A Renault anunciou hoje novos e mais ambiciosas objetivos de vendas e de resultados a médio prazo, como parte do seu plano estratégico Drive the Future 2017-2022, que prevê também uma forte aposta nas áreas de mobilidade elétrica e da condução autónoma.
A Renault-Nissan é líder mundial nos automóveis elétricos a manutenção dessa posição é uma das principais metas hoje anunciadas. Até 2012, serão lançados um modelo completamente autónomo e 12 novos modelos 100% elétricos, em resposta ao avanço de rivais, como a Tesla, que acaba de colocar no mercado o Model 3, um modelo compacto com um preço mais acessível, ou do Grupo Volkswagen, que anunciou um investimento de 20 mil milhões de euros para massificar os automóveis elétricos.
Até 2020, metade dos modelos da Renault serão híbridos ou elétricos. Dos 39 modelos previstos pelo plano de produto para os próximos cinco anos, 20 terão propulsão elétrica, dos quais 12 serão híbridos e 8 serão 100% elétricos.
O volume de negócios anual deverá ultrapassar o objetivo anterior de 70 mil milhões de euros e a margem deverá ficar acima dos 7% das vendas, que compra com os 6,4% de 2016.
“Este novo plano deverá revelar todo o nosso potencial para inovar e crescer num setor que está a mudar muito rapidamente”, disse o CEO Carlos Ghosn, numa declaração dobre este novo plano de negócios.
A China terá um papel vital nos objetivos da Renault-Nissan, que reconfirmou também a ambição de vir a ser o maior grupo automóvel mundial, à frente da Toyota e do Grupo Volkswagen. Em paralelo com a integração da Mitsubishi japonesa e da AutoVaz russa, no ano passado, a Renault-Nissan começou também a fabricar veículos na China, em parceria com a Dongfeng Motors, que prevê o lançamento de veículos elétricos. Em julho, comprou uma participação na divisão de miniautocarros da Brilliance China Automotive Holding.
No mês passado, Carlos Ghosn afirmou que o crescimento da indústria automóvel virá principalmente da China, Índia e sudeste da Ásia, recorda a Bloomberg.
A Renault é a primeira dos três parceiros da Aliança a divulgar o seu plano de negócios para 2022. A Nissan deverá divulgá-lo a 16 de outubro e a Mitsubishi seguir-se-á dois dias depois. No âmbito das Aliança, a Renault detém 44% da Nissan e está detém, por seu lado, 15% da Renault e 34% da Mitsubishi. Carlos Ghosn é o CEO da Aliança e dos três fabricantes.
A Renault-Nissan é líder mundial nos automóveis elétricos a manutenção dessa posição é uma das principais metas hoje anunciadas. Até 2012, serão lançados um modelo completamente autónomo e 12 novos modelos 100% elétricos, em resposta ao avanço de rivais, como a Tesla, que acaba de colocar no mercado o Model 3, um modelo compacto com um preço mais acessível, ou do Grupo Volkswagen, que anunciou um investimento de 20 mil milhões de euros para massificar os automóveis elétricos.
Até 2020, metade dos modelos da Renault serão híbridos ou elétricos. Dos 39 modelos previstos pelo plano de produto para os próximos cinco anos, 20 terão propulsão elétrica, dos quais 12 serão híbridos e 8 serão 100% elétricos.
O volume de negócios anual deverá ultrapassar o objetivo anterior de 70 mil milhões de euros e a margem deverá ficar acima dos 7% das vendas, que compra com os 6,4% de 2016.
“Este novo plano deverá revelar todo o nosso potencial para inovar e crescer num setor que está a mudar muito rapidamente”, disse o CEO Carlos Ghosn, numa declaração dobre este novo plano de negócios.
A China terá um papel vital nos objetivos da Renault-Nissan, que reconfirmou também a ambição de vir a ser o maior grupo automóvel mundial, à frente da Toyota e do Grupo Volkswagen. Em paralelo com a integração da Mitsubishi japonesa e da AutoVaz russa, no ano passado, a Renault-Nissan começou também a fabricar veículos na China, em parceria com a Dongfeng Motors, que prevê o lançamento de veículos elétricos. Em julho, comprou uma participação na divisão de miniautocarros da Brilliance China Automotive Holding.
No mês passado, Carlos Ghosn afirmou que o crescimento da indústria automóvel virá principalmente da China, Índia e sudeste da Ásia, recorda a Bloomberg.
A Renault é a primeira dos três parceiros da Aliança a divulgar o seu plano de negócios para 2022. A Nissan deverá divulgá-lo a 16 de outubro e a Mitsubishi seguir-se-á dois dias depois. No âmbito das Aliança, a Renault detém 44% da Nissan e está detém, por seu lado, 15% da Renault e 34% da Mitsubishi. Carlos Ghosn é o CEO da Aliança e dos três fabricantes.
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