Originalmente Colocado por rcontra
Ver Post
Anúncio
Collapse
No announcement yet.
Honda com motores refereciais em rendimento ?
Collapse
Ads nos topicos Mobile
Collapse
Ads Nos topicos Desktop
Collapse
X
-
Originalmente Colocado por DoubleM101 Ver PostAquela quinta é tão longa que em plano dá mais em 4ª que em quinta. A quinta tem potencial para chegar perto dos 300km/h
Comentário
-
Originalmente Colocado por DoubleM101 Ver PostEstás a dizer o que, que o Uno anda tanto ou mais em 3 como o ESi em quinta? Ou que anda tanto ou mais que o ESi, ambos em terceira? Não percebi bem..
Tu acabas uma ultrapassagem a 60km/h a começar a 40lm/h.
como é lógico, o esi anda muito mais que o uno em quase todas as situações.
Comentário
-
Originalmente Colocado por RSauto Ver Postfizeram uma edicao limitada, o r210.
Tive curiosidade e fui ver as performances quer de motor, quer de chassi e mesmo são muito similares.
E estamos a falar de 1 carro (CTR) lançado 13 anos antes.
Vejamos:
Honda CTR:0/400: 15,1s
0/Km: 27,4s
0/100: 7,1s
0/140: 12,5s
0/180: 22,0s
Ibiza Cupra:0/400: 15,3s
0/Km: 27,7s
0/100: 7,0s
0/140: 12,5s
0/180: 22,0s
Circuitos:
Honda CTR: Charade - 2,25,99
Alès - 1,19,90
Fay de Bretagne - 1,43,10
Hockenheim court - 1,20,40
Ibisa Cupra: Charade - 2,26,91
Alès - 1,21,76
Fay de Bretagne - 1,43,40
Hockenheim court - 1,20,30
Muito similares, acho que a sensação que tens de mais velocidade no Cupra é pela forma diferente que a potência é entregue.
Comentário
-
Não me levem a mal, mas o v7 abriu um tópico sobre motores de 2015, mas por aqui não se sai do início dos anos 90!
Dito de uma forma mais séria, olhar para os carros Honda dos últimos 10 anos mostram uma filosofia que nada tem a ver com isso, e aparentemente os turbos e turbo-diesel serão/são a realidade do futuro próximo.
Houve um tempo para as 8.000 rpm num carro, como houve para motores boxer com dois carburadores duplos (Alfa) que conseguiam níveis de desempenho muito interessantes.
Mas depois chegou 2015...
Comentário
-
E voltando ao início do tópico, parece-me algo espantosa a evolução tecnológica nos motores, mesmo quando poderia parecer que não havia mais nada a melhorar.
O 1.6 diesel de 120cv já é um motor que envergonha muitos 2.0 de há alguns anos atrás, e tal como acontece noutras marcas, a tendência é para as potências e binário continuarem a subir.
A única dúvida que tenho em todos os motores turbinados de cilindradas menores (diesel ou otto) é se os consumos "em carga" serão vantajosos na mesma proporção do que a baixa cilindrada consegue em cargas de acelerador leves.
Dito de outra forma, mantendo a tecnologia idêntica, a menor cilindrada tem quase sempre benefícios nos testes de homologação e nos baixos regimes.
Nos ritmos mais animados não tenho grande convicção de que a realidade seja a mesma.
Comentário
-
Originalmente Colocado por rca33 Ver PostNão me levem a mal, mas o v7 abriu um tópico sobre motores de 2015, mas por aqui não se sai do início dos anos 90!
Dito de uma forma mais séria, olhar para os carros Honda dos últimos 10 anos mostram uma filosofia que nada tem a ver com isso, e aparentemente os turbos e turbo-diesel serão/são a realidade do futuro próximo.
Houve um tempo para as 8.000 rpm num carro, como houve para motores boxer com dois carburadores duplos (Alfa) que conseguiam níveis de desempenho muito interessantes.
Mas depois chegou 2015...
No entanto não deixa de ser uma época muito interessante, bem mais interessante e quase que romantica duma era que não dista de há muito tempo.
Saudosismos à parte, é uma época que não volta mas que nos deixou das coisas mais fantásticas de sempre.
Hoje em dia é apenas e só o que tem que ser e, infelizmente para apreciadores, todos os carros hoje em dia estão muito alinhados.
Felizmente para os consumidores, estão todos alinhados como bons produtos, mas a variedade deixou de existir.
Comentário
-
Originalmente Colocado por MadDragon Ver PostÉ um facto e também é um facto que, infelizmente em 2015, nem motores de 8000rpm nem 2 duplos podem existir no mercado.
No entanto não deixa de ser uma época muito interessante, bem mais interessante e quase que romantica duma era que não dista de há muito tempo.
Saudosismos à parte, é uma época que não volta mas que nos deixou das coisas mais fantásticas de sempre.
Hoje em dia é apenas e só o que tem que ser e, infelizmente para apreciadores, todos os carros hoje em dia estão muito alinhados.
Felizmente para os consumidores, estão todos alinhados como bons produtos, mas a variedade deixou de existir.
Quando uma determinada tecnologia ou produto/conjunto de produtos conseguem marcar uma determinada época (nem todos conseguem), isso acontece e esse sentimento quase romântico fica na mente não só de quem viveu a época, como mesmo a de quem não viveu.
Não importa se um boxer de carburadores duplos ou um gira-discos de vinil/gravador de bobines são a forma mais eficaz ou precisa de se chegar a um resultado. Quase toda a gente concorda que não são!
Mas o romance e um determinado tipo de desempenho estão lá, criando esse sentimento misto de admiração e nostalgia nos mais ligados a essas coisas, e o sentimento é habitualmente amplificado precisamente por já não se fabricarem.
Eu nestas coisas tenho tendência a compreender (e até sentir) esse lado nostálgico, mas não resisto ao piscar de olhos das tecnologias mais recentes.
Se é verdade que alguns motores foram decidamente especiais no seu tempo e segmento, considero que hoje ainda se fazem coisas novas muito fantásticas e interessantes.
Um Alfa Boxer 1.3* era um motor com um desempenho em estrada francamente acima do que seria de esperar na sua cilindrada (e até acima, em alguns casos), tinha uma sonoridade muito própria, etc.
Mas nós hoje já olhamos para um turbo-diesel 1.6 de 120cv ou um 2.0 de ~180 cavalos com pouco ou nenhum espanto, e em justiça esses motores puxam frequentemente carros muito pesados com facilidade, e ainda retribuem consumos e conforto que eram ficção científica há 25 anos atrás.
Falar de um 1.4 turbo mais puxado de hoje também é outro exemplo, ou mesmo dos valores que o novo Civic turbo vem trazer.
Talvez tenhamos carros notáveis hoje, mas já estejamos habituado a eles.
Eu acho o desempenho de um Civic I-VT ou CRX muito interessante, mas hoje já não queria um carro/motor assim.
Esse tempo já passou.
*uso o exemplo porque foi um dos motores que me marcou na juventude dentro dos motores "pequenos", como poderia ir buscar mais uns quantos.
Comentário
-
Originalmente Colocado por rca33 Ver PostE voltando ao início do tópico, parece-me algo espantosa a evolução tecnológica nos motores, mesmo quando poderia parecer que não havia mais nada a melhorar.
O 1.6 diesel de 120cv já é um motor que envergonha muitos 2.0 de há alguns anos atrás, e tal como acontece noutras marcas, a tendência é para as potências e binário continuarem a subir.
A única dúvida que tenho em todos os motores turbinados de cilindradas menores (diesel ou otto) é se os consumos "em carga" serão vantajosos na mesma proporção do que a baixa cilindrada consegue em cargas de acelerador leves.
Dito de outra forma, mantendo a tecnologia idêntica, a menor cilindrada tem quase sempre benefícios nos testes de homologação e nos baixos regimes.
Nos ritmos mais animados não tenho grande convicção de que a realidade seja a mesma.
Ironicamente as fichas descritivas de um modelo de carro da década de 70 e 80 permitiam uma leitura de peso, resistência ao ar, relação peso potência de uma mecânica para um público leigo do que a realidade actual nacional em título automóvel.
Só alguns dos mais tradicionais títulos europeus ainda o fazem.
Comentário
-
Originalmente Colocado por MadDragon Ver PostÉ um facto e também é um facto que, infelizmente em 2015, nem motores de 8000rpm nem 2 duplos podem existir no mercado.
No entanto não deixa de ser uma época muito interessante, bem mais interessante e quase que romantica duma era que não dista de há muito tempo.
Saudosismos à parte, é uma época que não volta mas que nos deixou das coisas mais fantásticas de sempre.
Hoje em dia é apenas e só o que tem que ser e, infelizmente para apreciadores, todos os carros hoje em dia estão muito alinhados.
Felizmente para os consumidores, estão todos alinhados como bons produtos, mas a variedade deixou de existir.
Comentário
-
Originalmente Colocado por TURBO Ver PostA variedade aumentou, a mecânica e a comercial, a década de 80 foi um marasmo de poder de compra para o país, na primeira metade ainda havia condicionamento à livre compra de um carro.
Se vimos que desapareceram algumas marcas (Talbot, Rover e outras), outras que não existiam surgiram (Kia, Hyundai, e por aí fora).
Por outro lado, hoje assistimos a uma enorme partilha de plataformas e motores, mas a maioria das marcas alargaram o seu portfólio disponível.
Entre os diversos segmentos e os criados posteriormente (SUV, por exemplo), acrescentando os diversos níveis de motorização e equipamentos disponíveis, a oferta é quase de certeza bem maior hoje.
Julgo que o Mad estava a referir-se mais às linhas (design) mais diferentes entre modelos (até mesmo dentro da mesma marca) e eventualmente a soluções mecânicas.
Mas na parte mecânica estamos num período particularmente fértil, depois de uns finais de anos 90 mais pacatos.
Entre os turbo/biturbos a diesel ou otto, hibridos diesel e otto de diversas "raças e feitios" e outras variáveis, vivemos tempos muito interessantes.
Em termos mecânicos, um Lexus IS300H hibrido a gasolina atmosférico nada tem a ver com um MB E Hibrido a diesel, que nada tem a ver com um Golf GTE com um motor a gasolina turbinado, etc.
Aliás, acho que a oferta no campo mecânico está num ponto alto e ainda vai melhorar.
Comentário
-
A nível mecânico, aquilo não havia diferenciação maior, a existir baseava-se no factor poder de compra.
Hoje um EcoBoost, TwinAir, THP, Hidrogénio, CNG, colocam o consumidor (o europeu, o norte-americano, nipónico), a olhar para o carro como algo muito diferente daquilo que era um carro atmosférico com um mero filtro(s).
A nível de linha cresceu (melhor disparou, a linha de SUV ), onde continua sereno é na linha dos exóticos que continuam escassos, caros e bonitos,
Comentário
-
Honda to Introduce Turbo Engine in 2017 Honda Civic - PakWheels Blog
2017 não virá tarde para o mercado!!!!
jbarbosa
Comentário
-
Originalmente Colocado por joaobarbosajb Ver PostHonda to Introduce Turbo Engine in 2017 Honda Civic - PakWheels Blog
2017 não virá tarde para o mercado!!!!
jbarbosa
Nesse sentido e em particular nos motores a gasolina, a Honda deixou-se adormecer, e não há rigorosamente nada de inovador nos motores. Pelo contrário, estão apenas a seguir o que outros já fazem há muito.
Se num diesel até se percebia, no tipo de motores que a marca sempre fez (gasolina) isso é um bocado decepcionante!
Comentário
-
Exacto, a própria já o reconheceu via programa WTCC/F1 na questão de motorização turbinada associada à injecção directa a gasolina.
Outro pormenor importante para o impacto de mecânica da Honda em mercado pequeno como o nacional, na década de 80 e parte da de 90 tem a ver com a cc (pequena) em que havia potência superior, quando a ida para o clássico 1.8 ou 2000 exigia um forte esforço financeiro para o comprador.
Comentário
-
Originalmente Colocado por rca33 Ver PostJulgo que o Mad estava a referir-se mais às linhas (design) mais diferentes entre modelos (até mesmo dentro da mesma marca) e eventualmente a soluções mecânicas.
Concordo que neste momento estamos numa época bastante fértil, basta pensar nos novos desenvolvimentos nos motores a gasolina, mas dantes a variedade parecia-me significativamente maior.
Não sou do tempo mas do que leio e do que convivo com automóveis antigos diz-me isto, que dantes havia mais variedade de mecãnicas.
Basta recuar 30 anos e temos uma coisa absurda de diferenciação de motores.
Eram Boxers, eram V, eram em linha, eram mono carburados, multicalburados.
Eram refrigerados a ar, a água, ora tinham OHV, SOHC DOHC e por aí fora.
Haviam motores com todo o tipo de cilindros, em todo o tipo de configurações (2 Boxer, 2 em linha, V4 etc etc etc).
E depois não era só a variedade.
Notava-se bem a personalidade dos motores. Um Renault era um Renault. Era fiável e pasmacento.
Um Alfa era um Alfa. Era capaz de estar "desafinado" mas ouvia-se pelo trabalhar.
Era perceptivel o trabalhar certo e silencioso dum motor japonês (embora com menos expressão nesta altura) do nervoso italiano ou inglês.
And so on...
Hoje é tudo muito alinhado.
O som é praticamente igual em todos salvo rarissimas excepções.
A tecnologia empregue é também ela toda muito semelhante.
Sem dúvida alguma que hoje estamos melhor mas, no que toca à variedade, dantes eramos mais ricos, mesmo que isso implicasse haver um fosso elevado entre uns e outros na mesma gama!Editado pela última vez por MadDragon; 25 February 2015, 12:54.
Comentário
-
Originalmente Colocado por MadDragon Ver PostO som é praticamente igual em todos salvo rarissimas excepções.
A tecnologia empregue é também ela toda muito semelhante.
Atualmente, um carro é um eletrodoméstico que serve para nos levar do ponto A para o ponto B, de forma segura, confortável, silenciosa, económica e ecológica. Perdeu-se a paixão e o caráter.
Comentário
-
Originalmente Colocado por MadDragon Ver PostOlha que não!
Concordo que neste momento estamos numa época bastante fértil, basta pensar nos novos desenvolvimentos nos motores a gasolina, mas dantes a variedade parecia-me significativamente maior.
Não sou do tempo mas do que leio e do que convivo com automóveis antigos diz-me isto, que dantes havia mais variedade de mecãnicas.
Basta recuar 30 anos e temos uma coisa absurda de diferenciação de motores.
Eram Boxers, eram V, eram em linha, eram mono carburados, multicalburados.
Eram refrigerados a ar, a água, ora tinham OHC, SOHC DOHC e por aí fora.
Haviam motores com todo o tipo de cilindros, em todo o tipo de configurações (2 Boxer, 2 em linha, V4 etc etc etc).
E depois não era só a variedade.
Notava-se bem a personalidade dos motores. Um Renault era um Renault. Era fiável e pasmacento.
Um Alfa era um Alfa. Era capaz de estar "desafinado" mas ouvia-se pelo trabalhar.
Era perceptivel o trabalhar certo e silencioso dum motor japonês (embora com menos expressão nesta altura) do nervoso italiano ou inglês.
And so on...
Hoje é tudo muito alinhado.
O som é praticamente igual em todos salvo rarissimas excepções.
A tecnologia empregue é também ela toda muito semelhante.
Sem dúvida alguma que hoje estamos melhor mas, no que toca à variedade, dantes eramos mais ricos, mesmo que isso implicasse haver um fosso elevado entre uns e outros na mesma gama!
Comentário
-
Originalmente Colocado por eu Ver PostPorque hoje em dia, um carro não é entendido da mesma forma que há 30 anos atrás, em que havia paixão.
Atualmente, um carro é um eletrodoméstico que serve para nos levar do ponto A para o ponto B, de forma segura, confortável, silenciosa, económica e ecológica. Perdeu-se a paixão e o caráter.
Não há de todo paixão e isso nota-se na forma como 99% dos contrutores apresentam o compartimento do motor.
Originalmente Colocado por nebuchadnezzar Ver PostAté havia motores a 2 tempos nos automóveis!
Comentário
-
Originalmente Colocado por NothingFace Ver PostE o que é que isso tem a ver ?
No meu o Red Line começa ás 4500 e vai até as 5500 com potência máxima ás 5000 já no "red line"
O redline vem sempre depois da potência máxima, sejam 1000 ou apenas 500 rpm após.
Nem faz sentido que seja de outra forma.
Acredito que a Honda não seja assim tão totó.
Comentário
-
Originalmente Colocado por eu Ver PostPorque hoje em dia, um carro não é entendido da mesma forma que há 30 anos atrás, em que havia paixão.
Atualmente, um carro é um eletrodoméstico que serve para nos levar do ponto A para o ponto B, de forma segura, confortável, silenciosa, económica e ecológica. Perdeu-se a paixão e o caráter.
Automóveis de conceito utilitário (entenda-se visto como meio de transporte acima de tudo) sempre existiram, e nos anos 80/90 eram já a maioria do que circulavam na estrada.
Um R5 ou Super 5 1.1, um Peugeot 205 ou Visa 1.1 ou um Corsa A 1.0/1.2 eram ainda carros completamente aborrecidos. Um Uno seria possivelmente o mais ágil em termos de motorização no segmento, mas ainda assim a maioria não era vendida por ser propriamente um desportivo ou despertar paixões gigantescas.
Um 5 GT Turbo, um 205 GTI ou mesmo um Corsa GT/AX GT (num patamar um pouco abaixo) já tinham mais essa componente de paixão e carácter, mas também eram muito menos vendidos - e precisamente pelos mesmos motivos de hoje: eram mais caros, consumiam mais, pagavam mais "selo", etc.
Se formos para o segmento C as coisas não melhoravam muito. Um Alfa tinha um toque mecânico diferente (embora afugentasse muitos compradores pela fama e principalmente consumos), mas os Escort, Renault 9/11/19, Rover 213, ou Fiat Tipo não tinham paixão nenhuma. E nem vamos falar daquelas coisas como o Tipo 1.1, os Renault 9/11/19 com cilindradas similares, pois isso nem sequer tem equivalência actualmente, de tão lentos que eram.
Novamente, não fará sentido meter neste pacote as versões mais desportivas (GTI, XR2, etc), pois eram mais caras e raras, e continuam a ter as versões actuais equiparáveis (mas melhores em virtualmente todos os aspectos).
Ou seja, o conceito de electroméstico nesse sentido existe hoje como no passado, mas hoje são melhores electrodomésticos e melhores carros.
Por outro lado, e gostando muito de automóveis, eu consigo tirar prazer de quase qualquer carro, desde que eu compreenda o seu conceito e o vá querer utilizar no seu habitat e filosofia.
Isto significa que se quero ir acelerar para o meio da serra em condução "de ataque", não vou optar por um hibrido com uma caixa de variação contínua e suspensões mais brandas, pois estarei a querer utilizar uma chave de fendas como martelo.
Do mesmo modo, se quero algo virado para o conforto e condução relaxada em cidade, não fará sentido utilizar um roadster 6 cilindros a gasolina com caixa manual (tipo um Boxster ou um S2000, por exemplo). Aí estou a utilizar o martelo como chave de fendas.
E é claro que entre estes extremos relativos, existem muitas opções de automóveis no meio que conseguem ficar algures (ainda que longe) de de um ou outro extremo mencionado.
Eu não sou apreciador de SUV's, por exemplo. No entanto, consigo ver as suas vantagens e apelos, e acredito que se andasse uns tempos (nem que fosse um fds) com um SUV decente e recente viria ver ainda mais, e retirar sempre algum prazer da experiência.
E isso para mim é que é paixão por automóveis: - ser capaz de conduzir "qualquer" carro e retirar prazer dessa experiência, entendendo no processo o que estava na mente de quem o concebeu.
A meu ver, a paixão não está forçosamente no carro, mas sim do lado de quem o "avalia".
E se duvidarmos, para muitos apaixonados por automóveis, os tais Hondas ou Alfa antigos são chaços, pois as máquinas da altura eram (inserir aqui outras coisas, com 6 ou 8 cilindros e muito mais cavalos).
Se muitos Porsche já na altura empurravam com facilidade um Alfa Boxer e um CRX 150cv em aceleração (e empurravam os dois ao mesmo tempo), onde acaba o electrodoméstico e começa a paixão?
Nos 90cv? Nos 150? Nos 260? (...)
É fundamental que no presente ou no passado se mantenham presentes as hierarquias de preços para comparações, e os carros com motores maiores e mais diferentes sempre foram mais caros e raros na estrada. Hoje esquecemo-nos isso porque eles estão "velhos" e valem uma fracção do preço novo.
Comentário
-
Originalmente Colocado por rca33 Ver PostEu não sou apreciador de SUV's, por exemplo. No entanto, consigo ver as suas vantagens e apelos, e acredito que se andasse uns tempos (nem que fosse um fds) com um SUV decente e recente viria ver ainda mais, e retirar sempre algum prazer da experiência.
Comentário
AD fim dos posts Desktop
Collapse
Ad Fim dos Posts Mobile
Collapse
SECÇÕES
Collapse
Comentário