56 a 60) e 24 psi (o mínimo tolerado pela GM é 18,85). Ainda é examinada a compressão dos cilindros. “É cada vez mais raro as fábricas divulgarem o valor nominal dessa medição. Mas, quando há algo que comprometa a vedação, surgem variações dos valores obtidos, o que não aconteceu no caso do Cruze”, diz Fukuda. Na análise, são feitas três medições em cada cilindro e o número obtido foi rigorosamente o mesmo: 160 psi.
                                                  A partir desse momento, deu-se início ao desmonte propriamente dito. Retirado o cabeçote, uma grata (e rara) surpresa: tanto a cabeça dos pistões como as câmaras de combustão mostravam baixíssimo índice de carbonização. A seguir, com a desmontagem do cabeçote, as válvulas de admissão e escape repetiram o desempenho do andar inferior: apresentavam baixíssimo índice de acúmulo de carvão, o que afastava por completo o risco de “vazamento” de compressão por falha de vedação da sede. “O surpreendente estado de preservação dos retentores de válvulas mostra que resistiram muito bem ao nosso combustível”, diz Fukuda. A medição da folga de entrepontas dos anéis (são três em cada pistão) também ajuda a justificar a boa saúde do quatro-cilindros 1.8 flex. Os ensaios revelaram números entre 0,30 e 0,35 mm no primeiro anel (nominal entre 0,20 e 0,40), 0,55 e 0,60 mm no segundo anel (nominal entre 0,40 e 0,60) e 0,60 a 0,80 mm no terceiro anel (0,25 a 0,75).
                                                  Cilindros e virabrequim também foram submetidos a uma criteriosa bateria de exames. Novamente, tudo na mais perfeita ordem: diâmetro, conicidade e ovalização dos cilindros estavam dentro dos limites tolerados pela fábrica. Aprovação também para o virabrequim, com moentes, munhões e bronzinas de bielas e mancais dentro das especificações mínimas. “As medições são importantes para atestar a saúde ou a condenação dos sistemas de um carro de Longa Duração, mas o exame visual também é fundamental. Nenhum componente interno do motor tinha qualquer sinal de problemas de lubrificação ou mau funcionamento”, afirma Fukuda.
                                                  A análise de uma amostra do fluido retirado do câmbio automático de seis marchas com conversor de torque e o perfeito funcionamento da transmissão não indicaram a necessidade de desmontagem do sistema. “Não havia sinal de partículas metálicas, inclusive no filtro de óleo do câmbio. Mesmo após os 60 000 km, as trocas continuavam suaves e sem indícios de vazamento”, diz o técnico.
                                                  O sistema de freios do Cruze encarou os 60 000 km com competência. A única ressalva fica por conta do espelho defletor dianteiro esquerdo. Em ruas de paralelepípedos, vibrou e gerou ruídos desde os primeiros quilômetros até o fim. Nas revisões, as concessionárias até que resolviam a questão, mas o ruído retornava não muito tempo depois. Porém a rede também merece elogios. Ao substituir as pastilhas de freio na revisão dos 40000 km, a autorizada Itororó poupou os discos. “As pastilhas não durariam até a revisão seguinte. Se tivessem sido mantidas, o material de atrito acabaria e os discos ficariam comprometidos.” Discos e pastilhas terminaram o teste dentro da faixa de espessura e empenamento tolerada pela GM.
                                                  Robustez é, definitivamente, uma das maiores virtudes do Cruze. Amortecedores, molas, buchas de suspensão e mancais da barra estabilizadora, assim como o motor, chegaram aos 60 000 km ven- dendo saúde. A caixa de direção repetiu a boa avaliação final: “Terminais e barras axiais estavam sem folga, assim como os conectores da fiação do motor de assistência elétrica”, diz Fukuda.
                                                  Antes do último teste em pista, checamos as condições dos pneus. Prestes a atingir a marca TWI (indicador de nível de desgaste localizado nos canais centrais da banda de rodagem), a ida à pista foi autorizada. Mas é preciso ressaltar: o par dianteiro estava em melhores condições que o traseiro. Aqui, cabe lembrar um deslize cometido pela rede em todas as revisões. O rodízio de pneus recomendado no manual indica que os traseiros devem mudar de lado ao ganharem o eixo dianteiro, mas as autorizadas sempre realizaram o rodízio convencional, apenas alterando os da frente com os de trás, sem inversão de lado. A cada retorno de revisão, durante o check-up dos serviços prestados, Fabio Fukuda reposicionava as rodas de acordo com o indicado pela fábrica. Essa correção constante certamente contribuiu para que os pneus do Cruze chegassem aos 60 000 km.
                                                  Debaixo do tapete
                                                  O sistema elétrico, segundo nosso consultor, tem conectores de boa qualidade e colocados em pontos-chave. “As travas dos engates dos terminais são confiáveis, não desprendem de maneira aleatória. Plugues em portas, porta-malas e cofre do motor diminuem consideravelmente o risco de danos aos chicotes elétricos, uma vez que facilitam o acesso a esses locais e a retirada de componentes e partes da carroceria no caso de manutenção”, diz Fukuda. Encerrando a extensa lista de aprovações, nosso consultor destaca o acabamento: “Os plásticos internos são bem fixados e não havia qualquer sinal de poeira ou água por baixo do carpete, o que comprova a eficiência das guarnições de borracha”.
                                                  Companheiro de viagem dos 32 motoristas que se revezaram ao seu volante, cruzando cinco estados brasileiros, o Chevrolet Cruze encerra sua carreira em plena forma. Não é à toa que tenha precisado de pouco mais de um ano para se firmar na posição de terceiro sedã médio mais vendido do Brasil, atrás apenas dos samurais Toyota Corolla e Honda Civic. Os japoneses que se cuidem: tem candidato correndo por fora.
                                                  __________________________________________________ _______________________
                                                  APROVADO
                                                  Essa parada 
vai longe

                                                  A manutenção correta aos 40 000 km, quando foram substituídas
as pastilhas dianteiras, poupou os discos. estes encerraram o teste com espessura suficiente para encarar mais um ciclo
de pastilhas.
                                                  Saúde de ferro
                                                  Há tempos, um motor não chegava aos
60 000 km tão saudável. Cabeçote aberto, as válvulas de admissão e escape apresentaram baixo índice de acúmulo de carvão, sobretudo as de escape, que sofrem uma espécie de efeito autolimpante gerado pelo fluxo dos gases originados da queima do combustível.
                                                  Firmeza
                                                  Sem folgas nos braços axiais nem nos terminais, a caixa de direção também mostrou-se íntegra
no desmonte. o motor elétrico funcionou bem por todo o teste.
                                                  Passando a borracha
                                                  Buchas, pivôs, mancais e terminais chegaram aos 60 000 km em ótimo estado. As suspensões do globalizado Cruze se mostraram bem adaptadas ao asfalto brasileiro. os quatro amortecedores estavam sem indícios de vazamento ou travamento dos componentes internos e nenhuma das molas apresentava sinal de batida de elos.
                                                  Acerto cambial
                                                  A transmissão automática de seis velocidades teve o óleo e o filtro analisados. Ambos estavam isentos de resíduos. o sistema de diagnose eletrônica também varreu a central atrás de registros de erros de funcionamento do câmbio e, de novo, nada foi encontrado. Assim, não havia indicação para que se desmontasse o câmbio.
                                                  Caixa forte
                                                  As guarnições de borracha mantiveram a água e o pó do lado de fora do Cruze. na inspeção visual da carroceria não foram detectados pontos de ferrugem ou trincas.
                                                  Centelha longa vida
                                                  O manual preconiza
a troca das velas após 100 000 km. Isso é muito acima da média (entre 40 000 e 50 000 km). mesmo assim, as do Cruze estavam em ótimo estado, reflexo direto do bom isolamento da câmara
de combustão.
                                                  Cabeça limpa
                                                  Assim como os retentores cumpriram bem o papel de manter o óleo longe das válvulas, os anéis de compressão dos pistões impediram que ele invadisse a câmara. resultado: pistões com cabeça absolutamente limpa.
                                                  __________________________________________________ _______________________
                                                  ATENÇÃO
                                                  Dupla do barulho
                                                  Em duas ocasiões, as bieletas plásticas da suspensão foram responsáveis por ruídos na dianteira do Cruze. reapertadas, voltavam a cumprir seu papel de maneira silenciosa.
                                                  Rodízio enquadrado
                                                  Os pneus traseiros chegaram aos 60 000 km no limite. É uma boa quilometragem, mas cabe ressaltar que corrigimos o rodízio
de pneus realizado nas cinco revisões, pois nenhuma concessionária respeitou o esquema de troca de posição recomendado pela Chevrolet.
                                                  __________________________________________________ _______________________
                                                  HISTÓRICO
                                                  27 km – espelho do freio dianteiro vibrando
                                                  85 km - ar-condicionado irregular
                                                  4014 km - ar irregular novamente
                                                  5796 km - espelho do freio dianteiro esquerdo vibrando novamente
                                                  18 709 km - carro puxando para a esquerda
                                                  23 394 km - colisão leve. rodas do lado esquerdo e para-lama direito atingidos
                                                  32657 km - espelho do freio dianteiro esquerdo vibrando novamente
                                                  45619 km - Lâmpada do farol de neblina direito queimada
                                                  __________________________________________________ _______________________
                                                  CHECK-UP
                                                  Quilometragem | 1 425 km | 60 049 km | Diferença (%)
                                                  0 a 1 00 km/h (s) 11,9 / 11,6 / 2,52
                                                  0 a 1000 m (s) 33,2 / 33,1 / 0,30
                                                  D 40 a 80 km/h (s) 5,3 / 5,3 / =
                                                  D 60 a 100 km/h (s) 6,8 / 6,7 / 1,47
                                                  D 80 a 120 km/h (s) 9,5 / 8,8 / 7,37
                                                  Frenagem 60 km/h a 0 (m) 18 / 16,4 / 8,89
                                                  Frenagem 80 km/h a 0 (m) 30,1 / 28,5 / 5,32
                                                  Frenagem 120 km/h a 0 (m) 66,1 / 65,8 / 0,45
                                                  Consumo urbano (km/l) 6,9 / 7 / 1,45
                                                  Consumo rodoviário (km/l) 9,8 / 9,5 / 3,06
                                                  Ruído interno PM (dBA)
 39,3 / 38,8 / 1,27
                                                  Ruído interno RPM máx. (dBA) 67,2 / 70,2 / 4,46
                                                  Ruído interno 80 km/h (dBA) 56,7 / 57,2 / 0,88
                                                  Ruído interno 120 km/h (dBA) 66,7 / 63,9 / 4,20
                                                  __________________________________________________ _______________________
                                                  FOLHA CORRIDA
                                                  Preço da compra: 71900 reais (novembro/11)
                                                  Quilometragem total: 60391 km
                                                  41972 km (69,5%) rodoviário
                                                  18419 km (30,5%) urbano
                                                  Consumo total: 8474,6
                                                  litros de etanol (16528,10 reais)
                                                  Consumo médio: 7,1 km/l
                                                  Custo por 1 000 km: 325 reais
                                                  10 000 km –
 181 reais (Nova)
                                                  20 000 km –
 468 reais (Anhembi)
                                                  30 000 km –
 352 reais (Codive)
                                                  40 000 km –
 592 reais (Itororó)
                                                  50 000 km –
 484 reais (Aba)
                                                  Peças extras às revisões
                                                  Par de pastilhas de freio dianteiras, 247 reais;
                                                  Lâmpada de farol de neblina, 190 reais;
                                                  Lâmpada da placa, 5 reais
                                                  Alinham., balanc. e rodízio – 580 reais
                                                  __________________________________________________ _______________________
                                                  VEREDICTO
                                                  Nem os confiáveis Civic e Corolla, que passaram pelo Longa Duração em 2001, arrancaram tantos elogios pelo bom estado geral após o desmonte. Motor e suspensão, ao lado dos itens mais sacrificados pela má qualidade do combustível e do asfalto, foram pontos altos. A rede foi bem, mas pode melhorar: patinou para resolver problemas simples, como o do defletor do freio e o rodízio de pneus, errado em todas as revisões.



                                                  Comentário


                                                    #55

                                                    100.000 km: Toyota Auris 1.6

















                                                    Comentário


                                                      #56

                                                      100.000km: Ford S-Max 2.0 TDCI





















                                                      Comentário


                                                        #57

                                                        100.000km: Mini Cooper














                                                        Comentário


                                                          #58
                                                          Renault Clio. Prueba de 120 000 kilómetros



                                                          Hemos comprado un Renault Clio que vamos a conducir durante 120 000 kilómetros. Nuestra intención es contar detalles sobre su uso, el consumo de combustible, el servicio postventa y aquellos incidentes que acontezcan durante este periodo.

                                                          Como en la pruebas anteriores de larga duración que hemos hecho en km77.com —de un SEAT León, un Toyota Prius y un Volkswagen Golf—, hemos adquirido el coche sin identificarnos como un medio de comunicación, para recibir el mismo trato que cualquier otro comprador.

                                                          Hemos elegido la versión de gasolina de 90 CV, que tiene un motor de tres cilindros, 0,9 litros de cilindrada y está sobrealimentado por un turbocompresor. Entre los dos niveles de equipamiento posibles hemos optado por el más abundante, llamado «Dynamique» (ficha técnica y de equipamiento del Renault Clio 5p Dynamique Energy TCe 90 S&S eco2). Además del equipamiento de serie, tiene algunos extras, entre ellos, la llamativa decoración exterior, un elemento que no entraba en nuestros deseos, pero que hemos tenido que aceptar para no retrasar el comienzo de la prueba. En esta entrada del blog dedicado en exclusiva a esta prueba hay más información sobre esta decisión.








                                                          in: http://www.km77.com/01/renault/clio/...-293793-p.html

                                                          Comentário


                                                            #59

                                                            - Mercedes-Benz Classe ML 270 CDI (Janeiro 2003; 100.000km):






















                                                            Comentário


                                                              #60
                                                              Saab 9 5 2.3T Fase
















                                                              Comentário

                                                              AD fim dos posts Desktop

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