Só a tua seguradora te pode dizer se agrava, qual a percentagem que agrava e a base sobre a qual incide esse agravamento! Deves ter as condições particulares da apólice, onde estão discriminados os valores, nomeadamente o referente a RC!
Qualquer pessoa pode fazer seguro para qualquer carro, seja ou não sua propriedade! No entanto, tem que ter interesse no mesmo. Cenário 1: um amigo empesta-me um carro para eu utilizar. O carro está em nome dele, mas eu posso fazer o seguro em meu nome pois vou usá-lo e ter a responsabilidade do seu uso. Também não está errado se estiver em nome do proprietário e ele me emprestar o carro!
O problema é sempre a indicação do condutor habitual! Caso o carro seja teu, sejas tu a conduzi-lo habitualmente e faças um seguro em nome do teu Pai para que fique mais barato (sendo ele indicado como condutor habitual), estás a prestar falsas declarações á seguradora, que a induzem em erro e assim calcula um risco, e consequente prémio, inferior ao devido!
Aqui podem surgir problemas mais tarde pois, seja com uma seguradora ou qualquer outra entidade, o Código Comercial estipula que as falsas declarações prestadas aquando da celebração do contrato podem levar a que este seja considerado nulo e sem qualquer efeito á data da celebração.
Não confundir condução habitual com empréstimo pontual! Uma coisa é ser o condutor habitual, o que utiliza o carro na esmagadora maioria das vezes. Outra é um mero empréstimo, que qualquer pessoal pode fazer, seja a quem for, sem problemas relativamente a seguros.
Agora, sabendo dos riscos, fica ao critério de cada um saber se quer arriscar ou não.
Qualquer pessoa pode fazer seguro para qualquer carro, seja ou não sua propriedade! No entanto, tem que ter interesse no mesmo. Cenário 1: um amigo empesta-me um carro para eu utilizar. O carro está em nome dele, mas eu posso fazer o seguro em meu nome pois vou usá-lo e ter a responsabilidade do seu uso. Também não está errado se estiver em nome do proprietário e ele me emprestar o carro!
O problema é sempre a indicação do condutor habitual! Caso o carro seja teu, sejas tu a conduzi-lo habitualmente e faças um seguro em nome do teu Pai para que fique mais barato (sendo ele indicado como condutor habitual), estás a prestar falsas declarações á seguradora, que a induzem em erro e assim calcula um risco, e consequente prémio, inferior ao devido!
Aqui podem surgir problemas mais tarde pois, seja com uma seguradora ou qualquer outra entidade, o Código Comercial estipula que as falsas declarações prestadas aquando da celebração do contrato podem levar a que este seja considerado nulo e sem qualquer efeito á data da celebração.
Não confundir condução habitual com empréstimo pontual! Uma coisa é ser o condutor habitual, o que utiliza o carro na esmagadora maioria das vezes. Outra é um mero empréstimo, que qualquer pessoal pode fazer, seja a quem for, sem problemas relativamente a seguros.
Agora, sabendo dos riscos, fica ao critério de cada um saber se quer arriscar ou não.
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