O descontinuar do Alfa Mito, pode dar espaço para um Lancia pequeno e Premium, e a ser feito para Itália, acredito que o vendam no resto da Europa, apesar das vendas serem diminutas.
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Exatamente.Originalmente Colocado por Rodal Ver Post
É a única possibilidade para a Lancia no momento atual.
Um Y de 500/Panda ou plataforma B que venda dentro das concessionárias FIAT como Lancia.
E até possa, no mercado externo, ser vendido como Fiat na linha mais prestigiada( além da 500).
No mais, as sugestões de "novos D sedan, Fúlvia, Delta" não se sustentam e são feitos mais pela vontade.
Rivalizar com a DS?
A DS sequer está estabilizada, ainda se estrutura em busca de ao menos ter o reconhecimento e posicionamento de um Volvo.Comentário
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Com a demonstração de vitalidade e de capacidade tecnológica que temos visto na Volvo, não é fácil para os outros lá chegarem.Comentário
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Outra possibilidade, mas menos agradável aos fãs, e teria de ser adiado para depois de 2022, é novamente a "engenharia de emblema". Não é a ideal e seria somente para evitar a extinção da Lancia.
No entanto, os italianos podem tomar a frente em um único caso : justamente o novo Delta, dando à Dodge um modelo complementar a sua linha e sendo um possível forte competidor no segmento hatch médio europeu.
Porém, não sou muito entusista da idéia! Prefiro que dêem nova geração ao Y, mantendo a marca na Itália e vendendo o modelo no mercado externo como Fiat - outra característica da Fiat é a falta de um "design familiar em comum"( linha 500 diferente da Panda, que difere da Tipo, que difere de outros modelos emergentes) entre seus modelos, o que diminuiria a estranheza.
Marchionne fez uma besteira grande, quando tirou uma linha de picapes(RAM) que vende 45 mil por mês do guarda chuva Dodge, deixando a marca manca e dependendo dos esportivos
A Dodge deveria vender picapes e grandes carros(muscle cars) de tração traseira.
Bastava ser esta seu portfólio:
Picapes RAM
Charger(sedan grande)
Challenger ( coupé grande 5 pessoas)
Utilitário 5 lugares (derivado do Stelvio)
Uma linha bastante enxuta, rentável, com número grande de vendas e a presença das picapes RAM na marca sinalizariam que a marca está firme e forte e não corre risco de ser uma nova pontiac, o que garantiria manutenção das vendas dos carros RWD.
Os modelos complementares aos SUV Jeep e picapes e RWD Dodge, ou seja, carros de tração dianteira familiar na plataforma CUSW passariam todos a Chrysler.
Isso já aconteceu com a minivan Pacifica ( a Grand Caravan sairá de linha sem sucessor) e um crossover em CUSW irá para a Chrysler.
Poderia acrescentar, em caso de a FCA lançar o Lancia Delta (baseado claro na primeira e segunda gerações), esse modelo europeu a linha Dodge, justamente onde Subaru Impreza e VW Golf estão vendendo nos EUA. Mas seria em último caso, pois Giulietta e Tipo farão o segmento C e os EUA não são mercado prioritário para este segmento.
Ao contrário dos Lancia clássicos, o Delta não tem muita exclusividade em design. A Dodge muito mais facilmente que um
A Lancia esperaria, assim,, dias de vacas gordas para se reerguer.Editado pela última vez por cruzmaltino; 13 May 2017, 16:02.Comentário
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basicamente, penso o mesmo. não ha espaço para a lancia dentro de um grupo como a FCA. a sua imagem está demasiado colada à AR, por muito que tentem dizer que é mais para o luxo e a AR para o desportivo. O consumidor actual não quer saber disso!Originalmente Colocado por cruzmaltino Ver Post
quem sabe, depois da AR estar "à vontade", puderá haver €€ e espaço para fazer o mesmo com a lancia. mas dentro do mesmo grupo parece-me dificil. por outro lado, também não estou a ver mais ninguem com carteiras fundas para fazer o mesmo. a tentativa americana de deter marcas europeias viu-se no que resultou, os franceses alem de também nao terem os bolsos muito fundos não me parece que sejam o comprador ideal, os alemães têm aquele circulo e duvido que se expanda. talvez na Asia haja vontade de comprar e refazer uma marca destas.Comentário
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A Volvo "sueca" (Há outra sem ser Sueca?Originalmente Colocado por Rodal Ver PostÈ isso é o Marchionne.
As Marcas Inglesas faliram todas. Volvo sueca idem. Saab idem. Agora foi a Opel que estava a dar prejuízo e tinha muito menos vendas, mas é fácil.
) faliu?
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A Volvo continua a ser sueca, o dinheiro é que vem da China.Comentário
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Originalmente Colocado por CarlosAndrade Ver PostA Volvo "sueca" (Há outra sem ser Sueca?) faliu?
Para tua informação os Volvo pequenos que davam chatices de fiabilidade, eram os Ex-DAF, fabricados na Holanda.
E sim, a Volvo original era Sueca, se te referes aos proprietários agora é dos Chineses, Geely, se queres dizer que a empresa agora é da China, estás à vontade!Comentário
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Obrigado por essa informação irrelevante à pergunta que fiz.Originalmente Colocado por Rodal Ver Post
Quanto à Volvo, continua a ser sueca, não importa se o dinheiro vem de Marte ou Saturno.Comentário
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Não vejo grande espaço para a Lancia dentro do grupo FCA de momento.
Uma das soluções poderia ser relançar a Lancia como uma marca luxuosa e de performance virada para as novas tecnologias, apostando no desenvolvimentos de soluções Eléctricas, Híbridas e de condução autónoma.
O grupo FCA parece estar completamente parado no tempo e continua a ignorar um futuro da tecnologia automóvel que parece estar cada vez mais certo.Comentário
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Pois é o que eu digo, nem um modelo de volume tem.Originalmente Colocado por CarlosAndrade Ver PostComentário
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E isto vai, transversalmente, trazer graves problemas a todo o grupo FCA. Por alguma coisa o Marchionne está a fazer tudo para que aconteça uma fusão, desenvolvendo apenas produtos de amortização rápida ou altamente mediáticos.Originalmente Colocado por Bimmer Ver PostComentário
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Na verdade, o Pacifica Híbrido é o primeiro. O Jeep Yuntu de produção (será um Chrysler no mercado americano) tera motorização híbrida. Até o Wrangler tamb´me estuda isso.
Basicamente apenas a Dodge ficará de fora pelo perfil deliberadamente beberrão dos muscle cars e picapes.
A FCA está realmente atrás, mas vai investir mais em híbridos do que em elétricos puros.
Também há vários projetos em desenvolvimento e que estão escondidos aos olhos do público. Desta vez, é o braço americano quem lidera a iniciativa, embora estejam previstos motores híbridos para 500, Panda, Alfa e Maserati
E o mnercado de elétricos, também não está forte assim. Acontece que a FCA estava se reestruturando e tinha de lançar modelos certeiros e com motorizações compatíveis com a gama alta do mercado.Comentário
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Um segmento C custa mais a desenvolver que um Elise ou Exige.Originalmente Colocado por Pneucareca Ver Post
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Tantas vezes já foi abordada esta questão...
Mas se é assunto, é porque os amantes desta marca a querem ver perdurar.
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Daria-lhe uma morte digna quando renascesse.Comentário
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O legado Lancia é impressionante, mas atualmente longe de ser (re)conhecido..
De quem é a culpa? Da Fiat. Quem fez marca manter-se viva até à atualidade? A Fiat.
Infelizmente a Lancia não teve a continuidade necessária em termos de gama e estratégia no pós Delta/ralis. A marca praticamente tem que renascer para existir, esta semana oficialmente abandonou alguns mercados, mas outros já havia abandonado faz mais tempo, isto tem consequências enormes na notoriedade da marca.
Como admirador, gostaria de a ver renascer, pelo que relatei, é impossível imaginar uma marca de luxo, de segmentos mais caros, mas um espaço acima da Fiat é perfeitamente plausível, já o referi antes, a Fiat tinha uma imagem de carro fraco e barato até há bem pouco tempo, no entanto vende segmento A a preços que mais ninguém vende, há muito tempo, e como ninguém.
Para qualquer italiano que não seja desportivo, a fórmula tem que passar por bom gosto e estética arrebatadora, vão longe os problemas de fiabilidade que minavam o pós venda, logo, por aí a coisa está resolvida, à que voltar ao glamour de outros tempos, mas nunca com preços anormalmente antes, senão torna-se contraproducente.
Era o que eu desejava, mas não passará disso.Comentário
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Originalmente Colocado por CarlosAndrade Ver Post
Já que gostas de desconversar, então em resposta à tua provocação "se existe Volvo sem ser Sueca"? Existe sim, existe:
Volvo Cars Asia Pacific,
Volvo Cars of Canada,
Volvo Cars of North America.
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a Lancia tem uma historia impressionante e apaixonante, desde o Lambda, os Aurelia, os Fulvia, até camiões,
e quando falamos em competição, ainda ficamos mais impressionados, o D50, o Stratos, o Integrale ...
tanto desperdicio.
agora como a Simca e a Saab, caindo em mãos de generalistas, não há milagres, o que conta é o que r€nde. e não havendo cacau, acontece como a De Tomaso ou a Venturi a morte é anunciada e muito sofrida.
bem que a Lancia tentou, com o thema, mas o mercado não o recebeu como o 300c ou o mercedes E.
outras marcas tentam renascer das cinzas com mais ou menos sucesso, a Maybach, a Lamborghini, a Alpine, a Borgward, qual é a receita aplicada?
agora qual seria o plano para renascimento?
esquecia o posicionamento num mercado demasiado concurrencial, esquecia os Epsilon e Delta, nem sequer ia medir forças com a armada alemã, é uma guerr perdida de avanço.
apostava no conceot Fulvia, a partir de uma base já conhecida para diminuir-lhe os custos, tipo o alfa romeo giulietta, e partilhava os mesmos motores, nada de hibridos, ou diesel, o modelo não canibalizava nenhum modelo da casa.
depois uma serie limitada de Stratos, so ara manter a aura, a base ja existiria, na maserati por exemplo.
hébergeur images
hébergeur images
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Acontece que a FCA não apenas tem muitas marcas para gerir, como muitas para "reerguer coe novos lançamentos.
Aqui estão alguns dos modelos que deverão ser lançados - ou pretendem - até o fim de 2021 pela FCA e ,por favor SEM PAIXÕES, alguém me diga qual deles seria mais arriscado do que investir em algum Lancia, ou mesmo qual deles poderia ser substituído por um Lancia no mesmo segmento:
Nova geração Fiat 500
Nova geração Fiat Panda
Nova geração Ducato
Fiat Argo para mercados emergentes - podendo ser vendido na Europa oriental.
Alfa Romeo C-Crossover
Nova geração Giulietta
E- SUV
E- sedan
Um modelo esportivo Alfa Romeo
Nova geração de Maserati Ghibli
Nova geração do GranTourismo
Novo Maserati Alfieri
Nova geração do jEEP Wrangler
Nova geração Grand Cherokee
Inédito Jeep Yuntu na plataforma CUSW e 7 lugares feito na China/
Novo Jeep Wagooner topo de linha feito na plataforma da picape RAM.
Nova geração da picape RAM 1500
Nova geração da dupla Charger/ Challenger
Nova geração do Chrysler 300
Inédito crossover Chrysler (versão Chrysler do Jeep Yuntu) para substituir o Dodge Journey
Qual desses projetos deveriam ser "congelados" para dar prioridade a um Lancia ( e qual)?
E citei aqueles que muito provavelmente serão feitos. Ainda existem incógnitas/possibilidades como um crossover Dodge na plataforma Giorgio, um C-crossover da marca FiatEditado pela última vez por cruzmaltino; 13 May 2017, 21:01.Comentário
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Tratava de a vender aos chineses! Tão simples como isso!
PS: illo tempore tive um Lancia Y!Comentário
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Não existem muito espaço para a Lancia de momento. Nem guito.
Mas a acontecer alguma coisa, e já que a marca não tem praticamente nenhum reconhecimento fora da Europa, preencheria as lacunas na gama FCA que vemos na Fiat e na Alfa Romeo.
Alfa Romeo marca global, não investem em modelos "regionais" como carrinhas.
Porque não uma Lancia HPE (High Performance Estate), com base no Giulia?
Uma carrinha, talvez em versão da "fashion-style-pipi" com saltos altos? Seria sem dúvida, o modelo que mais se aproximaria dos valores da marca Lancia - Il Gran Turismo.
Versões tração traseira e 4WD (Integrale), motores 2.2 Diesel e 2.0 Gasosa, mild-hybrid (como o Giulia vai ter).
Topo de gama não tinha de ser um V6 by Ferrari, mas a bem da imagem, um V6 seria essencial.
Derivado, talvez, do Pentastar da Chrysler, como a Maserati atualmente usa.
Fiat não quer saber do Punto, porque apesar do volumes altos, o segmento tem margens muito pequenas. E a Alfa vai perder o MiTo.
Um Lancia Y, ou com outro nome, com posicionamento mais elevado que o atual, em dimensões e preço, poderia colmatar muito bem ambas as necessidades.
Alfa poderá perder Giulietta, segundo os últimos rumores. O Tipo aponta para o lado mais barato do segmento.
Apesar de ser o segmento mais concorrido, também existe aqui oportunidade de preencher um espaço. Um sucessor para o Delta, mas não lhe chamem Delta.
Falta é uma plataforma decente e recente. A CUSW, apesar de estar a servir bem, precisa de ser substituida por algo que permita melhor packaging e menor peso. Além de que poderá servir para um sem número de modelos das restantes marcas.
Uma gama com várias carroçarias, incluindo-se o crossover da moda.
Deixemos o passado lá atrás, porque marca não vai voltar aos ralis. Não vale a pena estar a pensar em projectos como Deltona ou Stratos.
E mais importante que tudo: voltar aos mercados de que saiu. Já tinha referido no outro tópico, que apesar da Lancia não vender nada nos mercados nórdicos, no sul da Europa até costuma vender bem. Que tal começar por aí?
E após esse pequeno mas importante passo, a primeira coisa a lançar seria precisamente o topo de gama, a tal HPE que referi. Há que criar algum impacto, e uma bela carrinha com tiques GT, com boas performances, apresentação cuidada e níveis de conforto elevados acho que seria um bom ponto de partida para o renascimento da marca.Comentário
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Em primeiro lugar, o $$$
Com o guito em mãos, sonhemos:
Premissa 1. Acredito que a imagem da Lancia estará sempre vinculada aos Rallys graças ao sucesso em competições entre os anos 60 e 80. A imagem de luxo dos anos 50 e 60 está no segundo plano. Assim a Lancia é mais popular por Delta, Stratos e Fulvia do que pelo Aurelia.
Premissa 2. A marca só poderia voltar como produto de nicho.
Premissa 3. A marca teria gestão independente da FCA. Manteria parcerias técnicas e compartilhamento de mecânicas e plataformas, e eventualmente, poderia estabelecer uma competitividade saudável com lineup 500 e Alfa Romeo.
O plano
1. Resgatar a imagem da marca com as seguintes ações publicitárias:
- Resgate das vitórias através da constituição vasto acervo na internet com historial, videos, etc.
- Resgate da imagem de Fulvia, Stratos, 037, Integralle, Deltona, Delta S4 por meio do investimento em games como Gran Turismo, Forza e outros.
- Patrocinar encontros Lancia
- Levantamento e registo dos modelos icónicos que ainda rodam. Os modelos originais poderiam ganhar placas e certificados de originalidade concedidos pela Lancia.
2. A venda de produtos
2.1 Promover o relançamento do atual Y, mas com muitas opções de personalização
- Fabricar versões "Limited Edition Race Cars Series Art" que evoquem imagens "clássicas" da lancia, como os Lancia-Martini, os Lancia-Alitalia.
- Oferecer jantes que evoquem as utilizadas nos Stratos, Delta/Deltona, 037, Fulvia.
- Oferecer Interiores com motivos "like" anos 70 e 80, como volantes, padrões de tecidos e revestimentos, baquets, etc...
- Oferecer opções "musculadas" com motor, caixa e suspensões derivadas daquelas oferecidas no Fiat 500
2.2 Oferecer um Delta I Restmod.
Após a identificação e concessão de certificados de originalidade a Lancias inónicos poderia recomprar antigos Delta I para reconstruí-los com imensas possibilidades de personalização, desde a reconstituição de um HF Integrale até dotá-los de mecânica atualizadas. Seria recorrer à mesma estratégia de empresas como a norte americana Icon ou a David Brown Automotive que passou oferecer o Mini Remastered, uma versão Restmod do Mini Clássico.
2.3 Renascer o Stratos original em série limitada, tal como a Jaguar voltou a fabricar E-Type Lightweigth.
2.4 Contratar o Giugiaro para criar a nova nova imagem da Lancia assentada em uma estética que remeta aos anos 80, mas sem cair na estética retrô, e criar novos e Delta e Y como dois crossovers para os segmentos C e B, porém mais rasteirinhos que os SUV tradicionais. Penso que estes novos modelos deveriam seguir as premissas do conceito Italdesign Parcour - que é em essência um novo Stratos.
2.5 Criar um novo Stratos sob esta nova imagem.
3. Regressar aos Rallys.Editado pela última vez por FernandoZero; 15 May 2017, 18:25.Comentário
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A imagem de multicampeã em Rallys assenta como uma luva para uma estratégia da Lancia voltada aos crossovers/SUV, mas é desconcertante como os tipos que mandam deixaram isto passar
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tanto que o Alfa Romeo Stelvio não cola à imagem que se trabalhou para a Alfa ...Originalmente Colocado por FernandoZero Ver PostA imagem de multicampeã em Rallys assenta como uma luva para uma estratégia da Lancia voltada aos crossovers/SUV, mas é desconcertante como os tipos que mandam deixaram isto passarComentário
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Gajas pra todos! Em cada Delta vinha uma italiana à pendura com manutenção incluída - 3 anos ou 150mil km!Comentário
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Se fosse eu a mandar:
1 - Fazia com a Fiat um novo Punto, dava-se umas características à la Lancia, e lá íamos nós para o WRC.
2 - Sucessor do Stratos, com o V6 do Giulia QV
3 - Uma berlina para concorrer com o série 5 e companhiasComentário
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Originalmente Colocado por FernandoZero Ver PostA imagem de multicampeã em Rallys assenta como uma luva para uma estratégia da Lancia voltada aos crossovers/SUV, mas é desconcertante como os tipos que mandam deixaram isto passar
A marca Jeep já faz essa função desde a origem.
A Mitsubishi lançou um SUV feio chamado de Eclipse. Transformou um coupé admirado nbos anos 90 em um "crossover esportivo"
A Dodge deve fazer o mesmo com o Joruney, mas com melhor resultado que a Mit. Isso, segundo fontes no site Allpar. que sugerem até produção italiana( acho difícil, até porque a Giorgio também irá para os EUA)Comentário
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A FCA pode fazer nova geração do Y, vendendo-o como Fiat fora da Itália.
Pode fazer parceria com alguma empresa automotiva como a Magna a fim de liberar a produçao austríaca de um modelo de nicho sob uma de sua plataforma(a do 4c?). Teria pouco lucro, pois a Magna tiraria o seu, mas manteria a marca ativa até a reestruturação de todas as outras.
Claro que não terá sedan. Qual é o sentido de fazer um rival para o BMW 5 sob Lancia e não sob a Alfa Romeo?Comentário
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