Citroen C3 III (2015)

[ASOT]

O Clio continuará a vender bem, ainda mais com a opção Station Wagon para quem precisar da mala.

E resta saber como são as versões base e intermédias, onde há mais vendas.

[Icedevice]

Tirando a climatização ser inserida no écrã tactil que é pouco prático, de resto o carro está muito bem conseguido esteticamente. Vai ser um sucesso seguramente.

[JonasPower]

O Clio continuará a vender bem, ainda mais com a opção Station Wagon para quem precisar da mala.

E resta saber como são as versões base e intermédias, onde há mais vendas.

Não acho que a versão Estate (que mudou agora de nome, para variar.. ) possua uma parcela assim tão grande das vendas do total do Clio IV..

[Mercury]

Esta geração, vai ter o para-brisas Zenith ??

[xeLa]

De certos ângulos, notam-se algumas parecenças com o 208, mais a nível de volumetria que outra coisa.
Mas está muito bom.

Nota negativa apenas para aquele pilar A preto, que é uma coisa muito em voga e que eu acho que só fica bem quando há "separação física" do pilar e do tecto. Idem para aquela tira preta a seguir às portas traseiras, que parece meia perdida ali. Tinha ficado melhor (e também mais caro) fazerem ali um pormenor como o que a Hyundai fez no i20.

[JonasPower]

Esta geração, vai ter o para-brisas Zenith ??

Parece que não, só se for adicionado mais tarde..

[reckoner00]

[Vanquish]

Acho que nem por isso.. Mas quando eu vir algum no estacionamento subterrâneo do continente venho aqui dizer se o meu carrinho de compras lhe causou danos ou não Quando foi com o C4 Cactus este teste resultou

Se não era teu, pena o dono não ter visto para te testar também...

[xeLa]

Parece que não, só se for adicionado mais tarde..

Também diria que isso é coisa do passado. Existe um tecto panorâmico.
Provavelmente, terá sido algo que não teve assim muita saída, quando assim é, corta-se.

[orion]

Todos querem ser 500.

[JonasPower]

Personalização do tejadilho

[JonasPower]

Porque é que os vídeos da Citroën são tão maus??

[Andre]

2001



2009



2016



Digam o que disserem, a Citroën acobardou-se e desistiu de apresentar um formato alternativo no segmento. Está a fazer um back to basics segundo as novas orientações para a imagem da marca: "fun lowcost". Daí que acabamos com um produto que mais parece ter a presença de "A+" do que um segmento B.

Mas um regresso a um Citroën rasteiro e simples faz lembrar a era dos AX e do Saxo e, isso, abre as possibilidades de uma maior abrangência de consumidores que sempre acharam o C3 feminino e pouco "sporty".

Provavelmente a estratégia comercial revelar-se-á acertada, até porque a filosofia "Cactus" passa por produtos com soluções industriais mais simples e baratas, aumentando a margem.

Resta ver o que acontece com o novo DS3. Por agora, parece que vai continuar com o velho hardware recauchutado.

[fapoc]

Nem por isso.

Outros tempos... Não se pode comparar.

[JonasPower]

2001



2009



2016



Digam o que disserem, a Citroën acobardou-se e desistiu de apresentar um formato alternativo no segmento. Está a fazer um back to basics segundo as novas orientações para a imagem da marca: "fun lowcost". Daí que acabamos com um produto que mais parece ter a presença de "A+" do que um segmento B.

Mas um regresso a um Citroën rasteiro e simples faz lembrar a era dos AX e do Saxo e, isso, abre as possibilidades de uma maior abrangência de consumidores que sempre acharam o C3 feminino e pouco "sporty".

Provavelmente a estratégia comercial revelar-se-á acertada, até porque a filosofia "Cactus" passa por produtos com soluções industriais mais simples e baratas, aumentando a margem.

Resta ver o que acontece com o novo DS3. Por agora, parece que vai continuar com o velho hardware recauchutado.

Nem por isso. Afinal, ainda vai existir o C3 Picasso

[crash]

2001



2009



2016



Digam o que disserem, a Citroën acobardou-se e desistiu de apresentar um formato alternativo no segmento. Está a fazer um back to basics segundo as novas orientações para a imagem da marca: "fun lowcost". Daí que acabamos com um produto que mais parece ter a presença de "A+" do que um segmento B.

Mas um regresso a um Citroën rasteiro e simples faz lembrar a era dos AX e do Saxo e, isso, abre as possibilidades de uma maior abrangência de consumidores que sempre acharam o C3 feminino e pouco "sporty".

Provavelmente a estratégia comercial revelar-se-á acertada, até porque a filosofia "Cactus" passa por produtos com soluções industriais mais simples e baratas, aumentando a margem.

Resta ver o que acontece com o novo DS3. Por agora, parece que vai continuar com o velho hardware recauchutado.

Sem dúvida nenhuma que a primeira geração continua a ser a minha favorita no que toca ao desenho exterior.
Falha na definição de alguns elementos, mas a formato original da carroçaria define toda a identidade do modelo. Não é necessário inventar elementos de contornos estranhos ou superfícies semeadas de vincos direccionados em múltiplas direcções para lhe providenciar a necessária identidade.

Este novo C3, como bem referem, aposta em volumes mais convencionais. Acho que é o único aspecto que dá "pena" terem abandonado.
Apesar disso, os bons argumentos visuais do Cactus foram muito bem aplicados no C3. A ausência de arestas que quebram superfícies, mudanças de orientação destas através de raios generosos, ajuda a criar um aspecto soft e amigável, em clara oposição à tendência actual de que tudo tem de ser agressivo.
Também acho que tem plástico preto em demasia, o que carrega demais o desenho, mas hoje em dia é assim, tudo tem de ser "crossoverizado".
Mas o uso de elementos coloridos que contrastam com o preto e com a cor principal da carroçaria ajudam imenso a aligeirar o aspecto do C3.

Na traseira faltam também umas aplicações coloridas nas duas elevações que a parte preta do párachoques possui, tal como acontece na frente.
Também acho que poderiam ter encontrado outra solução para as óticas traseiras, que me parecem demasiado genéricas, e não contribuem para uma identidade convincente como aquela que encontramos na frente.

De certos ângulos, notam-se algumas parecenças com o 208, mais a nível de volumetria que outra coisa.
Mas está muito bom.

Nota negativa apenas para aquele pilar A preto, que é uma coisa muito em voga e que eu acho que só fica bem quando há "separação física" do pilar e do tecto. Idem para aquela tira preta a seguir às portas traseiras, que parece meia perdida ali. Tinha ficado melhor (e também mais caro) fazerem ali um pormenor como o que a Hyundai fez no i20.

Alguém que me compreende. Também acho que isto do pilar A em preto está a dar origem a demasiados soluções deficientes no que toca a estilo.
E a Citroen já deveria ter aprendido a lição. No DS3 foi uma solução de recurso, já que não estava planeado vir com tecto de cor diferente. Mas dado o sucesso que essa opção teve no Mini, seria difícil não a considerar.
Agora que já passou tanto tempo, e acredito que a opção de carroçaria bicolor tenha sido considerada desde cedo no processo de design, não poderiam ter criado um pilar A que criasse uma divisão eficaz entre tecto e restante carroçaria? Preguiça...
Talvez seja uma questão de custos não terem recorrido a uma solução dessas, mas consideraria sempre pintar o pilar A como o tecto (estilo Renault Captur) e trabalhar na união da base deste com a restante carroçaria. Pelo menos não pareceria uma solução baratucha de recurso.
No pilar C também vê-se que sentiram dificuldades em rematar a coisa.

Mas no geral, nota positiva. Apesar da volumetria mais genérica, os elementos que polvilham a carroçaria dão-lhe o carácter necessário. Tem um aspecto algo "funky", pelo menos nestas imagens iniciais, com contrastes cromáticos fortes.
No interior, parece que decidiram dar um passo atrás relativamente ao Cactus e apostar em soluções mais convencionais. Apesar de tudo, visualmente está apelativo. Muito rectilineo e plano, em forma de T e os cantos arredondados a providenciar o aspecto soft e amigável como acontece no exterior. Parece muito arrumadinho e organizado.
E concordo quando dizem que aquele écran central está demasiado baixo.

[Vanquish]

Apesar do que vou dizer ser recorrente, é sempre um prazer ler os teus posts crash, não só pelo teu conhecimento/formação aplicado ao objeto em análise, mas essencialmente pela forma "limpa" e objetiva como o fazes, tornando a opinião muito facilmente percetivel e bastante fácil de ler! Parabéns!

[crash]

Apesar do que vou dizer ser recorrente, é sempre um prazer ler os teus posts crash, não só pelo teu conhecimento/formação aplicado ao objeto em análise, mas essencialmente pela forma "limpa" e objetiva como o fazes, tornando a opinião muito facilmente percetivel e bastante fácil de ler! Parabéns!

Obrigado e aos outros que também já expressaram o mesmo.
Sempre que puder, continuarei a contribuir

[JonasPower]

Quanto ao sítio do ecrã, vou ser sincero: Acho que esse problema só existe quando usamos o sistema de navegação. Porque o rádio e ar condicionado são duas tarefas que não devem interferir de todo com a condução.

[Vanquish]

Quanto ao sítio do ecrã, vou ser sincero: Acho que esse problema só existe quando usamos o sistema de navegação. Porque o rádio e ar condicionado são duas tarefas que não devem interferir de todo com a condução.

Após habituação, não vejo que interfira com a condução da minha Picasso.

É, de facto, mais chato, por exemplo, desligar o S/S.

[RAD]

No geral gosto do design interior e exterior com Airbumps e tudo (que sou fã, fazem todo o sentido em cidade)

Até o interior está bem catita, apesar do erro ergonómico do ecrã, mas que sendo táctil também não podia estar mais acima, convenhamos.
É o problema do mercado pedir táctil para tudo, quando não é uma boa solução para tudo.

Gosto particularmente dos bancos cinza mesclados, não se costuma ver esse tom e é bem jeitoso.
Não sou fã da pintura a dois tons com o pilar preto.

Poder até podia. No Cactus, a base do ecrã está à altura do centro do volante e as saídas de ventilação estão abaixo.

Quanto ao sítio do ecrã, vou ser sincero: Acho que esse problema só existe quando usamos o sistema de navegação. Porque o rádio e ar condicionado são duas tarefas que não devem interferir de todo com a condução.

Com as indicações vocais, em princípio raramente será necessário olhar para o ecrã.
Rádio não há motivo para interferir. Não há botões físicos na consola além do volume, mas para mudar de estação ou de mp3 há comandos no volante.
A ventilação é que é o problema. Um gajo vai com frio ou calor, tem de esperar por um momento mais adequado para tirar os olhos da estrada.

Após habituação, não vejo que interfira com a condução da minha Picasso.

É, de facto, mais chato, por exemplo, desligar o S/S.

Caixa auto?

[VolkswagenPedro]

Quanto ao sítio do ecrã, vou ser sincero: Acho que esse problema só existe quando usamos o sistema de navegação. Porque o rádio e ar condicionado são duas tarefas que não devem interferir de todo com a condução.

Concordo. Eu por exemplo, quando uso o ar condicionado é logo a seguir ao arranque, meto na temperatura mínima e tá a andar, não lhe mexo mais.

E o Radio meto numa estação qualquer e pronto. Em viagens mais longas, uso o Meo Music no telemovel ligado ao AUX. Portanto isso de ser tátil também não acho que seja grande problema.

[Rosmano]

Apesar do que vou dizer ser recorrente, é sempre um prazer ler os teus posts crash, não só pelo teu conhecimento/formação aplicado ao objeto em análise, mas essencialmente pela forma "limpa" e objetiva como o fazes, tornando a opinião muito facilmente percetivel e bastante fácil de ler! Parabéns!

Eu já nem preciso de ler o nome de utlizador para perceber quando um post é do crash.

[RAD]

Eu já nem preciso de ler o nome de utlizador para perceber quando um post é do crash.

O mesmo aqui.

[Vocsa]

A ausência de arestas que quebram superfícies, mudanças de orientação destas através de raios generosos, ajuda a criar um aspecto soft e amigável, em clara oposição à tendência actual de que tudo tem de ser agressivo.

Não podia deixar de comentar esta frase. É um facto interessante e que não costuma ser muito referido. Os carros de hoje têm aspectos agressivos, parecem predadores intimidativo. Então de noite há farois que abusam disso.

Se olharmos para a história automóvel podemos quase sempre fazer um paralelismo entre a estética e as diferentes "eras". Um exemplo as linhas arredondadas dos anos 60, anos de franca esperança e positivismo economico-social, de crença na modernidade e na ciência, etc (lá fora, claro). E a nível cultural o tempo do peace and love revê-se nas tais linhas opulentas mas amigáveis.

OS carros de hoje são tão agressivos como os tempos que vivemos (socialmente falando). Acima de tudo, na minha visão, reflectem os tempos de extrema competitividade (num sentido negativo!), daí o tal aspecto intimidativo, não dar o flanco.

Será interessante imaginar como serão vistos daqui a X anos as linhas de hoje.

(gosto de carros descontraídos! não "rigolo", apenas descontraídos.)

Edit: esqueci-me do essencial!:

vinha só dizer que gosto do carro. Isto numa primeira avaliação, aqueles tais segundos iniciais de gostar/não gostar de algo. A mim provocou-me uma reacção positiva.

[Vanquish]

Caixa auto?

Sim. Porquê? Por desligar o S/S?

[JonasPower]

Eu já nem preciso de ler o nome de utlizador para perceber quando um post é do crash.

E eu nem me preocupo a ler o nome de utilizador, estou mais interessado em ler a excelente crítica dele.

[RAD]

Sim. Porquê? Por desligar o S/S?

Porque com a caixa manual há maneira (embraiagem a fundo) de evitar que o motor se desligue antes de chegar à opção no menú.

[Vanquish]

Porque com a caixa manual há maneira (embraiagem a fundo) de evitar que o motor se desligue antes de chegar à opção no menú.

Bem visto!

Mas o ideal mesmo é o botão no tablier, directo!

[RAD]

Mas o ideal mesmo é o botão no tablier, directo!

Ideal mesmo, era o trânsito não arrancar 2 nano-segundos depois do motor se desligar.