Boa Noite a todos.
Então é o seguinte. O meu pai recebeu hoje (na verdade já veio ontem, mas só foi levantada hoje) uma carta a notificá-lo de uma multa por estacionamento numa passadeira. Esta suposta infração aconteceu no passado dia 20 de Agosto numa rua nas imediações das Antas. Depois de puxar um pouco pela cabeça, chegamos a duas conclusões:
1) Foi dia de jogo no Dragão (Porto-Estoril, 20.30h).
2) É simplesmente impossível o meu pai àquela hora ter estado naquele local, porque estava a ver o jogo em casa e nem sequer mora no Porto.
Acredito que em dia de jogo naquele sítio, muitos carros tivessem mal estacionados, mas o do meu pai é completamente impossível.
Dito isto, só me ocorrem duas hipóteses. Ou o polícia se enganou a apontar a matrícula (trocar um 6 por um 8 ou assim) ou alguém clonou a matrícula (menos provável, mas mais assustador também). A única coisa relativa ao carro que a notificação da multa tem é mesmo a matrícula. Nada de descrição do veículo, nem sequer modelo ou marca.
Entretanto o meu pai já foi à polícia dizer que era impossível ter sido ele ao que lhe responderam que teria que apresentar provas em como lá não esteve. Ora, não esteve lá porque esteve em casa, como é que se vai provar isto?
Já andei a pesquisar pela internet e já li algumas coisas a dizer que nestas situações o melhor é pagar a multa, optando por "pagamento a depósito", para evitar eventuais problemas ou agravantes de multa e depois apresentar na mesma a defesa/reclamação, havendo hipótese do dinheiro ser devolvido. Alguém que esteja mais por dentro do assunto que possa dar umas luzes como deve proceder o meu pai agora? E como deve formalizar a defesa já agora.
Nem é tanto pelo valor da multa, uma vez que sendo a primeira são "apenas" 30 euros (e 2 pontos de desconto na carta, porque é contra ordenação grave). Mas caramba, isto é assim? Alguém se engana, ou pior alguém anda com matrícula clonada e quem paga somos nós? E como é isto, podia ser uma outra contra ordenação mais grave com mais agravantes.
Agradecido desde já.
Então é o seguinte. O meu pai recebeu hoje (na verdade já veio ontem, mas só foi levantada hoje) uma carta a notificá-lo de uma multa por estacionamento numa passadeira. Esta suposta infração aconteceu no passado dia 20 de Agosto numa rua nas imediações das Antas. Depois de puxar um pouco pela cabeça, chegamos a duas conclusões:
1) Foi dia de jogo no Dragão (Porto-Estoril, 20.30h).
2) É simplesmente impossível o meu pai àquela hora ter estado naquele local, porque estava a ver o jogo em casa e nem sequer mora no Porto.
Acredito que em dia de jogo naquele sítio, muitos carros tivessem mal estacionados, mas o do meu pai é completamente impossível.
Dito isto, só me ocorrem duas hipóteses. Ou o polícia se enganou a apontar a matrícula (trocar um 6 por um 8 ou assim) ou alguém clonou a matrícula (menos provável, mas mais assustador também). A única coisa relativa ao carro que a notificação da multa tem é mesmo a matrícula. Nada de descrição do veículo, nem sequer modelo ou marca.
Entretanto o meu pai já foi à polícia dizer que era impossível ter sido ele ao que lhe responderam que teria que apresentar provas em como lá não esteve. Ora, não esteve lá porque esteve em casa, como é que se vai provar isto?
Já andei a pesquisar pela internet e já li algumas coisas a dizer que nestas situações o melhor é pagar a multa, optando por "pagamento a depósito", para evitar eventuais problemas ou agravantes de multa e depois apresentar na mesma a defesa/reclamação, havendo hipótese do dinheiro ser devolvido. Alguém que esteja mais por dentro do assunto que possa dar umas luzes como deve proceder o meu pai agora? E como deve formalizar a defesa já agora.
Nem é tanto pelo valor da multa, uma vez que sendo a primeira são "apenas" 30 euros (e 2 pontos de desconto na carta, porque é contra ordenação grave). Mas caramba, isto é assim? Alguém se engana, ou pior alguém anda com matrícula clonada e quem paga somos nós? E como é isto, podia ser uma outra contra ordenação mais grave com mais agravantes.
Agradecido desde já.
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