Viva,
Vale a pena manter um FIAT Cinquecento Sport de 1996?
Há uns meses coloquei-o à venda e tive ofertas (não sei até que ponto concretizáveis) entre 300 e 400 EUR. Tinha definido um preço mínimo de 500 EUR, mas só poderia vender a quem soubesse o que estava a comprar, pois o carro é já bastante antigo.
Depois disso, já gastei:
Ou seja, depois de o anúncio ter expirado, e de não o ter vendido ao preço que queria, 500 EUR, já gastei nele praticamente 500 EUR.
O carro não é meu, mas é de meu usufruto, embora não o costume usar, pois uso um Renault Clio de 1998 (meu e em bastante melhor estado) e uma carrinha Renault Mégane (da empresa onde trabalho, para meu usufruto).
Ontem ficou-me a meio de uma subida no Bairro Alto em Lisboa. Graças a uns voluntários (à força) lá o empurrámos para o topo. Tentei pôr o motor a trabalhar, engatado, numa descida a seguir e nada. Dá ideia de ser ou cabos da bateria mal apertados (as braçadeiras rodam em torno dos bornes da bateria) ou a bomba de injeção de combustível. Irá de reboque para a oficina. Se não for um simples aperto das ligações da bateria deve ser coisa para cerca de 200 EUR.
Sei que um carro não se pode medir apenas pelo valor comercial. Obviamente vale para mim bem mais de 500 EUR. Mas até que ponto será compensatório mantê-lo?
Antecipadamente grato pelas vossas opiniões,
João M. S. Silva
Vale a pena manter um FIAT Cinquecento Sport de 1996?
Há uns meses coloquei-o à venda e tive ofertas (não sei até que ponto concretizáveis) entre 300 e 400 EUR. Tinha definido um preço mínimo de 500 EUR, mas só poderia vender a quem soubesse o que estava a comprar, pois o carro é já bastante antigo.
Depois disso, já gastei:
- substituição de bateria, 57,38 EUR
- substituição do radiador da chofagem, 128,90 EUR
- substituição de tubo (de metal) do circuito de refrigeração, 100,17 EUR
- IPO, 30,54 EUR
- seguro, 145,09 EUR
- IUC, 35,59 EUR
Ou seja, depois de o anúncio ter expirado, e de não o ter vendido ao preço que queria, 500 EUR, já gastei nele praticamente 500 EUR.
O carro não é meu, mas é de meu usufruto, embora não o costume usar, pois uso um Renault Clio de 1998 (meu e em bastante melhor estado) e uma carrinha Renault Mégane (da empresa onde trabalho, para meu usufruto).
Ontem ficou-me a meio de uma subida no Bairro Alto em Lisboa. Graças a uns voluntários (à força) lá o empurrámos para o topo. Tentei pôr o motor a trabalhar, engatado, numa descida a seguir e nada. Dá ideia de ser ou cabos da bateria mal apertados (as braçadeiras rodam em torno dos bornes da bateria) ou a bomba de injeção de combustível. Irá de reboque para a oficina. Se não for um simples aperto das ligações da bateria deve ser coisa para cerca de 200 EUR.
Sei que um carro não se pode medir apenas pelo valor comercial. Obviamente vale para mim bem mais de 500 EUR. Mas até que ponto será compensatório mantê-lo?
Antecipadamente grato pelas vossas opiniões,
João M. S. Silva
Comentário