A SEAT tem neste momento a base de clientes mais jovens da Europa, com uma média de 43 anos. “Isso é, cerca de 10 anos a menos que as outras marcas”, garante o CEO da marca, Luca de Meo, em entrevista à Automotive News.
“O nosso problema é que à medida que os nossos clientes amadureciam, começavam a constituir família e passavam a ganhar mais, nós não tínhamos veículos nos segmentos superiores para os conseguir reter. Mas vamos resolver isso com a maior ofensiva de produto da nossa história”, assegura o CEO da SEAT.
SUV médio no final de 2018
O projeto de um SUV médio, com base no Tiguan, mas posicionado acima do Ateca, está na agenda e terá um impacto significativo na rentabilidade da empresa, por garantir melhores margens. “Estou convencido que para levar a SEAT a um próximo nível, um SUV Médio será muito mais lucrativo que um sedan médio”, explica De Meo. A chegada ao mercado está aprazada para o final de 2018.
Luca de Meo destaca ainda a elevada taxa de conquista, resultado da sua presença nos segmentos A e B, no sul da Europa. “Depois da Hyundai e da KIA somos os terceiros na conquista de novos clientes. Hoje, 70% dos nossos compradores são novos clientes da marca”.
“O nosso centro de gravidade é o sul da Europa, onde a lealdade é de 30% a 35%, em mercados como Espanha ou Itália, quando na Alemanha é de 65%”.
A Alemanha foi aliás o maior mercado da SEAT, no ano passado, com 90 mil unidades. “Temos muito orgulho no nosso sucesso na Alemanha. Se somos competitivos na Alemanha, não há razão para que não possamos ter sucesso noutros mercados, como Itália ou Espanha, onde precisamos de ter melhores registos, porque os nossos volumes de vendas nesses países ainda são muito pequenos para amortizar os nossos custos estruturais”, refere Meo.
Fora da Europa, o foco estará na América latina e no Norte de África. Na Argélia, o novo Ibiza começará a ser vendido no segundo semestre do ano.
“O nosso problema é que à medida que os nossos clientes amadureciam, começavam a constituir família e passavam a ganhar mais, nós não tínhamos veículos nos segmentos superiores para os conseguir reter. Mas vamos resolver isso com a maior ofensiva de produto da nossa história”, assegura o CEO da SEAT.
SUV médio no final de 2018
O projeto de um SUV médio, com base no Tiguan, mas posicionado acima do Ateca, está na agenda e terá um impacto significativo na rentabilidade da empresa, por garantir melhores margens. “Estou convencido que para levar a SEAT a um próximo nível, um SUV Médio será muito mais lucrativo que um sedan médio”, explica De Meo. A chegada ao mercado está aprazada para o final de 2018.
Luca de Meo destaca ainda a elevada taxa de conquista, resultado da sua presença nos segmentos A e B, no sul da Europa. “Depois da Hyundai e da KIA somos os terceiros na conquista de novos clientes. Hoje, 70% dos nossos compradores são novos clientes da marca”.
“O nosso centro de gravidade é o sul da Europa, onde a lealdade é de 30% a 35%, em mercados como Espanha ou Itália, quando na Alemanha é de 65%”.
A Alemanha foi aliás o maior mercado da SEAT, no ano passado, com 90 mil unidades. “Temos muito orgulho no nosso sucesso na Alemanha. Se somos competitivos na Alemanha, não há razão para que não possamos ter sucesso noutros mercados, como Itália ou Espanha, onde precisamos de ter melhores registos, porque os nossos volumes de vendas nesses países ainda são muito pequenos para amortizar os nossos custos estruturais”, refere Meo.
Fora da Europa, o foco estará na América latina e no Norte de África. Na Argélia, o novo Ibiza começará a ser vendido no segundo semestre do ano.
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