Hehe... também tenho acesso ao que acontece por dentro da GMB e confesso que não tinha ouvido nada sobre um modelo maior que o Vectra. Agora fiquei curioso..[:0]
Hehe... também tenho acesso ao que acontece por dentro da GMB e confesso que não tinha ouvido nada sobre um modelo maior que o Vectra. Agora fiquei curioso..[:0]
Carro executivo?
Pode ser algum substituto do Omega: o novo Holden Commodore, ou, como a GMB não exporta mais automóveis para a Austrália, algum outro três volumes vindo dos EUA.
Principais diferenças: linhas mais limpas, mais retas, lanternas bem maiores e a placa mudou de lugar
O desenho do Prisma que a GM divulgou para a imprensa no início deste mês (veja matéria abaixo) é do primeiro protótipo do carro, feito há mais de um ano, e que sofreu muitas modificações até chegar ao design final do sedã do Celta, que será lançado em outubro. O Prisma será, portanto, bem diferente. A começar pelas lanternas, item principal de diferenciação do modelo hatch. Elas têm outro formato e são maiores, diferentes do desenho do protótipo; as linhas gerais do carro também são distintas.
A versão definitiva do Prisma tem um desenho mais limpo na lateral e linhas mais definidas na traseira. As lanternas são grandes, encerram na linha que divide as laterais traseiras com a tampa do porta-malas e se afina em direção aos pára-lamas. A cor vermelha é predominante, ocupa 80% da área da lanterna, que tem no centro uma lâmina branca, ao contrário do primeiro desenho, cuja lanterna é pequena, com uma pequena área vermelha e avançando nas laterais do carro.
A área reservada para a colocação da placa mudou de lugar. No primeiro protótipo (veja) era na tampa do porta-malas; na versão final ela ficou mais baixa.
Olhando bem de traseira, vê-se linhas horizontais, retas e bem definidas, que dão um aspecto limpo, moderno. E lembra a traseira do Vectra.
Não gosto quando as marcas usam nomes já existentes (salvo excepções)
A Lancia nunca botou as "rodas" :D aqui no Brasil, salvo no período entre entre as duas grandes guerras, quando eram trazidos em carácter não oficial junto com outras marcas italianas, depois disto nada, o que é uma pena. È possível ainda que existam algunas raras unidades importadas entre as décadas de 40 e 60, mas nunca ouvi falar de nenhum modelo Lancia pós segunda guerra por aqui.
Não gosto quando as marcas usam nomes já existentes (salvo excepções)
A Lancia nunca botou as "rodas" :D aqui no Brasil, salvo no período entre entre as duas grandes guerras, quando eram trazidos em carácter não oficial junto com outras marcas italianas, depois disto nada, o que é uma pena. È possível ainda que existam algunas raras unidades importadas entre as décadas de 40 e 60, mas nunca ouvi falar de nenhum modelo Lancia pós segunda guerra por aqui.
Não gosto quando as marcas usam nomes já existentes (salvo excepções)
A Lancia nunca botou as "rodas" :D aqui no Brasil, salvo no período entre entre as duas grandes guerras, quando eram trazidos em carácter não oficial junto com outras marcas italianas, depois disto nada, o que é uma pena. È possível ainda que existam algunas raras unidades importadas entre as décadas de 40 e 60, mas nunca ouvi falar de nenhum modelo Lancia pós segunda guerra por aqui.
Não gosto quando as marcas usam nomes já existentes (salvo excepções)
A Lancia nunca botou as "rodas" :D aqui no Brasil, salvo no período entre entre as duas grandes guerras, quando eram trazidos em carácter não oficial junto com outras marcas italianas, depois disto nada, o que é uma pena. È possível ainda que existam algunas raras unidades importadas entre as décadas de 40 e 60, mas nunca ouvi falar de nenhum modelo Lancia pós segunda guerra por aqui.
Não sabia que a Lancia não era vendido por aí..
O mais próximo que a Lancia esteve à venda oficialmente no Brasil foi quando pegaram a traseira do Lybra e colocaram no Marea.
Antes (igual ao europeu, o que provocou um fracasso de vendas nunca recuperado, em virtude da dianteira soberba e traseira não condizente com a frente)
Depois (com a adaptação da traseira do Lancia Lybra, que caiu muito bem no Marea, mas já era tarde demais para conseguir recuperar as vendas, mesmo com a adoção do motor 2.4 de 160cv, que viria a substituir o 2.0 de 142cv)
A General Motors, à exemplo do que vez com o Vectra, vai revelando o seu próximo lançamento a conta-gotas. Depois do nome e do primeiro esboço, a montadora apresentou hoje mais uma imagem do Prisma, e novas informações sobre o modelo. A versão sedã do Celta será uma das maiores atrações de seu estande no Salão de São Paulo, entre os dias 19 e 29 de outubro, e começará a ser vendido em seguida.
Na imagem, já o esboço final, se percebe que o Prisma terá desenho bem mais convencional e conservador do que o proposto no primeiro esboço. As lanternas têm formato trapezoidal e luzes de direção e ré na cor branca e posicionadas ao centro. A tampa do porta-malas é curta, alta e cortada por dois vincos horizontais e um vertical. O pára-choque abriga a placa.
Como adiantado pelo Portal Alpini, que flagrou o modelo em testes em janeiro, o Vectra foi a grande fonte de inspiração. Totalmente desenvolvido pela engenharia brasileira, o Prisma conta com coeficiente de penetração aerodinâmica de (Cx) de 0,31.
Sob o capô, a GM anuncia que estará o motor 1,4 já utilizado no Celta, porém com sistema de injeção bicombustível Flexpower. E só. De acordo com montadora será somente esta a opção de motorização. Não será surpresa, contudo, que um Prisma 1.0 venha substituir o longevo, porém bem sucedido, Corsa Classic num futuro muito distante.
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