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"Colossal aumento de impostos sai do IRS e vai para os condutores" ???

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    #31
    Originalmente Colocado por whereagles Ver Post
    concordo plenamente com o aumento de impostos sobre o setor automóvel.. está mais que visto que o futuro nunca poderá passar pelo uso intensivo do automóvel a petróleo

    Não concordo é com a falta de alternativas.. há muita, muita gente que só pode mesmo trabalhar com viatura particular. E o corte no incentivo aos elétricos não ajuda. Ao menos deixassem esse como estava.
    Aqui, na moderna Europa motorizada há em barda.

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      #32
      Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
      Há descongelamento?

      Confesso que ando algo baralhado porque já li de tudo...

      Mas as reformas antecipadas são congeladas de novo, certo? É que o Passou tinha-as descongelado.

      (uma verdadeira câmara frigorífica)
      Sim, foram descongeladas para o FP.

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        #33
        Há muita gente que ainda acredita na história da carochinha...lol

        É como aquele velho ditado que se costuma dizer " dou um chouriço, a quem me der um porco gordo".
        Editado pela última vez por cabg; 05 February 2016, 11:24.

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          #34
          Originalmente Colocado por rpb Ver Post
          se têm de subir rendimentos minimos, voltar às 7 horas na função publica, contratar médicos reformados, baixar iva na restauraçao, achas que vão buscar o dinheiro onde? claro que vão buscar a quem trabalha. é novidade para alguém? ou achavam que este governo de esquerda ia ser a salvação da republica?
          Porque toda a gente sabe que médicos e o pessoal da restauração não trabalham, não podendo portanto pagar como todos os outros "trabalhadores"

          Comentário


            #35
            Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
            Há descongelamento?

            Confesso que ando algo baralhado porque já li de tudo...

            Mas as reformas antecipadas são congeladas de novo, certo? É que o Passou tinha-as descongelado.

            (uma verdadeira câmara frigorífica)
            Na FP é reposta a normalidade anterior, no privado a proposta é para haver drástico agravamento em condição de pré-reforma, e para que conste o anterior executivo não fez o que o actual propõe em diploma.

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              #36
              Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
              Na FP é reposta a normalidade anterior, no privado a proposta é para haver drástico agravamento em condição de pré-reforma, e para que conste o anterior executivo não fez o que o actual propõe em diploma.
              É isso sim, já verifiquei.

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                #37
                Voltando ao tópico, tirando a redução de 1500€ do incentivo para o carro eletrico, ainda não tenho conhecimento de qq medida concreta.

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                  #38
                  Convém lembrar a certas pessoas que cortes nos salários da função pública, congelamento de pensões, sobretaxa de IRS, corte de feriados entre outras medidas maravilhosas sempre foram vendidas como medidas temporárias por quem lá esteve antes.
                  Se eram medidas definitivas deviam ter dito isso na altura certa aos portugueses. Por isso acho que está mais que na altura de reverte essas medidas.

                  Quanto aos aumentos em impostos indirectos na circulação são infelizes mas como a Comissão Europeia exigia alguma coisa, vão carregar aí e não nos impostos gerais.
                  Quem tem carro lixa-se mais uma vez, mas a culpa vem de fora. O que me admira é manterem a disparidade do Imposto Petrolífero no combustível diesel vs gasolina. Acho que deviam acabar com isso, pelo menos para veículos ligeiros, antes de aumentarem o imposto em geral.
                  Editado pela última vez por Rosmano; 05 February 2016, 11:36.

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                    #39
                    E o petróleo está relativamente barato. Agora imaginem quando voltar a outros preços.

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                      #40
                      Pois, falhou é o tempo da reversão, pelo menos para o privado.
                      Quanto à reversão dos transportes é caso para esperar pela fatura para o contribuinte. Na TAP não acredito que mexam nisso.

                      Comentário


                        #41
                        Nada de medida concreta?, que paródia.

                        Comentário


                          #42
                          acho que é desta que vou emigrar para a LUA que ao menos lá não há nada, malditos impostos...

                          Comentário


                            #43
                            Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
                            Mas há assim tantas (novas) benesses para a FP? Isto falando do novo OE?
                            Originalmente Colocado por Jbranco Ver Post
                            Algumas pessoas têm uma verdadeira obsessão com FP. Se lhes perguntarem por que razão se extinguiram os dinossauros eles são bem capazes de atribuir a culpa aos funcionários públicos.
                            Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
                            É isso sim, já verifiquei.
                            "O Governo prepara-se para para restringir novamente o acesso à reforma antecipada no sector privado. Eugénio Rosa, economista da CGTP, faz as contas e diz que os trabalhadores por conta de outrém que se reformem aos 60 anos e tenham 40 anos de descontos vão ter cortes de 45,4%.

                            "O perigo que existe de o trabalhador pedir a reforma e ser depois confrontado com um valor de pensão de miséria que não esperava é real", afirma o economista ao "Correio da Manhã" desta quarta-feira. Eugénio Rosa acredita também que estas novas regras irão empurrar os desempregados de longa duração para o Rendimento Social de Inserção (RSI).

                            Um dos pontos essenciais do projeto de decreto-lei apresentado pelo Executivo é o de que os trabalhadores por conta de outrém apenas se possam reformar a partir dos 60 anos e 40 anos de descontos. Este diploma, que irá substituir a lei em vigor que permite as reformas antecipadas a partir dos 55 anos e 30 anos de descontos, encontra-se em apreciação pelos parceiros sociais.

                            As centrais sindicacais já vieram demostrar o seu desagrado para com o diploma do projeto de lei apresentado pelo Executivo. Enquanto o diploma não entrar em vigor os trabalhadores do privado podem continuar a pedir a reforma aos 55 anos de idade e com 30 anos de descontos, apesar de contarem com fortes penalizações no valor da sua pensão. Esta salvaguarda está prevista do projeto de decreto-lei, mas está a ser alvo de critícas por parte dos sindicatos. Estes afirmam que além de o Governo não traçar um horizonte temporal para o fim destas restrições, esta proposta pode criar "situações de desigualdade intolerável entre os beneficiários".

                            Entre 2012 e 2014, durante o Governo de Passos Coelho e o programa de ajustamento imposto pela troika, o regime de antecipação da reforma foi suspenso para os trabalhadores do privado. Em 2015, o Executivo PSD/CDS descongelou, ainda que parcialmente, o acesso para aqueles que tinham 60 ou mais anos e 40 de descontos. Contudo, desde o início de 2016 que a antecipação da reforma foi complemente desbloqueada, ficando acessível para quem tem 55 anos e 30 anos de desconto.

                            O ministro do Trabalho tem justificado a sua decisão de limitar o acesso à antecipação da reforma com as alterações legislativas nos últimos anos e que criam grandes desigualdades nas pensões antecipadas que foram pedidas, por exemplo, em 2012, daquelas que estão a ser requeridas agora, em 2016.

                            Tanto a CGTP como a UGT, nos seus pareceres sobre a proposta de diploma, concordam com a intenção do Executivo de rever o regime das reformas antecipadas, mas criticam as restrições impostas por Vieira da Silva, o ministro do Trabalho. Para a CGTP, a reposição do regime transitório vigente em 2015 (criado pelo anterior Governo) cria uma situação de "desigualdade intolerável" entre os beneficiários que puderam pedir a pensão à luz das regras ainda em vigor e “aqueles a quem tal possibilidade é agora negada, e que vêem assim frustradas as suas legítimas expectativas”. Por isso, considera que, se o Governo pretendia manter em 2016 o regime já vigente em 2015, " podia e devia tê-lo feito atempadamente antes de o Decreto-Lei 8/2015 cessar a sua vigência; ao fazê-lo agora, está a incorrer em eventual violação do princípio da confiança constitucionalmente protegido”.

                            Estas limitações apenas afetam o sector privado: os trabalhadores da Função Pública podem continuar a reformar-se a partir dos 55 anos desde que tenham 30 anos de desconto."

                            Reforma antecipada aos 60 anos: cortes podem chegar a 45,4%

                            Comentário


                              #44
                              Originalmente Colocado por Rosmano Ver Post
                              Convém lembrar a certas pessoas que cortes nos salários da função pública, congelamento de pensões, sobretaxa de IRS, corte de feriados entre outras medidas maravilhosas sempre foram vendidas como medidas temporárias por quem lá esteve antes.
                              Se eram medidas definitivas deviam ter dito isso na altura certa aos portugueses. Por isso acho que está mais que na altura de reverte essas medidas.
                              Convém lembrares-te que o TC sempre reprovou qualquer corte definitivo.

                              Comentário


                                #45
                                Bem a discussion já está misturada com tudo o que se tem discutido aqui:

                                http://forum.autohoje.com/showthread...1045&page=5114

                                POr isso vai fechar.

                                Comentário

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