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Controlo de velocidade "ponto a ponto". Para quando em Portugal?
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Originalmente Colocado por 33Stradale Ver PostTenho a certeza que há muito mais gente a cometer regularmente excesso de velocidade do que a falar ao telemóvel.
É verdade que também encontro outras tantas em excesso de velocidade, contudo, as que vão a falar ao telemóvel são invariavelmente as que causam transtorno, essas e as que não circulam pela direita (que muitas vezes acumulam ambas as situações)!
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Originalmente Colocado por ACampos Ver PostFaço AE todos os dias e todos os dias encontro pessoas a falar ao telemóvel
É verdade que também encontro outras tantas em excesso de velocidade, contudo, as que vão a falar ao telemóvel são invariavelmente as que causam transtorno, essas e as que não circulam pela direita (que muitas vezes acumulam ambas as situações)!
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Originalmente Colocado por sea Ver Post
Não, mas é muito frequente numa autoestrada de duas faixas ir ligeiramente acima do limite a ultrapassar alguém mais lento e lá atrás bem longe vir um apressadinho já a fazer sinais de luzes e um grande espalhafato porque vai querer ultrapassar sem reduzir a velocidade.
Mas se eu até já vou a circular nos limites do permitido como é que alguém que quando iniciei a ultrapassagem nem sequer aparecia no retrovisor vem reclamar a faixa para ele? Dois objectos que se movam no espaço à mesma velocidade não se aproximam, certo?
Há muita gente em marcha urgente para o hospital nas nossas estradas, só pode Se um dia precisar mesmo vou a essa velocidade, ciente do risco que isso representa para mim e para os outros, mas não é por ir atrasado para algum lado ou porque o meu carro anda muito que o vou fazer. Goste-se ou não há um código e normas de convivência em sociedade. A relação entre velocidade e acidentes existe.
Claro que às vezes há distrações e quando damos por isso já vamos muito depressa mas precisamente por haverem distrações e imprevistos é que é importante nos contermos.
E eu também ando acima do limite, mas a atitude de «sai da frente» quando um gajo vai a ultrapassar merece um robalo nas ventas.Editado pela última vez por RAD; 01 December 2015, 20:35.
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Originalmente Colocado por OFFICER Ver PostPara baixar uma média de 300kmh terias que estar parado bastante tempo....
Deve haver muito poucos a fazer média de 250 em AE, entre Porto e Lisboa por exemplo, quanto mais 300...
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Lobby dos aceleras? LOOOOOOOOOOOOOOLLLLLLLLLLLLL
o sea se calhar devia olhar para os problemas e para as medidas tomadas nesses paises e nesses locais, e interligar tudo com os resultados. da forma que escreveu, até parece que foi medida única...
fica-lhe mal
a via com mais acidentes em inglaterra é uma das vias com controlo de velocidade mais rigoroso na UE. dito assim, até parece que anda tudo a 5000kmh entre postos de controlo loool
na realidade, o problema está ligado à quantidade de transito e à ordenação do mesmo. às horas em que há mais acidentes, a velocidade possível de dar raramente atinge a velocidade maxima permitida. E mesmo assim há acidentes bem graves
Portanto, ou o seu objectivo não é o mesmo do resto do mundo (baixar acidentes, mortes, etc), ou então devia mesmo divulgar os dados todos
Uma das coisas que o sea se "esqueceu" de dizer é que a distância entre veiculos passou a ser controlada e punida. pelos vistos isso não tem influência...
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tonyV
Originalmente Colocado por OFFICER Ver PostNão te consigo dar dados que liguem directamente a velocidade, no entanto, tens aqui algo interessante:
http://www.pordata.pt/Portugal/Acide...Continente-326
Vejamos o seguinte, segundo dados que coloquei anteriormente, em 1954 o limite de velocidade subiu para 60kmh em cidade e fora dela não havia limites. Resultado?
1960: 649 mortes
1961: 738 mortes
1965: 920 mortes
Foi aumentando. Em 1970 o número já tinha aumentado para 1417 mortes! Relembro que antes de 1954 o limite era de 50kmh em cidade.
Em 1976 quando introduziram o limite máximo, após o limite temporário, o número de mortes estava nesse ano com 2594 (aumentou). No entanto, em 1977 já tinha baixado significativamente para 2153.
O número de mortes foi aumentando em número devido ao aumento de automóveis, como é normal.
Relembro que em 1998 o CE já tinha as velocidade que ainda hoje conhecemos, e podemos verificar que uma vez que existia penalização na condução a altas velocidades e alcool, as mortes em 1998 ficaram-se em 1865, tendo vindo a baixar de ano para ano.
Será isto tudo, pura coincidência? Se calhar a fiscalização até faz qualquer coisa.
Verifica os dados que coloquei aqui acima, se calhar até tem relação
Para isso teria de haver uma amostra de acidentes com e sem vítimas analizados para perceber, a causa, o factor agravante ou não, etc.
Até lá velocidade como porta estandarte tem pouca ou nenhuma validade, como CAUSA de acidentes, como agravante não há dúvidas que pode ser a diferença entre um ferido ligeiro ou um morto, num acidente.
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Relação com velocidade tem sempre que haver. A questão do número de veiculos não pega, já que nos anos 60 havia menos veiculos mas havia muito mais acidentes, conforme o link que coloquei.
O número de acidentes tem vindo a baixar de ano para ano, assim como o número de mortes. Os carros ficaram mais modernos e as estradas também, no entanto, actualmente há muito maior fiscalização que antes, assim como penalizações e regras.
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Originalmente Colocado por MigMondeo Ver PostEu acho é que tinha de ter um carro extraordinário para fazer essa média...
Deve haver muito poucos a fazer média de 250 em AE, entre Porto e Lisboa por exemplo, quanto mais 300...
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Independentemente de a medida do controle de velocidade através da média de velocidade entre dois pontos merecer aplausos ou reprovações, se tal vier a ser adoptado, vai levantar outras questões.
O condutor vai ser penalizado pela velocidade média e não pela velocidade efectiva, ou seja, muito provavelmente vai ser beneficiado e aplicada uma contra-ordenação grave, quando o mais certo é ter cometido uma muito grave, dependendo da velocidade efectiva que atingiu e da sanção aplicada, já para não falar da questão já mencionada dos possíveis paragens.
Ainda em relação às paragens, se o condutor parar para almoçar e voltar à estrada, poderá chegar ao fim do trajecto com uma média de 40kms/h, o que constitui uma infracção. Após verificada tal média será que vai haver lugar a autuação? Julgo que não por razões óbvias, mas aí o principio servirá para punir algumas infracções e irão ignorar outras.
Sou apologista do tipo de controle de radares fixos, visíveis e devidamente sinalizados, colocados em zonas criticas.
A titulo de exemplo, a VCI no Porto, antes dos radares fixos, apresentava um elevado índice de sinistralidade com enumeras vitimas mortais.
Lembro-me de ver na televisão uma reportagem sobre aquele troço onde as câmaras de transito registam uma série de acidentes, onde é perceptível que os erros de concepção da via estavam directamente relacionados com os referidos acidentes, ou seja, sempre que chovia um pouco mais que o normal, lá vinham os despistes.
A verdade é que desde que lá colocaram os radares, que deixaram de haver despistes e só é apanhado quem quer, pois o que não faltam são avisos.
Em relação às medidas preventivas, e à semelhança do que acontece noutros países, acredito que fosse de grande utilidade a colocação de aparelhos nos semáforos e que fotografam os veículos sempre que estes passam um vermelho. Provavelmente salvavam-se muitas vidas, inclusive a do motorista da carris que morreu a semana passada em Lisboa.
Como diz o outro, no nosso país o amarelo é para andar, o vermelho para acelerar e o verde para parar, pois estão os outros gajos do outro lado a passar com o vermelho.
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Originalmente Colocado por TREPADOR Ver PostIndependentemente de a medida do controle de velocidade através da média de velocidade entre dois pontos merecer aplausos ou reprovações, se tal vier a ser adoptado, vai levantar outras questões.
O condutor vai ser penalizado pela velocidade média e não pela velocidade efectiva, ou seja, muito provavelmente vai ser beneficiado e aplicada uma contra-ordenação grave, quando o mais certo é ter cometido uma muito grave, dependendo da velocidade efectiva que atingiu e da sanção aplicada, já para não falar da questão já mencionada dos possíveis paragens.
Ainda em relação às paragens, se o condutor parar para almoçar e voltar à estrada, poderá chegar ao fim do trajecto com uma média de 40kms/h, o que constitui uma infracção. Após verificada tal média será que vai haver lugar a autuação? Julgo que não por razões óbvias, mas aí o principio servirá para punir algumas infracções e irão ignorar outras.
Sou apologista do tipo de controle de radares fixos, visíveis e devidamente sinalizados, colocados em zonas criticas.
A titulo de exemplo, a VCI no Porto, antes dos radares fixos, apresentava um elevado índice de sinistralidade com enumeras vitimas mortais.
Lembro-me de ver na televisão uma reportagem sobre aquele troço onde as câmaras de transito registam uma série de acidentes, onde é perceptível que os erros de concepção da via estavam directamente relacionados com os referidos acidentes, ou seja, sempre que chovia um pouco mais que o normal, lá vinham os despistes.
A verdade é que desde que lá colocaram os radares, que deixaram de haver despistes e só é apanhado quem quer, pois o que não faltam são avisos.
Em relação às medidas preventivas, e à semelhança do que acontece noutros países, acredito que fosse de grande utilidade a colocação de aparelhos nos semáforos e que fotografam os veículos sempre que estes passam um vermelho. Provavelmente salvavam-se muitas vidas, inclusive a do motorista da carris que morreu a semana passada em Lisboa.
Como diz o outro, no nosso país o amarelo é para andar, o vermelho para acelerar e o verde para parar, pois estão os outros gajos do outro lado a passar com o vermelho.
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tonyV
Originalmente Colocado por OFFICER Ver PostRelação com velocidade tem sempre que haver. A questão do número de veiculos não pega, já que nos anos 60 havia menos veiculos mas havia muito mais acidentes, conforme o link que coloquei.
O número de acidentes tem vindo a baixar de ano para ano, assim como o número de mortes. Os carros ficaram mais modernos e as estradas também, no entanto, actualmente há muito maior fiscalização que antes, assim como penalizações e regras.
Por isso não dá para justificar a queda de mortalidade em função da velocidade....e já dei o exemplo real e monstruoso da IP5 / A25 (mesmo a última tento muito do traçado da anterior)
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Boas,
De facto a velocidade só por si não é Mais do que um factor multiplicador da gravidade de um eventual acidente. Agora legislação que se foque apenas neste factor, é não só demasiado simples, como simplória. Peca por não considerar outros factores igualmente mensuráveis com a tecnologia de que dispomos hoje em dia.
De facto, quão fácil seria potenciar a receita das multas por uma medida deste teor simplório. Nós, automobilistas, somos de facto o saco de pancada orçamental. E engolimos, pois não temos alternativa. Quem vier com o argumento da ecologia, que ande de transporte público. Mas que tenha noção que a maior parte das emissões vem do sector industrial, não do rodoviário.
Sensato seria uma legislação que contemplasse factores como condições climatéricas, pluviosidade, vento, ponto de condensação, de visibilidade, de circulação, nr de veículos na via, traçado etc, e aplicasse um limite de velocidade dinâmico. Há troços da a2 bem melhores que muitos troços de Autobahn onde não há limite superior de velocidade.. Com as condições de estrada certa. Mesmo as autobahn não têm o mesmo limite de velocidade em toda a sua extensão. Pontos sensíveis têm redução de velocidade para 120, 100, 80 kmh.
O limite de velocidade universal em autoestrada é desadequado em muitos troços, umas vezes por excesso, outras por defeito, quando considerando o traçado e todos os outros factores..
É a mesma problemática de tantos outros buracos e zonas cinzentas da nossa legislação.. Como a dos exames de acesso ensino superior.. São somente de seriação. Mas são o modo mais barato e eficiente de seriar. Mas com que custo a longo prazo?
Já em cidade, em zonas de conflito com peões e bicicletas, a velocidade devia ser reduzida, com as zonas de 20 e 30 kmh. Ainda são muito poucas.
Felizmente não somos robots com o software do código da estrada instalado, pois o número de vítimas seria porventura bem maior. Também a minha família foi amputada de um membro na estrada, choque frontal numa recta bem longa, sem testemunhas nem sobreviventes.
Ainda antes dos telemóveis e sistemas de navegação .. Mas rádios já haviam.
Venha de lá então uma legislação como deve ser, baseada em ciência, e não em falsos moralismos nem em decretos lei de pacote.
Bem hajam, e se conduzirem, conduzam. Não falem ao telemóvel. Mesmo que seja mãos livres. Uma moto, bicicleta ou bola de criança são tão fáceis de passar despercebidas.
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Originalmente Colocado por MikaZ Ver Postse entrar A2 na via do Infante e for ate Gomes Aires a 200km tenho tempo para beber um café e comer um pastel de nada para fazer cair a media, isto, antes de sair em Ourique. lool
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Originalmente Colocado por foxtrot2 Ver PostBoas,
De facto a velocidade só por si não é Mais do que um factor multiplicador da gravidade de um eventual acidente. Agora legislação que se foque apenas neste factor, é não só demasiado simples, como simplória. Peca por não considerar outros factores igualmente mensuráveis com a tecnologia de que dispomos hoje em dia.
De facto, quão fácil seria potenciar a receita das multas por uma medida deste teor simplório. Nós, automobilistas, somos de facto o saco de pancada orçamental. E engolimos, pois não temos alternativa. Quem vier com o argumento da ecologia, que ande de transporte público. Mas que tenha noção que a maior parte das emissões vem do sector industrial, não do rodoviário.
Sensato seria uma legislação que contemplasse factores como condições climatéricas, pluviosidade, vento, ponto de condensação, de visibilidade, de circulação, nr de veículos na via, traçado etc, e aplicasse um limite de velocidade dinâmico. Há troços da a2 bem melhores que muitos troços de Autobahn onde não há limite superior de velocidade.. Com as condições de estrada certa. Mesmo as autobahn não têm o mesmo limite de velocidade em toda a sua extensão. Pontos sensíveis têm redução de velocidade para 120, 100, 80 kmh.
O limite de velocidade universal em autoestrada é desadequado em muitos troços, umas vezes por excesso, outras por defeito, quando considerando o traçado e todos os outros factores..
É a mesma problemática de tantos outros buracos e zonas cinzentas da nossa legislação.. Como a dos exames de acesso ensino superior.. São somente de seriação. Mas são o modo mais barato e eficiente de seriar. Mas com que custo a longo prazo?
Já em cidade, em zonas de conflito com peões e bicicletas, a velocidade devia ser reduzida, com as zonas de 20 e 30 kmh. Ainda são muito poucas.
Felizmente não somos robots com o software do código da estrada instalado, pois o número de vítimas seria porventura bem maior. Também a minha família foi amputada de um membro na estrada, choque frontal numa recta bem longa, sem testemunhas nem sobreviventes.
Ainda antes dos telemóveis e sistemas de navegação .. Mas rádios já haviam.
Venha de lá então uma legislação como deve ser, baseada em ciência, e não em falsos moralismos nem em decretos lei de pacote.
Bem hajam, e se conduzirem, conduzam. Não falem ao telemóvel. Mesmo que seja mãos livres. Uma moto, bicicleta ou bola de criança são tão fáceis de passar despercebidas.
Quando nada se consegue fazer para impedir e consciencializar os condutores a utilizarem a via mais à direita, esse projeto parece avançado demais.
Mas pronto talvez dependa do magnetismo da Terra e talvez se possa colocar isso também na equação.Editado pela última vez por nebuchadnezzar; 13 February 2016, 07:59.
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Controlo de velocidade "ponto a ponto". Para quando em Portugal?
Originalmente Colocado por nebuchadnezzar Ver PostEu acrescentava ao ponto de condensação que referes a taxa de mortalidade de cada país e de cada troco, a idade e qualidade do parque automóvel, a taxa de aplicações de multas para verificar se somos cumpridores ou não, as condições de atribuição das cartas, são raros os casos de suspeitas de subornos cá em Portugal...
Quando nada se consegue fazer para impedir e consciencializar os condutores a utilizarem a via mais à direita, esse projeto parece avançado demais.
Mas pronto talvez dependa do magnetismo da Terra e talvez se possa colocar isso também na equação.
Quanto ao magnetismo que menciona, desconheço a influência que o mesmo poderá ter.. Talvez na famosa subida em Braga..
Abraço
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Originalmente Colocado por sea Ver PostO problema dos radares fixos é que resolvem a situação numa área de poucos metros, não no trajecto. O que queremos é educar as pessoas para circularem dentro dos intervalos de velocidade permitidos, não para abrandarem na aproximação do radar. Não se deve ser respeitador apenas quando estão a olhar para nós.
Eu pergunto: Será melhor termos a polícia a fazer control, da velocidade, ou ter radares fixos a fazer o trabalho deles?
Será melhor um condutor em velocidade acima da permitida, mas sem beber, ou estar completamente bebado, e só ter de respeitar a velocidade máxima autorizada?
Quem tem mais reflexos, um bebado a baixa velocidade, ou um pessoa em estado normal, que conduz acima da velocidade máxima autorizada?
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