Boa noite a todos.
Sou detentor de um automóvel com um motor 1.5 dci K9K. Por uma pesquisa que realizei pela net, verifiquei que este motor tem apresentado vários problemas, alguns muito graves, como o rompimento das capas das bielas ou da correia de distribuição que inutilizam por completo o motor originando grandes despesas para os seus proprietários. Em Espanha, criou-se uma associação de lesados deste motor pois, aparecem casos com 60000Km e o motor partido. No entanto, estes motores parece que têm grande aceitação das marcas que o espalham pelos seus automóveis, algumas com grande posição e estatuto no mercado. As marcas que os vendem, por seu turno, não evidenciam qualquer preocupação e nem chamam os carros às oficinas para fazer as correções ou verificações devidas. Entretanto, em Espanha julgo que já mudaram a legislação quanto à responsabilidade das marcas em relação a estas situações pois grande parte delas estão dentro da considerada vida útil do automóvel e com as inspeções realizadas nos concessionários. Um bem que para um português de nível financeiro médio se apresenta como um encargo bastante grande, tendo que recorrer a créditos, muitos deles com 10 anos de existência e pagando quase 1/3 de juros devia ter uma legislação que assegurasse alguma confiança no produto que adquire e não como uma simples lata de coca-cola.
Sou detentor de um automóvel com um motor 1.5 dci K9K. Por uma pesquisa que realizei pela net, verifiquei que este motor tem apresentado vários problemas, alguns muito graves, como o rompimento das capas das bielas ou da correia de distribuição que inutilizam por completo o motor originando grandes despesas para os seus proprietários. Em Espanha, criou-se uma associação de lesados deste motor pois, aparecem casos com 60000Km e o motor partido. No entanto, estes motores parece que têm grande aceitação das marcas que o espalham pelos seus automóveis, algumas com grande posição e estatuto no mercado. As marcas que os vendem, por seu turno, não evidenciam qualquer preocupação e nem chamam os carros às oficinas para fazer as correções ou verificações devidas. Entretanto, em Espanha julgo que já mudaram a legislação quanto à responsabilidade das marcas em relação a estas situações pois grande parte delas estão dentro da considerada vida útil do automóvel e com as inspeções realizadas nos concessionários. Um bem que para um português de nível financeiro médio se apresenta como um encargo bastante grande, tendo que recorrer a créditos, muitos deles com 10 anos de existência e pagando quase 1/3 de juros devia ter uma legislação que assegurasse alguma confiança no produto que adquire e não como uma simples lata de coca-cola.
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