Então no fundo parece-me que a minha linha de raciocínio não estará muito errada, ao indexar o consumo mais à potencia final (isto partindo do princípio que tudo o resto permanece razoavelmente dentro de parâmetros similares).
A ideia que eu tenho (e fortalecida por um motor 1.8 turbo de 180cv já algo oldschool) é que se mantivermos uma condução estilo "híbrido" , com acelerações muito suaves, pouco pára-arranca e velocidades comedidas, ele consegue fazer consumos facilmente alinhados com um motor atmosférico mais pequeno.
A usar os cavalos gasta o que precisa de gastar (e precisa de muito se os usarmos todos continuamente), e no para-arranca gasta o que um normal 1.8 de injecção gasta.
Ou seja, eu acho que um motor 1.4 turbo com a mesma potência gastaria menos no pára-arranca, mas a puxar não acredito que poupasse algo "que se visse".
É o que dizia antes: - nunca vi um carro a gasolina potente a gastar pouco enquanto se usam os cavalos.
A ideia que eu tenho (e fortalecida por um motor 1.8 turbo de 180cv já algo oldschool) é que se mantivermos uma condução estilo "híbrido" , com acelerações muito suaves, pouco pára-arranca e velocidades comedidas, ele consegue fazer consumos facilmente alinhados com um motor atmosférico mais pequeno.
A usar os cavalos gasta o que precisa de gastar (e precisa de muito se os usarmos todos continuamente), e no para-arranca gasta o que um normal 1.8 de injecção gasta.
Ou seja, eu acho que um motor 1.4 turbo com a mesma potência gastaria menos no pára-arranca, mas a puxar não acredito que poupasse algo "que se visse".
É o que dizia antes: - nunca vi um carro a gasolina potente a gastar pouco enquanto se usam os cavalos.
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