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), gaveta de arrumação debaixo do assento do passageiro (tenho de ver se também é rebatível), estofos de melhor qualidade que os níveis inferiores, um interior 99% imaculado (tirando um já habitual pequeno desgaste do volante), rede de protecção na bagageira, bolsas nas costas dos bancos dianteiros, um porta-luvas iluminado e... gigante (uma das poucas vantagens de não ter A/C) e de resto os já habituais gadgets eléctricos, o duplo airbag, as jantes de liga leve e o ABS. Ficaria perfeito com: motor 1.4, tecto panorâmico, airbags laterais e o dito A/C. Mas continuo a achar bom negócio pelo preço, pela quilometragem razoável, o seu bom estado e o historial completo (até sei qual a oficina onde foi sempre mantido). Para dar uma ideia, nos sites habituais os preços eram ca. de 500 € mais altos para carros equivalentes em idade, kms e equipamento. 
. O amortecimento é bem mais firme que no 106, mas ainda assim sente-se que é uma suspensão algo bamboleante e que por isso não é, de todo, carro para andar a rasgar nas curvas. E também não é, de todo, esse o seu propósito. Nos artigos de revistas que consultei, li que os 1.4 têm barras estabilizadoras que os 1.1 não têm, mas independentemente de tudo isso o upgrade em relação ao 106 é mais do que evidente, pelo que o principal objectivo está cumprido. E também não perde muito em agilidade para o mais pequeno. Algo que não gostei muito é da direcção, que é demasiado leve a velocidades mais altas, tirando precisão ao comportamento. Mas também deverá ser uma situação rara para ele. Já para estacionar e manobrar a baixas velocidades é uma maravilha .), faltando ver como ele se comporta numa subida íngreme que existe aqui perto de nós e que um dia qualquer ele irá ter de percorrer para mostrar o que vale. Tirando isso, é um Peugeot típico do seu melhor período, com uma linha intemporal e muito agradável que ainda hoje faz olhar para ele com muito gosto. Não vou fazer DB dele, mas também espero uma convivência sem grande história. O caderno de manutenção diz que ele pode fazer manutenção de 2 em 2 anos, mas acho que vou optar pela habitual revisão anual pré-IPO, já que ele irá maioritariamente fazer percursos curtos. A média de consumos irei calculá-la um dia destes, embora não espere milagres, claro. Já o 106, no percurso típico casa-trabalho-casa, fazia à volta de 7,2l/100 km, pelo que este não deverá fugir muito disso, penso eu.
.. Por outro lado, vejo que há muitos rádios originais de 206 à venda, que teriam a vantagem de eu poder utilizar os comandos ao volante e de visualizar as informações no pequeno painel digital central no tablier. Dado que o carro é quase apenas para pequenas viagens e não é necessário um grande rádio, mesmo assim optariam por novo ou usado original?
e comprei um Mini este verão e nem leitor de CD trouxe e não me fez confusão nenhuma, se bem que o radio do Mini tem um disco rigido de 20 Gb, que curiosamente também ainda não tentei passar para lá música. ...
. Basta um toquezinho na manete para voltar a funcionar, mas na próxima utilização volta a acontecer. Ou mesmo, em andamento, e sem eu tocar nela, liga os médios.
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