Mudam também os puxadores e o toda a secção traseira à volta do pilar c. O que ali fica um bocado estranho são as cavas das rodas que são muito iguais às do 208 com aqueles plásticos. Seja como for embora haja parecenças acho que conseguem dar uma identidade própria ao produto. Estamos muito longe de um clio/colt.
Mudam também os puxadores e o toda a secção traseira à volta do pilar c. O que ali fica um bocado estranho são as cavas das rodas que são muito iguais às do 208 com aqueles plásticos. Seja como for embora haja parecenças acho que conseguem dar uma identidade própria ao produto. Estamos muito longe de um clio/colt.
Goste-se ou não, ainda não consigo ter uma ideia sobre isto, o que é facto é que as aplicações em plástico aparecem em várias zonas do Y, ao contrário do 208.
Aposto que nada porque não há concessionários Lancia fora de Itália.
"Lancia considera a España como esencial para el nuevo Ypsilon
Lancia ha explotado el lema del «Made in Italy» de su nueva generación de modelos para conquistar los diferentes mercados europeos. Los estudios internos de la marca han considerado que España, junto con Portugal, Bélgica y Francia, son perfectos candidatos para acoger concesionarios para la venta directa del nuevo Ypsilon, apostando por el sistema de venta online en el caso de Países Bajos y Alemania.
Los seis países donde se venderá el nuevo utilitario Premium no han sido escogidos tampoco al azar, sino que aparte de cumplir con esta premisa, y en la que el Ypsilon es un modelo muy aceptado y atractivo, también son los más importantes para la firma en cuanto a las ventas de modelos del segmento B con un carácter más exclusivo. Véase el caso del MINI, que triunfa claramente en estos mercados. Los concesionarios, completamente nuevos y más parecidos a un salón de lujo que a una exposición de coches, estrenará un nuevo formato más eficiente e innovador, un motivo más para contar con una red de distribución más selecta en los que rezará el lema de la calidad sin concesiones"
Espero que no interior a Lancia consiga desenvolver um interior mais diferenciado e que vá de encontro aos pergaminhos da marca, já que no exterior não parece ter conseguido.
Embora tenha feito história no desporto, os modelos mais comuns da Lancia destacavam-se por um aspeto mais requintado e de luxo que o exterior deste carro não apresenta. Acho que este design podia levar com o logotipo de qualquer marca europeia ou asiática e não destoar.
Espero que no interior a Lancia consiga desenvolver um interior mais diferenciado e que vá de encontro aos pergaminhos da marca, já que no exterior não parece ter conseguido.
Embora tenha feito história no desporto, os modelos mais comuns da Lancia destacavam-se por um aspeto mais requintado e de luxo que o exterior deste carro não apresenta. Acho que este design podia levar com o logotipo de qualquer marca europeia ou asiática e não destoar.
Roubaram o carro da fábrica da Stellantis em Montbéliard, França. Despistaram-se com ele, tendo abandonado o carro lá no canal.
Alguém reportou aos bombeiros que estava um carro semi submerso, os bombeiros foram lá, não encontraram ninguém no carro e removeram-no da água.
"Ouvi" uma coisa ligeiramente diferente. Roubaram um camião com o protótipo do Y, que ia a caminho da tal fábrica. Entretanto, os meliantes resolveram livrar-se do Lancia...
"Lancia considera a España como esencial para el nuevo Ypsilon
Lancia ha explotado el lema del «Made in Italy» de su nueva generación de modelos para conquistar los diferentes mercados europeos. Los estudios internos de la marca han considerado que España, junto con Portugal, Bélgica y Francia, son perfectos candidatos para acoger concesionarios para la venta directa del nuevo Ypsilon, apostando por el sistema de venta online en el caso de Países Bajos y Alemania.
Los seis países donde se venderá el nuevo utilitario Premium no han sido escogidos tampoco al azar, sino que aparte de cumplir con esta premisa, y en la que el Ypsilon es un modelo muy aceptado y atractivo, también son los más importantes para la firma en cuanto a las ventas de modelos del segmento B con un carácter más exclusivo. Véase el caso del MINI, que triunfa claramente en estos mercados. Los concesionarios, completamente nuevos y más parecidos a un salón de lujo que a una exposición de coches, estrenará un nuevo formato más eficiente e innovador, un motivo más para contar con una red de distribución más selecta en los que rezará el lema de la calidad sin concesiones"
in motor.es
Estratégia faz sentido. A Lancia em Portugal era marca para vender muitos Y a mulheres como aconteceu com o Ypsilon. Na Bélgica existe uma comunidade emigrante italiana muito grande e as marcas italianas aqui vendem bem por consequência.
Minha pobre Lancia! A esperança não era muita, mas com um Corsa retocado é que não contava.
Percebo a parte estratégica de ter rapidamente um carro disponível para oferecer ao mercado mas vai contra alguns do argumentos na apresentação do Pu+Ra.
A Stellantis está com uma estratégia brilhante para ganhar dinheiro, mesmo que a identidade das marcas possa sofrer. Neste segmento não estamos a assistir apenas à partilha da plataforma, mas sim de grande parte dos componentes. Não chegam ao extremo do que acontece nos modelos comerciais ou na estratégia Renault-Mitsubishi, mas nesta escala devem poupar largos milhões.
A Stellantis está com uma estratégia brilhante para ganhar dinheiro, mesmo que a identidade das marcas possa sofrer. Neste segmento não estamos a assistir apenas à partilha da plataforma, mas sim de grande parte dos componentes. Não chegam ao extremo do que acontece nos modelos comerciais ou na estratégia Renault-Mitsubishi, mas nesta escala devem poupar largos milhões.
A Stellantis é a nova GM dos anos 2000, altura em que tinham mais de uma dezena de marcas espalhadas por todo o Mundo, Chevrolet, GMC, Oldsmobile, Cadillac, Pontiac, Saturn, Buick, Opel, Saab, Daewoo, Lotus, Proton, Isuzu, Geo, etc..
Não é bem uma estratégia brilhante, é copiar algo que já foi feito. Enquanto render está tudo bem, as empresas existem para fazer dinheiro.
A Stellantis está com uma estratégia brilhante para ganhar dinheiro, mesmo que a identidade das marcas possa sofrer. Neste segmento não estamos a assistir apenas à partilha da plataforma, mas sim de grande parte dos componentes. Não chegam ao extremo do que acontece nos modelos comerciais ou na estratégia Renault-Mitsubishi, mas nesta escala devem poupar largos milhões.
Ainda assim e isso está à mostra muito bem nos recentes facelifts, nos comerciais/LPV's a Stellantis/Fiat conseguiu dar muita identidade propria a modelos que por norma são banais.
A Stellantis é a nova GM dos anos 2000, altura em que tinham mais de uma dezena de marcas espalhadas por todo o Mundo, Chevrolet, GMC, Oldsmobile, Cadillac, Pontiac, Saturn, Buick, Opel, Saab, Daewoo, Lotus, Proton, Isuzu, Geo, etc..
Não é bem uma estratégia brilhante, é copiar algo que já foi feito. Enquanto render está tudo bem, as empresas existem para fazer dinheiro.
Só para corrigir, a Proton nunca pertenceu à GM mas sim à Mitsubishi. Fiz confusão porque a Lotus foi comprada pela Proton poucos anos depois da GM a ter vendido a um fundo Luxemburguês nos anos 90.
A Stellantis está com uma estratégia brilhante para ganhar dinheiro, mesmo que a identidade das marcas possa sofrer. Neste segmento não estamos a assistir apenas à partilha da plataforma, mas sim de grande parte dos componentes. Não chegam ao extremo do que acontece nos modelos comerciais ou na estratégia Renault-Mitsubishi, mas nesta escala devem poupar largos milhões.
Vender um 308 EV a 43000 não parece ser brilhante.
Vender um 308 EV a 43000 não parece ser brilhante.
Na óptica do construtor, é "brilhante" se ganharem dinheiro em cada um dos que venderem, ao invés de perderem dinheiro em todos os que venderem ao preço de um Modelo 3! Por outro lado, não será nada brilhante do ponto de vista de alguns compradores...
Relembro que a Stellantis está com uma das melhores margens operacionais do sector, portanto, parvos não serão...
Comentário